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Primeiros socorros

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2 
1 
PRIMEIROS SOCORROS É o atendimento prestado a uma vitima de 
acidente ou mal súbito no ambiente pré-hospitalar realizado por pessoa treinada. 
Picos de morte 
1º Pico de morte: 50% de todos os óbitos. É a morte imediata, resultado de 
lesões orgânicas severas a importantes órgãos vitais como cérebro, tronco cerebral, 
medula cervical, coração. 
2º Pico de morte: 30% dos politraumatizados. Morte ocorre dentro da primeira 
hora do acidente. Nesses acidentes o serviço pré-hospitalar especializado consegue 
reduzir a morbi-mortalidade (mortes evitáveis). 
3º Pico de morte: 20% de óbitos restantes. Óbito ocorre dias após o sinistro. Tem 
relação direta com os cuidados pré-hospitalares, transporte e atendimento 
hospitalar. 
Minutos de “PLATINA” - lesões graves, com possibilidade de morte 
iminente, está diretamente ligada às condutas adotadas no ambiente pré-hospitalar 
nos primeiros 10 minutos (minutos de platina), a contar do momento do acidente. 
0 - 4 MINUTOS IMPROVÁVEL DANOS CEREBRAIS 
4 - 6 MINUTOS POSSIVÉIS DANOS CEREBRAIS 
6 – 10 MINUTOS PROVÁVEIS DANOS CEREBRAIS 
MAIS DE 10 MINUTOS SEVEROS DANOS CEREBRAIS OU MORTE CEREBRAL 
“Hora de OURO” - Igualmente, maior chance de sobrevivência terá o 
acidentado que receber o atendimento hospitalar nos primeiros 60 minutos (hora de 
ouro). 
 
 
 
 
Penalidade/ Responsabilidade 
Omissão de socorro (Artigo 135 – Código Penal) – “deixar de prestar assistência, 
quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, 
ou à pessoa inválida ou ferida, em desamparo ou em grave e iminente perigo; não 
pedir, nesses casos, o socorro a autoridade pública”. 
Pena: detenção de 1 (um) a 6 (seis) meses ou multa. 
“A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de 
natureza grave, e é triplicada, se resulta em morte”. 
Alteração de local de crime – Todo local de acidente é potencialmente um local 
de crime e alvo de investigação, razão pela qual dever ser preservado para a 
análise e perícia e apuração, pela autoridade policial (delegado de polícia da área) 
de responsabilidade penal. 
Dentre as causas que justificam a alteração do local estão: 
-Necessidade de socorro imediato às vítimas 
-Risco de vida para a(s) vítima(s) 
-Risco de vida para os socorristas 
-Risco de vida para outras pessoas ou risco de novos acidentes 
-Impossibilidade física de acesso à(s) vítima(s) 
-Impossibilidade de outra forma de salvamento 
Para efeito de exame do local de crime, não deverá ser alterado o estado das 
coisas, a não ser que seja absolutamente necessário. 
 
 
 
 
 
 
 
4 3 
Um bom socorrista deve possuir alguns atributos básicos 
-Autocontrole; 
-Capacidade de raciocinar sob stress; 
-Liderança; 
-Responsabilidade. 
Compete ao socorrista 
-Utilizar equipamentos de proteção individual (EPI’s); 
-Controlar o local de acidente, promovendo condições de segurança no cenário do 
acidente; 
-Identificar riscos no ambiente e possíveis lesões no acidentado; 
-Iniciar assistência pré-hospitalar ao vitimado, conforme treinamentos; 
-Acionar as autoridades competentes e equipes profissionais para o local do 
acidente; 
-Registrar as informações para subsidiar as autoridades competentes. 
Saber fazer o certo na hora certa pode significar a diferença entre a vida e a 
morte para um acidentado. 
Um socorrista deve: 
-Estar mentalmente e fisicamente preparado; 
-Se responsabilizar pela própria segurança e da vítima, antes de qualquer ação 
efetiva; 
-Ter por obrigação procurar: conservar a vida, aliviar o sofrimento, promover a 
saúde, não causar danos, encorajar a qualidade e a disponibilidade de 
procedimentos de urgência e emergências; 
-Providenciar o suporte básico de vida, respeitando a dignidade da pessoa humana, 
sem restrições de raça, crença, cor, nacionalidade ou classe social; 
-Usar os conhecimentos e habilidades que possui sem comprometer a própria 
integridade física ou moral, bem como a da vítima; 
-Respeitar sempre as atitudes das pessoas que vai socorrer; 
-Na presença de profissional médico ou do atendimento pré-hospitalar qualificado, 
conforme consta à legislação em vigor, deverá passar a eles toda as informações 
referentes ao atendimento. 
 
 
Biossegurança 
Deve ser entendido como o conjunto de condutas que visam proteger todo aquele 
que auxilie ou preste socorro ao vitimado, do contato direto com agentes 
biológicos, microorganismos patogênicos. 
Portas de entrada: 
Olhos, Ouvidos, Nariz, Boca, Uretra, Ânus, Ferimentos, dentre outras. 
Equipamento de Proteção Individual - Providenciar equipamentos (EPIs) contra 
possíveis agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos; 
Medidas de prevenção e controle de infecção 
-Considerar toda vítima como provável fonte de transmissão de doença infecto-
contagiosa; 
-Acondicionar materiais e equipamentos que forem contaminados em sacos 
apropriados para posterior limpeza e desinfecção; 
-Depositar pérfuro-cortantes em recipientes; 
-Descontaminar o compartimento de transporte do veículo; 
-Recolher o lixo pré-hospitalar, acondicioná-los em sacos próprios e depositá-los 
no lixo infectante do hospital; 
O lixo produzido no atendimento pré-hospitalar é classificado como lixo 
hospitalar, deve ser depositado no lixo biológico do hospital onde a vítima for 
entregue. 
Biomecânica do Trauma 
“Compreender a biomecânica do trauma é fundamental para que lesões 
importantes não passem despercebidas.” 
TRAUMA - lesão caracterizada por alterações estruturais ou desequilíbrio 
fisiológico, decorrente de exposição aguda a várias formas de energia: mecânica, 
elétrica, térmica, química, irradiações, etc. 
 
 
 
 
6 5 
Ao chega socorrista deve verificar na cena do acidente: 
-Avaliar sua própria segurança 
-Observar danos: (Impacto Frontal, Impacto Posterior, Impacto Lateral, 
Impacto Capotamento) 
-Observar a distância da frenagem 
-Posição das Vítimas 
-Procurar por pessoas projetadas no raio de ação do acidente 
-Se as vítimas usavam equipamentos de segurança 
-Avaliar lesões aparentes 
 
 
 
 
 
 
 
Como acionar o serviço especializado 
Mantenha a tranquilidade, observe os riscos existentes, estabeleça contato com a 
vítima, quando possível, conforte-o o vitimado à medida que repassa informações 
importantes por telefone ao sistema de emergência local: 
-Nome e telefone do solicitante do socorro; 
-Local da ocorrência; 
-Tipo da ocorrência; 
-Número de vítimas; 
-Riscos potenciais;Gravidade dos acidentados 
-Recursos necessários, dentre outros solicitados. 
Sinalização e isolamento 
São fundamentais para garantir 
a segurança das equipes 
 vítimas e populares. 
Sinalização é a forma de 
indicação o ou advertência quanto 
à existência de 
obstáculos ou riscos. 
Isolamento visa 
 compartimentar 
setores classificando-os 
 áreas de maior ou menor 
 risco através da demarcação 
de zonas (zona quente, zona morna 
 ou zona fria). 
Observe: Na zona quente só devem permanecer 
 os profissionais que poderãoauxiliar o(s) acidentado(s). 
 
AVALIAÇÃO GERAL DO ACIDENTADO 
Identificar, no menor tempo possível, situações que comprometam ou venham a 
comprometer a vida do acidentado nos primeiros minutos após o acidente, OU 
SEJA , Situações que comprometem o funcionamento dos sistemas respiratório ou 
circulatório. 
Lembre-se dos procedimentos: 
Segurança :certifique-se que você, a vítima e todos estão seguros. 
Ambiente 
-Condições de segurança do cenário; 
-Isolar a área; 
-Avaliar biomecânica do acidente; 
-Questionar testemunhas. 
 
 
8 7 
Biossegurança 
-Utilizar barreiras de proteção; 
-Demais EPIs necessários. 
Conjunto de aspectos que contém as ações necessárias a serem realizadas para 
o atendimento adequado às pessoas vítimas de situações emergenciais: 
1 - Avaliação da cena: 
-Chamada de Emergência - ao ser identificada uma situação de emergência deve-se 
comunicar imediatamente ao serviço de emergência; 
-Avaliação do Local - O ambiente deve ser avaliado para que se identifique 
circunstâncias que possam causar risco para o socorrista, a vítima e os curiosos; 
-Gerenciamento dos Riscos – saber avaliar lesões e vítimas que tem mais chance 
de morte e são mais perigosas; 
-Equipamento de Proteção Individual - Providenciar equipamentos (EPIs) contra 
possíveis agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos; 
-Aproximação & Posicionamento adequado 
-Sentido podal-cranial; 
-Joelhos ao solo ao lado da vítima 
-Avaliar Responsividade 
-Repousar as mãos nos ombros e efetuando 
 leves toques, chamar o vitimado: 
“CIDADÃO, CIDADÃO ESTÁ ME OUVINDO?” 
Promovendo estimulo de dor no trapézio se não há resposta aos primeiros 
chamamentos. 
 
 
 
- Avaliação Primária: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Identificar lesões que impliquem em risco a vida 
A – (AIRWAY)Vias aéreas com proteção da coluna cervical 
 
 
 
10 9 
B – (BREATHING) Respiração e Ventilação 
-Nas vítimas responsivas busca-se verificar as condições de respiração e 
ventilação; 
-Nas irresponsivas ou com respiração anormal, inicia-se o protocolo de 
RCP. 
 
 
 
 
 
C –(CIRCULATION) Circulação com controle da 
hemorragia 
-Nas vítimas responsivas busca-se constatar as condições de circulação e o 
controle imediato das hemorragias; 
-Nas irresponsivas ou com respiração anormal, inicia-se o protocolo de RCP. 
 
 
 
12 11
11
1 
D – (DISABILITY) Incapacidade, estado neurológico 
-Em vítimas responsivas, observa-se as condições de consciência; 
oxigenação cerebral diminuída (devida à hipóxia e/ou hipoperfusão), lesão 
do sistema nervoso central (SNC), intoxicação por álcool ou drogas e 
distúrbio metabólico (diabetes, convulsão, parada cardíaca). 
-Nas irresponsivas inicia-se o protocolo de RCP; 
 
 
ESCALA DE COMA DE GLASGOW (ECG) 
 
 
 
 
13 14 
 
E – Exposição / Controle do Ambiente 
-Áreas do corpo não expostas serão examinadas para identificar a presença 
de lesão ou condição, para isso as vestes da vítima precisam ser afastadas; 
-Cuidado evite exposições desnecessárias que podem levar a problemas 
éticos e legais; 
-Mantenha a temperatura corporal dentro de níveis adequados, agasalhar, 
para evitar a hipotermia. Em ambientes frios ou úmidos é importante. 
 
 
Avaliação secundária: 
Inicia-se após conclusão da avaliação primária com a finalidade de 
identificar as lesões que, no primeiro momento, não comprometem a vida 
do acidentado, mas, se não forem adequadamente tratadas, poderão 
comprometê-la nas horas seguintes. 
Quantificação dos sinais vitais 
Frequência respiratória, Frequência cardíaca, Pressão arterial e 
Temperatura corpórea 
 
Coleta de informações; método mnemônico denominado 
“SAMPLA” poderá ser utilizado: 
S- Sinais e Sintomas; 
A-Alergias; 
M- Medicamentos de uso habitual; 
P- Passado médico / Prenhez /Patologia; 
L- Local, eventos associados, mecanismo do trauma e 
ambiente do acidente; 
A-Alimentação, horário da última refeição. 
 
Exame céfalo-caudal 
Consiste na avaliação criteriosa e sequenciada da vítima, em que 
o socorrista procura por sinais e sintomas através da inspeção e 
palpação (superficial), iniciando-se pela cabeça, pescoço, ombros 
(cintura escapular), tórax, abdome, cintura pélvica, membros 
superiores, membros inferiores e exame do dorso. 
Frequência respiratória: 
Adulto: 12 a 20 Inc / min. 
Criança: 15 a 30 Inc / min. 
Bebê: 20 a 50 Inc / min. 
 
 
 
15 
Frequência cardíaca : 
Adulto: 60 a 100 bpm. 
Criança: 75 a 120 bpm. 
Bebê: 120 a 160 bpm. 
Pressão arterial : 
Adulto: 120 X 80 mmHg. 
Alterações na frequência e volume do pulso representam dados importantes 
no atendimento pré-hospitalar. 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA 
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA 
 
É a cessação súbita e inesperada da atividade mecânica ventricular útil e 
suficiente para gerar fluxo sanguíneo efetivo, deixando assim de fornecer 
oxigênio e energia ao encéfalo. O coração deixa de bombear sangue 
efetivamente juntamente com as atividades respiratórias do individuo. 
Reanimação Cardiopulmonar (RCP) 
 As manobras de reanimação cardiopulmonar - RCP visa promover 
oxigenação cerebral através de compressões cardíacas externas e ventilação 
mecânica positiva. Essas condutas são denominadas de suporte básico de 
vida e devem perdurar até que sejam implementadas medidas de suporte 
avançado de vida, ou seja, intervenção médica. 
 Essas manobras deverão ser realizar nas vítimas irresponsivas se 
respiração agônica ou inexistente, obedecendo o protocolo peculiar a cada 
faixa etária, visando garantir oxigenação encefálica. 
Cadeia de Sobrevivência de Adultos em Atendimento 
Cardiovascular de Emergência (ACE) da AHA 
 
Enquanto mais rápido a vitima receber os 5 elos da vida 
maior a probabilidade de sobrevivência 
 16 
 
18 17 
ETAPA 1: AVALIAÇÃO E SEGURANÇA DO LOCAL-SEGURANÇA DO SOCORRISTA E DA VÍTIMA 
-CHECAR RESPONSIVIDADE 
✓ Resposta verbal (ex: você está bem?) 
✓ Não responsivo, sem respiração ou com respiração anormal (apenas com 
gasping) 
1 SOCORRISTA 
CHAME POR AJUDA (OBS: SE NINGUEM RESPONDER) 
ACIONE SISTEMA DE EMERGENCIA BUSQUE O DEA 
RETORNE À VITIMA PARA VERIFICAR O PULSO E 
INICIAR A RCP 
2 SOCORRISTAS 
 1º CHAME POR AJUDA (OBS: SE RESPOSTA) 
VERIFICAR O PULSO E INICIAR A RCP 
 2º ACIONE SISTEMA DE EMERGENCIA BUSQUE O DEA 
ETAPA 2: ACIONE O SISTEMA DE RESPOSTA DE 
EMERGENCIA / URGENCIA E BUSCAR UM DEA 
 
 
 
CRIANÇA E BEBÊS 
1 SOCORRISTA 
• SE PCR NÃO PRESENCIADA, APLIQUE 2 MINUTOS DE RCP ANTES 
DE ACIONAR A EMERGENCIA. 
• SE PCR SUBITA E PRESENCIADA, DEIXE O BEBÊ E LIGUE PARA A 
EMERGENCIA. 
 
ETAPA 3. VERIFICAÇÃO DO PULSO 
“Profissionais de saúde” 
Localização: 
✓ Adulto – artéria carótida 
✓ Criança – artéria carótida ou femoral 
✓ Bebês – artéria Braquial 
( obs: em crianças e bebês se FC < 60 bpm 
, com sinais de perfusão deficiente inicie RCP) 
Tempo: 
• Mínimo 5 seg 
• Maximo 10 seg 
 
 
 
 
 
 
 
19 
20 
ETAPA 4. INICIAR COMPRESSÕES E VENTILAÇÕES 
 (C-A-B) 
RELAÇÃO COMPRESSÃO-VENTILAÇÃO 
30:2 - 2 SOCORRISTAS (adultos) 
15:2 - 2 SOCORRISTAS (crianças e bebês) 
Caso o socorrista esteja sozinho, a relação passa a ser 30:2 independente 
da faixa etária. 
ETAPA 4. INICIAR COMPRESSÕES E VENTILAÇÕES 
(C-A-B) 
 
 
TÉCNICA DE COMPRESSÃO TORÁCICA 
Posicionamento 
Vítima: 
Posicionar vítima em decúbito dorsal sobre superfície plana e rígida; 
 
 
Socorrista: 
-Ao lado da vítima 
-Localize o terço médio do osso esterno; 
-Apoie uma mão sobre a outra em cima desse ponto (região tenar e 
hipotenar); 
-Manter o(s) braço(s) estendido(s) perpendicular(es) ao esterno; 
-Crianças: pode ser usada apenas 1 das mãos. 
-Bebês: compressão com 2 dedos. 
 
 
 
 
 
 
 22
22 
21 
PROFUNDIDADE 
Adulto: no mínimo 2 polegadas (5 cm – limite 6cm) 
Criança: no mínimo⅓ do diâmetro AP, cerca de 2 polegadas (5 cm) 
Bebê: no mínimo ⅓ do diâmetro AP, cerca de 1⅟2 polegada (4 cm) 
IMPORTANTE: 
 -A frequência de compressão deve ser, no mínimo, de 100 a 120minuto; 
-Ao final de cada compressão, permita o retorno do tórax; 
 -Minimizar interrupções nas compressões (10 seg) 
 
DESFIBRILADOR AUTOMÁTICO EXTERNO – 
DAE/DEA 
AVALIAR RITMO APÓS 2 MINUTOS DESFIBRILAR (FV / TV sem pulso) 
✓ Uso por leigos 
✓ Seguros para o socorrista e para a vítima 
✓ Reconhecimento da fibrilação ventricular 
✓ Portáteis, baratos, operados por bateria 
✓ Capacidade de registro dos eventos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CERTO ERRADO 
Informações sobre o uso do DEA/DAE 
 
-Tórax da vítima molhado; 
-Caso seja a vítima que esteja dentro de ambiente molhado, remova-a da 
água, posicionando-a na prancha, antes de instalar o DEA; 
-Tórax da vítima muito peludo; 
-Dispositivos implantados no tórax da vítima (ex marca-passo) 
Siga as instruções do aparelho 
Os procedimentos de suporte básico de vida, não poderão cessar, exceto 
se: 
-Houver retorno da respiração espontânea; 
-A equipe de suporte avançado de vida, assumir os procedimentos no 
ambiente pré-hospitalar; 
-A vítima for entregue aos cuidados da equipe de suporte avançado de vida. 
Os procedimentos de suporte básico de vida, não poderão cessar, exceto 
se: 
-Houver retorno da respiração espontânea; 
-A equipe de suporte avançado de vida, assumir os procedimentos no 
ambiente pré-hospitalar; 
-A vítima for entregue aos cuidados da equipe de suporte avançado de vida. 
 
23 24 
DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS - OVACE 
ALÍVIO DO ENGASGO EM VÍTIMAS DE ASFIXIA A PARTIR DE 1 
ANO DE IDADE 
OBSTRUÇAO PARCIAL DAS VIAS AEREAS 
Sinais: 
✓ Boa troca de ar 
✓ Capaz de tossir de maneira forcada 
✓ Pode sibilar entre as tosses 
AÇÕES DO SOCORRISTA 
✓ Desde que continue a boa troca de ar, incentive a vítima 
a continuar tossindo e esforçando-se em respirar 
espontaneamente. 
✓ Não interfira nas tentativas da vítima de expelir o corpo 
estranho, mas permaneça ao lado dela e monitore sua 
condição. 
✓ Se a obstrução parcial das aéreas persistir, acionar o 
sistema de emergência. 
OBSTRUÇAO COMPLETA DAS VIAS AEREAS 
Sinais: 
-troca de ar deficiente ou ausente 
-Tosse fraca e ineficaz ou incapaz de tossir 
-Ruídos agudos durante a inspiração ou absoluta ausência de ruído 
-Maior dificuldades respiratória 
-Incapaz de falar 
-Agarramento no pescoço com o polegar e os dedos “sinal universal de asfixia 
AÇÕES DO SOCORRISTA 
✓ Pergunte a vítima se ela está se sentindo sem ar. Se SIM e não puder falar, 
há presença de obstrução completa das vias aéreas 
ALÍVIO DO ENGASGO EM VÍTIMAS RESPONSIVAS/CONSCIENTES A 
PARTIR DE 1 ANO DE IDADE 
✓ MANOBRA DE HEIMLICH 
Compressões Abdominais com a Vítima em Pé ou Sentada 
ALÍVIO DO ENGASGO EM BEBÊS 
RECONHECIMENTO DE ASFIXIA EM BEBÊS 
OBSTRUÇAO PARCIAL DAS VIAS AEREAS 
Sinais: 
✓ Boa troca de ar 
✓ Capaz de tossir de maneira forcada 
✓ Pode sibilar entre as tosses 
AÇÕES DO SOCORRISTA 
-Não interfira nas tentativas do bebê de expelir o corpo estranho, mas permaneça 
ao lado dela e monitore sua condição. 
-Se a obstrução parcial das aéreas persistir, acionar o sistema de emergência. 
OBSTRUÇAO COMPLETA DAS VIAS AEREAS EM BEBÊS 
Sinais: 
✓ Troca de ar deficiente ou ausente 
✓ Tosse fraca e ineficaz ou incapaz de tossir 
✓ Ruídos agudos durante a inspiração ou absoluta ausência de ruído 
✓ Maior dificuldades respiratória 
✓ Possível cianose 
✓ Incapaz de chorar 
AÇÕES DO SOCORRISTA 
-Se o bebê não conseguir fazer nenhum som ou não respirar, há presença de 
obstrução completa das vias aéreas. 
 
26 
25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FERIDAS, HEMORRAGIAS 
 E ESTADO DE CHOQUE 
Lesão ou perturbação em 
qualquer tecido, como 
 resultado de um trauma 
 ou ainda ser 
desencadeada por uma 
 afecção que acione as 
 defesas do organismo. 
Classificação: podemos 
 classificar uma ferida por 
diversas formas, quanto à 
 profundidade 
(superficiais ou profundas) 
 , à complexidade 
(simples ou complexas) 
, quanto ao formato e 
 agente causador de 
 ferida seja traumática ou 
 não (Ferida puntiforme, 
 incisa, corto-contusa,pérfuro-contusa, 
 pérfuro-incisa 
, Ferida causada por 
queimadura, causada por 
 geladura, causada por 
 fatores endógenos). 
 
 
 
 
 
28 27 
 
▪ CORPOS ESTRANHOS – todo e qualquer objeto que se encontre no 
ferimento 
▪ OBJETOS IMPACTADOS OU EMPALADOS – objetos que estejam 
encravados no corpo da vitima 
EVICERAÇÃO – exposição das vísceras por ruptura da pele na parede abdominal 
 
 
 
 
 
 
Hemorragias 
Um Adulto tem em média de Volume sangüíneo aproximadamente 7% de 
seu peso corporal, em quanto uma Crianças corresponderá de 8% a 9% do 
peso corporal, ou seja, de 80 a 90 ml/Kg. 
Chamamos de hemorragias A perda aguda (excessiva) desse volume, ou 
seja, de perda sanguínea para o meio extravascular decorrente de lesão 
vascular, 
Tipos de Hemorragia 
venosa ou arterial - Hemorragia interna ou externa 
Os sinais e sintomas 
Os sinais e sintomas apresentados pela vítima, possibilitam estimar o volume de 
sangue perdido na hemorragia e, consequentemente, presumir a gravidade da 
situação. 
Classificação quanto ao volume de sangue perdido em quatro 
classes: 
Hemorragia Classe I: 
Perda sanguínea de até 15% da volemia (750ml para um homem de 70Kg), 
pulso abaixo de 100bpm, freqüência respiratória entre 14 a 20 mpm, vítima 
com leve ansiedade. 
Hemorragia Classe II 
Perda sanguínea de 15% a 30% da volemia (750 a 1500ml para um homem 
de 70Kg), pulso acima de 100bpm, freqüência respiratória entre 20 a 30 
mpm, vítima com ansiedade moderada. 
Hemorragia Classe III 
Perda sanguínea de 30% a 40% da volemia (1500 a 2000ml para um homem 
de 70Kg), pulso acima de 120bpm, freqüência respiratória entre 30 a 40 
mpm, vítima confusa e ansiosa. 
Hemorragia Classe IV 
Perda sanguínea acima de 40% da volemia (mais de 2000ml para um 
homem de 70Kg), pulso acima de 140bpm, freqüência respiratória acima 
de 40 mpm, vítima confusa e letárgica. 
 
 
 
 
29 30
00 
Para que as células continuem recebendo sangue oxigenado e glicose para 
sobreviver e desempenhar suas funções, faz-se necessário: 
Identificar fontes de hemorragias externas: 
- Controlar a hemorragia externa; 
- Prevenir o estado de choque; 
Sob orientação médica direta – Médico no local, estabelecer acesso venoso 
Hemorragias Externa - conduta: 
-Pressão direta; 
-Curativo compressivo 
-Torniquete ( em último caso) 
-Elevação do membro e Curativo oclusivo 
Hemorragias Internas – conduta: 
-A conduta objetiva manter as funções vitais estabilizadas, até que seja iniciado o 
tratamento adequado. 
-Deve-se observar sinais de hemorragia como grandes hematomas, saída de sangue 
pelos orifícios naturais (ouvido, nariz, boca), sinais de choque -hemodinâmico, 
queixa principal da vítima e cinemática do trauma. 
-Nas situações onde existir exteriorização de sangue pelos orifícios naturais, não 
dever-se-á utilizar qualquer método que vise impedir sua saída. 
Estado de Choque 
É o Colapso do Sistema Cardiovascular decorrente da perda aguda de 
sangue, repercutindo na inadequada perfusão e oxigenação dos tecidos e que 
poderá causar à morte. 
Deficiência: 
Bomba = Coração  Choque cardiogênico 
Reservatório = Sistema Vascular  Choque neurogênico, psicogênico, séptico e 
anafilático 
Líquido circulante = Sangue  Choque Hipovolêmico (causa mais frequente 
de choque) 
Sinais e sintomas = Pele pálida e/ou cianótica; fria e sudoreica, Taquicardia 
e taquipnéia, Sede, Pulso filiforme (fraco e rápido), Pressão baixa, Perfusão 
capilar lenta ou inexistente, Tontura e/ou perda de consciência. 
Condutas: 
-Objetivando prevenir o estado de choque a vítima deve ser mantida em 
repouso, em decúbito dorsal, se possível com os membros inferiores 
elevados em torno de 20 a 30 cm em relação ao solo ou ao coração. 
-A roupa deve ser afrouxada, retirar sapatos e, se houver disponibilidade, 
oxigênio poderá ser administrado; 
-Controlar hemorragias externas; 
-Posicionar a vítima em decúbito dorsal sob superfície rígida (prancha 
longa); 
-Agasalhar a vítima prevenindo a hipotermia; 
-Imobilizar fraturas de extremidades reduz a velocidade da hemorragia no 
foco da fratura; 
-Transportar rapidamente. 
Observações: 
-Idade, Gravidez, Hipotermia, Atletas, Medicações, Marca-passo, Tempo 
de atendimento são fatores que podem confundir os sinais e sintomas. 
-Repor volemia é um procedimento exclusivo para profissionais da área de 
saúde, sob orientação Médica. 
 
 
 
 
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2 
31 
TRAUMA DE EXTREMIDADES 
Consiste nas lesões ocasionadas por trauma que comprometam as articulações e os 
ligamentos, os músculos e os ossos. 
Também conhecido como trauma de musculoesquelético, de maneira geral, o 
diagnóstico destas lesões são realizados através da história e do exame clínico, 
quando não tratadas adequadamente podem resultar em incapacidade funcional 
permanente ou em complicações decorrentes da hemorragia. 
Fraturas, luxações, entorses, contusões e distensões são exemplos comuns desse 
tipo de lesão. 
Podemos ainda considerar como principais as fraturas múltiplas, da pelve ou 
bilaterais do fêmur. 
Fratura: é lesão óssea caracterizada pela interrupção na continuidade de um 
osso, podemos classificá-la quanto: 
Fraturas : 
 
Fraturas fechadas: 
-(simples): dor referenciada ou à palpação, 
-deformidade, 
-Desalinhamento, 
-Edema, 
-Hematomas, 
-Equimoses, 
-creptação óssea, 
-impotência funcional. 
Fraturas abertas (compostas ou expostas): 
-Os mesmos sinais e sintomas 
das fraturas fechadas; 
-Há comunicação entre o sítio 
da fratura e o meio externo. 
CUIDADOS: 
-A área comprometida deve ser 
 exposta para melhor visualização 
 da lesão e a imobilização melhor 
 realizada, as vezes é necessário 
 que as roupas da vítima sejam 
 cortadas e removidas; 
-Verificar o pulso e perfusão 
 distal antes e após a imobilização; 
-Imobilização realizada respeitando 
a posição que o membro apresenta; 
-Jamais tentar colocar 
fragmentos ósseos dentro do ferimento; 
-Jamais tente reduzir a fratura; 
-Quando presentes as 
 hemorragias devem ser controladas; 
-As feridas devem ser cobertas e, 
 se possível, serem limpas com 
soro fisiológico ou água para 
reduzir possibilidade de infecção; 
 
34 33 
Os princípios básicos das imobilizações são: 
 
• Imobilizar antes de movimentar a vítima; 
• Imobilize o local da fratura e as articulações próximas, acima e 
abaixo da fratura; 
• Improvise telas com o materialque estiver à mão; 
• Cortar a roupa que estiver sobre a parte afetada, caso não seja 
possível visualizar a lesão; 
• Proteger ferimentos com gazes ou pano limpo; 
• Respeitar sempre a posição (não reduza fraturas ou luxações); 
• Não apertar excessivamente as amarrações, ( para não garrotear e 
impedir a circulação); 
• Transporte o acidentado para um Hospital. 
 
TRAUMA DE SEGUIMENTOS 
Trauma Crânio-encefálico 
Crânio-Encefálico – TCE e Face 
Causa importante de morte por trauma 
Alteração do nível de consciência 
80% = leves, 10% = moderados, 10% = graves 
Pacientes graves 
-Mortalidade ≈ 10% a 30% 
-Déficit permanente ≈ 50 -90% 
Principais causas: 
↓ 65 anos = acidentes automobilísticos 
Idoso = quedas 
Traumatismo de Face 
 
O principal problema é a possibilidade do sangue e fragmentos ósseos 
causarem obstrução das vias aéreas. 
 
 
Avaliação 
Biomecânica 
Exame primário : 
A-Vias aéreas e proteção de coluna cervical 
B-Respiração e ventilação 
C-Circulação e controle da hemorragia 
D-Estado neurológico 
E-Exposição/Ambiente 
– Exame secundário 
-Corrigir os problemas que ameaçam a vida; 
-Manter vias aéreas abertas e dar assistência a respiração e ventilação; 
-Manter oxigenação de células cerebrais 
-Considerar existência de lesão cervical associada e manter cuidados 
adequados a -preservação da coluna; 
-Controlar hemorragias e não impedir saída de sangue ou líquor pelo nariz 
ou ouvidos e controlar choque; 
-Cobrir lesões; 
-Manter a vítima em repouso e estar alerta para convulsão e vômito; 
Evitar hipotermia; 
-Monitorar estado de consciência; respiração e pulso; 
-Evitar que a vítima faça ingestão de alimentos e líquidos; 
-Jamais tentar retirar objeto preso a cabeça; 
Transporte rápido; 
Reavaliações frequentes 
 
 
 
 
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Trauma Raquimedular 
-Lesão medular = não regenera paralisia 
16 a 35 anos = faixa etária mais frequente 
-Causas mais comuns : 
acidentes automobilísticos (48%), 
quedas (21%), 
lesões penetrantes(15%), 
lesões por práticas esportivas(14%) 
outras lesões (2%) 
IMOBILIZAÇÃO INADEQUADA causa importante de lesões Raquimedulares 
 
Conduta 
Imobilização em posição supina e alinhada em uma prancha longa 
Colar cervical (limita movimentação em 50%) 
Imobilizar articulação acima e abaixo 
Ventilação e oxigenação 
Estabilização hemodinâmica 
Trauma de Tórax 
-Mortalidade ≈ 10% 
-1 em cada 4 mortes por trauma 
-Maioria, cerca de 85%  procedimentos simples como analgesia, 
fisioterapia respiratória e ventilação adequada ou procedimentos cirúrgicos 
como drenagem torácica. 
-Toracotomia  15% 
Avaliação 
Sintomas: 
-Taquipnéia 
-Dificuldade para respirar 
-Dor torácica 
Avaliação 
-Exame = InspeçãO 
-Identificar possibilidade de lesões com risco a vida 
Trauma Abdominal 
Introdução 
-2ª causa mais freqüente de morte evitável no trauma 
-Extensão da lesão  difícil de determinar no ambiente pré-hospitalar 
-Perda sangüínea maciça 
-Complicações tardias 
-Penetrante x Fechado 
Alto índice de suspeita 
Mecanismo de lesão 
Escoriações, dor, hipersensibilidade, rigidez, distensão abdominal 
Paciente inconsciente 
Choque de fonte inexplicada. 
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Mecanismos de lesão 
Traumas contusos: 
-Compressão 
-Esmagamento 
-Desaceleração 
Traumas penetrantes: 
-Armas brancas 
-Projéteis de arma de fogo 
 
Manuseio 
-Rapidamente avaliar o paciente 
-Iniciar tratamento para o choque 
-Imobilização e transporte rápidos 
-Imobilização pélvica 
 
Na avaliação secundária: 
Exame especícifico: 
 
 
 
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Fontes: 
-slides do PEPEAV (PROGRAMA DE ENSINO E PESQUISA EM EMERGÊNCIAS, 
ACIDENTES E VIOLÊNCIAS 
- Material de Primeiros socorros de Felipe Oliveira da turma 101 
-Livro PHTLS 6ª EDIÇÃO. 
-Qualquer bronca: manuellegraciano@hotmail.com 
 
PRIMEIROS 
SOCORROS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEDICINA-1M 
Manuelle Graciano Ferreira 
Turma:107 
UPE-FCM

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