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Elizania Lopes Pereira Lettícia Alves de Freitas DETERMINAÇÃO DO TEOR DE MATERIAL PULVERULENTO (NBR NM 46:2003) Palmas - TO 2018 Elizania Lopes Pereira DETERMINAÇÃO DO TEOR DE MATERIAL PULVERULENTO (NBR.NM 46:2003) Relatório apresentado como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina curricular de Tecnologia do concreto do curso de Engenharia Civil do CEULP/ULBRA. Orientada por Prof. Fabío H. de Melo. Palmas -TO 2018 Sumário 1 Introdução ......................................................................................................................... 4 2 Objetivo geral .................................................................................................................... 4 2.1 Objetivo especifico ........................................................................................................ 4 3 equipamentos ................................................................................................................... 5 4 procedimento .................................................................................................................... 6 5 Calculo ............................................................................................................................... 7 6 CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 8 7 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 9 1 INTRODUÇÃO De acordo com abordado em aula, da disciplina de tecnologia do concreto, lecionada pelo professor, Fábio H. Melo, foi realizado um ensaio de determinancia do teor de material pulverulento, regido pela NBR 46:2003. Conforme a NBR 7219 Materiais pulverulentos são Partículas minerais com dimensão inferior a 0,075 mm, inclusive os materiais solúveis em água, presentes nos agregados. No geral a presença desses materiais é indesejável na constituição do concreto; um agregado com alto teor de materiais pulverulentos diminui aderência do agregado a pasta ou argamassa, prejudicando de forma direta a resistência e instabilidade dimensional do concreto produzido com alto índice de material pulverulento. Neste trabalho iremos realizar este ensaio e analisar seus resultados para então sabermos se o mesmo está apto para ser utilizado sem prejudicar as qualidades do concreto. 2 OBJETIVO GERAL Reconhecemos a importância do procedimento de determinancia de material puvurenlento nos agregados. 2.1 OBJETIVO ESPECIFICO Capacidade de identificar material adequado e não adequado para resistência do concreto ser suprir ou ser maior de a resistência exigida com base em cálculos. Evitando assim possíveis problemas futuros, por falta de precauções básicas. 3 EQUIPAMENTOS a) Balança com resolução de 0,1 g ou 0,1% da massa de amostra; b) Peneira de 0,075mm e 1,18 mm; c) Recipiente de vidro para agitação de material; d) Estufa capaz de manter a temperatura no intervalo de 100 a 110 °C; e) Haste para agitação. 4 PROCEDIMENTO Procedimento foi repetido com amostra de areia natural e areia artificial. a) Secar a amostra em estufa 100°C a 110°₢) até massa constante (aproximadamente 24 horas) e registrar a massa (A). b) Colocar a amostra no recipiente e adicionar e adicionar água até cobri- la. Agitar a amostra com o auxílio de uma haste vigorosamente até que o material pulverulento fique em suspensão; Despejar a água cuidadosamente através das peneiras c) Lançar o material retido na peneira de volta ao recipiente e repetir operação de lavagem até que a água de lavagem se torne limpa. Fazer a comparação visual da limpidez entre a água, antes e depois da lavagem, utilizando os recipientes de vidro; d) Secar o agregado levando em estufa e determinar a massa restante (B) e) Calcular o teor de material pulverulento do agregado(m); 5 CALCULO O teor de materiais pulverulentos de cada amostra é obtido pela diferença entre as massas da amostra antes (A) e depois da lavagem (B) é expresso em; Teor de materiais pulverulentos 𝑚 = 𝐴 − 𝐵 𝐴 𝑋 100(%) A = Massa inicial da amostra; B = Massa final da amostra (seca). Teor 01 → Areia natural 𝑚 = 500−493,9 500 𝑋 100(%) Teor = 1,22% Teor 02 → Areia artificial 𝑚 = 500−445,2 500 𝑋 100(%) Teor = 10,96 6 CONCLUSÃO O ensaio de determinação do teor de materiais pulverulentos nos agregados foi realizado de forma demostra a grande importância do mesmo para que não venha comprometer a qualidade do concreto. Conforme citado anteriormente os materiais pulverulentos em alto teor diminui a aderência do agregado a pasta ou argamassa prejudicando de forma direta a resistência mecânica e a trabalhabilidade do concreto. A norma estabelece para o agregado miúdo um teor máximo de 3,0% para concreto sujeito ao desgaste superficial, e 5,0% para outros concretos; com isso afirmamos que o material utilizado apresentou sua média igual a 1,22% estando então dentro do limite permitido pela norma, e neste caso o mesmo pode ser utilizado tanto para concreto sujeito ao desgaste superficial com para outros concretos. 7 REFERÊNCIAS Este trabalho foi elaborado e baseado n conteúdo das seguintes normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); ▪ NBR 6027 e 6024 – Informação e documentação, numeração progressiva das seções de um documento apresentação. ▪ NBR 14724:2011 – Informação e documentação trabalhos acadêmicos apresentação. ▪ NBR 7219 Materiais pulverulentos ▪ NBR NM 46 Norma de ensaio de materiais pulverulentos.
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