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SPED FISCAL

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SPED – Serviço Público de Escrituração Digital
Escrituração Contábil Digital – ECD
SPED CONTÁBIL
Após a criação das fichas de barro para o controle 
História da Contabilidade...
Após a criação das fichas de barro para o controle 
da contabilidade, houve a criação de tábuas com escritos 
cuneiformes, para a contabilização de pão, cerveja, 
materiais e trabalho escravo, em Uruk e Ur, também na Suméria.
 Dessa forma, a invenção da escrita pelo homem está intimamente 
ligada ao surgimento da Contabilidade.
Esta técnica contábil veio a ser denominada Escola Contista, e teve 
como figura principal Luca Pacioli, um frei italiano que sistematizou 
e popularizou o sistema de partidas dobradas desenvolvido pelas 
cidades do norte da Itália na Baixa Idade Média
História da Contabilidade...
SPED
O Sistema Público de Escrituração O Sistema Público de Escrituração 
DigitalDigital
De que forma as empresas De que forma as empresas 
serão afetadasserão afetadas
Composição do SPED
 De maneira bastante simplificada, 
podemos definir a Escrituração Contábil 
Digital como a substituição dos livros da 
escrituração mercantil pelos seus 
equivalentes digitais.
O que é o SPED Contábil?
equivalentes digitais.
Composição do SPED Contábil
 Diário e Razão
 Balancetes diários e Balanços
 Diário com escrituração resumida
 Diário auxiliar Diário auxiliar
 Razão auxiliar
 A obrigatoriedade de participação no SPED Contábil é definida pela 
IN787 de 19/11/07.
 “Art. 3º Ficam obrigadas a adotar a ECD, nos termos do art. 2º do
Decreto nº 6.022, de 2007:
I – em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro 
de 2008, as pessoas jurídicas sujeitas a acompanhamento 
econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB nº 
Obrigatoriedade ao SPED Contábil
econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB nº 
11.211, de 7 de novembro de 2007, e sujeitas à tributação do imposto 
de renda com base no lucro real;
II – em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro 
de 2009, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto 
de Renda com base no Lucro Real.
(…)”
 No desenvolvimento do SPED serão observados os 
seguintes pressupostos
I - bases de dados compartilhadas entre as Administrações Tributárias;
II - reciprocidade na aceitação da legislação de cada ente signatário, 
relativa aos livros contábeis e fiscais;
III - validade jurídica dos livros contábeis e fiscais em meio digital, 
SPED - LEGISLAÇÃO
III - validade jurídica dos livros contábeis e fiscais em meio digital, 
dispensando a emissão e guarda de documentos e livros em papel;
IV - eliminação da redundância de informações através da 
padronização e racionalização das obrigações acessórias;
V - preservação do sigilo fiscal, nos termos do Código Tributário 
Nacional.
Pontos de Atenção – SPED Contábil
Os 7 pecados capitais das empresas na adoção do SPED:
1. Informalidade nos registros contábil e fiscal;
2. Inexistência de uma cultura de gestão: empresas nem sempre investem
na organização e em formas de controle de seus procedimentos internos;
3. Falta de integração: cada setor é "dono" do próprio banco de dados
(quando ele existe), não havendo um banco de dados único e central
4. Atraso na informatização: na era digital, o computador e a internet são4. Atraso na informatização: na era digital, o computador e a internet são
ferramentas imprescindíveis;
5. Aposta na ineficiência do Fisco;
6. Falta de profissionais qualificados: excesso de erros em notas fiscais 
por desconhecimento das classificações fiscais ou tabelas de alíquotas;
7. Desorganização da área financeira;
Saldos antes 
do 
Encerramento
Legislação, 
Decretos, 
Normas, 
Layouts
Regras 
Contábeis
Fatos e 
Empresas 
Contas de 
Históricos 
Padrões
Lançamentos 
de 
Encerramento
Cenário do SPED Contábil
SPED
Contábil
Empresas 
participantes
Prazos
Infraestrutura 
do GovernoInfraestrutura 
da Empresa
Dados / ERP / 
Módulo 
Gerador de 
SPED
PVA 
e Receitanet 
SPED
Plano de 
Contas 
Referencial
Contas de 
Aglutinação
Estrutura do arquivo SPED
 O arquivo é composto pelas sessões abaixo:
Abertura, identificação
Cadastros e Lançamentos contábeis
Demonstrações contábeis
Encerramento do arquivo (totais)
Identificação do 
Empresário ou 
Sociedade 
Empresárial
Termo de abertura, 
Plano de contas, 
Códigos de 
aglutinação, 
Históricos 
padronizados, 
Saldos periódicos e 
Lançamentos 
contábeis.
Balancetes, Saldos 
das contas antes 
do encerramento, 
Balanço 
Patrimonial, DRE, 
Termo de 
encerramento e 
Signatários da 
Escrituração.
Abertura, Identificação
Lançamentos Contábeis e Demonstrações
Encerramento e Totais
Fluxo de Comunicação 
Macroprocesso
Gerar arquivo
• Base de dados / Contabilidade
• Layout do SPED Contábil
• Módulo gerador de SPED Contábil / ERP 
PVA – Programa Validador e 
Assinador e ReceitanetSPED
Transmissão
•Assinados a Escrituração e o Requerimento
•Transmitir para a RFB
•Receber e imprimir o Recido da transmissão
Assinador e ReceitanetSPED
• Importa o arquivo
• Valida o arquivo
• Assina a escrituração (empresa e contador)
• Consulta Situação
Requerimento
• Geração de requerimento para autenticação -
Junta Comercial
• informar a identificação do documento de 
arrecadação do preço da autenticação, exceto 
MG
• Assinar o requerimento
SPED – Repositório Nacional
•Fornece Recibo
•Fornece Situação
•Envia para a Junta Comercial competente 
•Envia para outras entidades (BACEN, CVM, SEFAZ 
Estaduais)
Junta Comercial
•Verifica Pagamento
•Analisar Livro e Requerimento
•Autenticar Livro
•Fornecer Situação (Autenticação do livro, 
Indeferimento, Sob exigência)
Livro Livro 
StorageStorage
Recibo de
Entrega
Recibo de
Entrega
Livro
Assinado
Livro
Assinado
Validador 
de Recepção
Validador 
de Recepção
Banco deBanco de
Recibo de
Entrega
Recibo de
Entrega
Livro
Assinado
Livro
Assinado
Fluxo de Comunicação 
Procedimentos
Instalações do ContribuinteInstalações do Contribuinte
SPEDSPED
DNRCDNRC
AutenticaçãoAutenticação
Programa
Validador
Programa
Validador
Livro 
Contábil
Digital
Livro 
Contábil
Digital
Storage
Data
Storage
DataAutenticaçãoAutenticação
Assinatura
Digital do
Contribuinte
Assinatura
Digital do
Contribuinte
Livro
Contábil
Validado
PúblicoPúblico
AutenticaçãoAutenticação
Banco de
Dados
Banco de
DadosAutenticaçãoAutenticação
Assinatura
Digital do
Contribuinte
Assinatura
Digital do
Contribuinte
Livro
Contábil
Validado
PúblicoPúblico
ContribuinteContribuinte
Recibo de
Entrega
Recibo de
Entrega
AutenticaçãoAutenticação
Livro 
Digital
Assinado
Livro 
Digital
Assinado
PúblicoPúblico
Validador 
de Recepção
Validador 
de Recepção
Controle de Controle de 
Fluxo de Comunicação 
Acessos Permitidos
SPEDSPED
Programas:
Validador
Visualizador
Programas:
Validador
Visualizador
PúblicoPúblico Controle de 
Acesso
Controle de 
Acesso
Consultas e 
extração
Consultas e 
extração
Banco de
Dados
Banco de
Dados
SEFAZSEFAZ
BACENBACEN OutrosOutrosSRFSRF CVMCVM
 Fazer o recolhimento da GARE para a Junta Comercial, 
para Registro do Livro
 Preencher o Requerimento de Solicitação a Jucesp
(item do PVA
Antes de Enviar...
 Assinar o arquivo – Contabilista e Empresario;
 Transmitir o arquivo para o Sped.
GARE para a JUCESP
Requerimento para a JUCESP
 Adote as medidas necessárias para evitar a 
deterioração, extravio ou destruição do livro 
digital.
 Faça, também, cópia do arquivo do 
requerimento (extensãorqr) e do recibo de 
Após autenticar...
requerimento (extensão rqr) e do recibo de 
entrega (extensão rec). 
 Todos os arquivos têm o mesmo nome, 
variando apenas a extensão
Implantação
Mapeamento do Cenário 
atual (Contábil, Fiscal e 
Sistemas)
Análise de 
cadastros e 
informações
Plano de contas 
referencial
Código de 
aglutinação
Histórico 
padrão
Identificação 
lançamentos 
ref. 
Encerramento
Preparação e ajustes necessários
Infraestrutura necessáriaAssinaturas:
Relacionar Plano de 
Contas x Plano de 
Utilizado no Balanço 
O código de histórico 
padronizado deve ser Valor do saldo final 
Certificados digitais
PVA – Programa validador 
SPED Contábil 1.0
ERP / Módulo Gerador de 
SPED Contábil
Internet
Infraestrutura necessária
Pré-Validação 
Auditoria
Geração Validação Assinatura
Requeri-
mento
Transmissão 
/ Recibo
Consulta
Situação
Visualização 
do Livro
Processo de Geração do SPED Contábil
Assinaturas:
Sócios, Contador, 
Qualificação do 
signatário.
Contas x Plano de 
Contas Referencial
(Exemplo)
Utilizado no Balanço 
Patrimonial e na 
Demonstração de 
Resultado do Exercício
padronizado deve ser 
único para todo o 
período a que se refere 
a escrituração.
Valor do saldo final 
antes do lançamento de 
encerramento.
DE-PARA do 
Plano de Contas Referencial
MP 2.200 29/06/2001 (30 dias)
MP 2.200/01 28/07/2001 (30 dias)
MP 2.200/02 27/08/2001
Certificação Digital no Brasil:ICP-Brasil
Instituída pela Medida Provisória 2.200 e demais instrumentos 
normativos
“Criada para garantir a autenticidade, a integridade e a validade 
jurídica de documentos em forma eletrônica, das aplicações de 
suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados 
digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras.”
Certificados Digitais
SPED
Quem?
NF-e
PJ emitente da NF de 
mercadorias
CT-e
PJ emitente
EFD
Representante Legal ou seus 
procuradores em relação à PJ
ECD
PF cadastrada na Junta 
Comercial e o Contabilista
Certificado Digital
Armazenamento
e-PJ ou e-CNPJ
A1 (software)
A3 (token, smartcard)
e-PJ ou e-CNPJ
A1 (software)
A3 (token, smartcard)
e-PF ou e-CPF
e-PJ ou e-CNPJ
A1 (software)
A3 (token, smartcard)
e-PF ou e-CPF
A3 (token, smartcard)
M
u
nd
o 
fí
si
co
M
u
n
d
o 
d
ig
it
al
Sigilo, Privacidade
Identificação, Autenticação
Desafio da Certificação Digital
M
u
nd
o 
fí
si
co
M
u
n
d
o 
d
ig
it
al
Assinaturas, Não repúdio
Integridade
8
Onde Fica Guardado o Certificado?
A3
Token
A3
Smart Card
A1
Computador
9
O que já podemos assinar no mundo virtual e 
que é valido juridicamente:
 Livros contábeis: Razão e Diário 
 Resolução CFC 1020/05 e 1063/05
 Balanços e balancetes
 Contratos, quitações, relacionamento B2B Contratos, quitações, relacionamento B2B
 Receber e-mail, textos e planilhas: assinados e 
com validade jurídica
RTT RTT –– Regime Tributário de TransiçãoRegime Tributário de Transição
RTT RTT –– Regime Tributário de Regime Tributário de 
TransiçãoTransição
(MP 449 e Lei 11.941)
É um regime fiscal de Ajustes Transitórios no lucro
líquido do exercício (LLE), aplicável em 2008 e 2009,
que tem por objetivo neutralizar os impactos dos
novos métodos e critérios contábeis introduzidos pela
Lei nº 11.638/07, e art. 36 e 37 da MP 449 (37 e 38
RTT RTT –– ConceitoConceito
Lei nº 11.638/07, e art. 36 e 37 da MP 449 (37 e 38
da Lei nº 11.941/09), na apuração das bases de
cálculo do IRPJ, CSL, PIS e COFINS.
“....Apurar o RE de acordo com as disposições da Lei nº
6.404/76, com as modificações da Lei nº 11.638/07 e
artigos 36 e 37 da MP 449/08.”
 Opcional para os anos de 2008 e 2009.
 A aplicação dar-se-á ao biênio 2008-2009, vedada a
aplicação do regime em um único ano-calendário.
RTT RTT –– AplicaçãoAplicação
 Obrigatório a partir de 2010, até a entrada em vigor de lei
que discipline os efeitos tributários de novos métodos e
critérios contábeis (inclusive Lucro Presumido e Arbitrado).
• IRPJ - Imposto de Renda das PJ.
• CSL - Contribuição Social s/ o Lucro Líquido.
• PIS - Programa de Integração Social.
RTT RTT –– Tributos EnvolvidosTributos Envolvidos
• PIS - Programa de Integração Social.
• COFINS - Contribuição p/ Financiamento da Seguridade
Social.
1. Tributadas pelo Lucro Real
2. Tributadas pelo Lucro Presumido.
RTT RTT –– Pessoas Jurídicas Pessoas Jurídicas 
EnvolvidasEnvolvidas
Atenção!
A partir de 2010 também será aplicável ao Lucro Arbitrado 
(§ 3º, do art. 15)
““Passo a PassoPasso a Passo””
11ºº PassoPasso::
Apurar o RE de acordo com as disposições da Lei nº
6.404/76, com as modificações da Lei nº 11.638/07 e
artigos 36 e 37 da MP 449/08.
RTT RTT –– Passo a PassoPasso a Passo
artigos 36 e 37 da MP 449/08.
Atenção!
S/A de capital aberto e outras que optem pela sua
observância devem ainda aplicar as normas da CVM,
Susep, Bacen etc.
““Passo a PassoPasso a Passo””
22ºº PassoPasso::
As PJ que optarem pelo RTT deverão realizar ajustes
RTT RTT –– Passo a PassoPasso a Passo
As PJ que optarem pelo RTT deverão realizar ajustes
específicos ao “LLE” no Lalur.
O objetivo é reverter o efeito da utilização de métodos e
critérios contábeis diferentes daqueles vigentes em
31/12/2007.
““Passo a PassoPasso a Passo””
33ºº PassoPasso::
Realizar os demais ajustes no Livro de Apuração do
RTT RTT –– Passo a PassoPasso a Passo
Realizar os demais ajustes no Livro de Apuração do
Lucro Real (LALUR), de Adição, Exclusão e
Compensação dos valores prescritos ou autorizados
pela legislação tributária, para apuração da base de
cálculo do IRPJ e CSL.
““Passo a PassoPasso a Passo””
AjustesAjustes TemporTemporááriosrios
Na hipótese de “ajustes temporários” do imposto,
realizados na vigência do RTT e decorrentes de fatos
ocorridos nesse período, que impliquem ajustes em
RTT RTT –– Passo a PassoPasso a Passo
ocorridos nesse período, que impliquem ajustes em
períodos subseqüentes, permanece:
a) A obrigação de Adições relativas a exclusões
temporárias, e a
b) Possibilidade de exclusões relativas a adições
temporárias.
É a mais nova obrigação acessória a ser entregue a Receita Federal 
do Brasil – RFB.
Consiste em uma nova escrituração cujo objetivo é apurar o lucro 
com base nos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007 para fins 
FCONT - CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO
com base nos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007 para fins 
tributários, neutralizando todo e qualquer efeito da aplicação da 
nova Lei das S/A e das normas de contabilidade internacional.
O FCONT “é uma escrituração, das contas patrimoniais e de 
resultado, em partidas dobradas”. 
Serve como registro auxiliar destinado obrigatoriamente e 
exclusivamente as pessoas jurídicas sujeitas acumulativamente ao 
Lucro Real e ao RTT – Regime Tributário de Transição (aquelas que 
fizeram na contabilidade os ajustes determinados pela nova Lei das 
FCONT - CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO
fizeram na contabilidade os ajustes determinados pela nova Lei das 
S/A e pronunciamentos do CPC –Comitê de pronunciamentos 
contábeis).
Opcional para os anos de 2008 e 2009, de acordo com informação 
definida pela empresa na DIPJ.
A partir de 2010, será obrigatório
No FCONT deve-se partir da escrituração contábil para fins 
societários (a própria ECD para quem tem ou o Balancete Societário 
com o saldo antes do encerramento de exercício). Expurgar os 
lançamentos para fins societários (realizados na escrituração 
contábil) com base em métodos e critérios diferentes daqueles 
prescritos pela legislação tributária,baseada nos critérios contábeis 
FCONT - CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO
prescritos pela legislação tributária, baseada nos critérios contábeis 
vigentes em 31 de dezembro de 2007. E também, inserir os 
lançamentos para fins tributários (não realizados na escrituração 
contábil) correspondentes aos lançamentos expurgados tendo por 
base os métodos e critérios prescritos pela legislação tributária, 
baseada nos critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007.
A empresa deverá apresentar os lançamentos da contabilidade 
societária que foram efetuados utilizando os novos critérios 
introduzidos pela Lei 11.638/07 e pelos artigos 37 e 38 da Lei 
11.941/09;
Em relação a estes mesmos lançamentos contábeis, a empresa 
deverá efetuar os lançamentos utilizando os métodos e critérios 
FCONT - CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO
Como Funciona??Como Funciona??
deverá efetuar os lançamentos utilizando os métodos e critérios 
contábeis aplicáveis à legislação tributária (Lei nº 6.404/76)
As diferenças apuradas entre as duas metodologias comporão 
ajuste específico a ser efetuado no Livro de Apuração do Lucro 
Real (LALUR).
Para estas operações, a empresa apresentará arquivo digital em 
leiaute semelhante da Escrituração Contábil Digital. Este arquivo 
constituirá parte da entrada de dados da escrituração de controle 
fiscal contábil de transição - FCONT. A outra parte é a própria 
escrituração comercial da empresa.
FCONT - CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO
Como Funciona??Como Funciona??
escrituração comercial da empresa.
Esta escrituração deverá ser criada a partir de programa de 
programa gerador a ser disponibilizado pela RFB.
O programa gerador de escrituração possibilitará:
Criar ou importar o arquivo com o leiaute do FCONT definido em 
legislação;
Validar do conteúdo da escrituração e indicar dos erros e 
advertências;
Editar via digitação os registros criados ou importados;
Geração do arquivo FCONT para assinatura e transmissão ao Sped;
Assinar do arquivo gerado por certificado digital;
FCONT - CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO
Como Funciona??Como Funciona??
Assinar do arquivo gerado por certificado digital;
Assinatura digital do livro
São, obrigatoriamente, duas assinaturas:
Pela pessoa jurídica podem ser utilizados certificados de pessoa jurídica, da pessoa física responsável legal pela pessoa 
jurídica ou do procurador, podendo ser pessoa física ou jurídica; para a procuração eletrônica, utilizar a opção Entrega 
de Declarações e Arquivos com Assinatura Digital, via Receitanet no site da RFB (e-CAC)
O contabilista só pode assinar com certificado de pessoa física.
Comandar a transmissão do arquivo ao Sped.
 Estudar e entender a Legislação
 Comprometimento da Alta Administração com o Projeto
 Adequar ou desenvolver sistemas para geração dos 
arquivos
 Capacitação de equipes
 Validação cadastral e fiscal de produtos, clientes e 
Pré-requisitos para o SPED
 Validação cadastral e fiscal de produtos, clientes e 
fornecedores
 Programas para validar e transmitir as escriturações
 Certificado digital para assinatura dos arquivos
 Infra-estrutura preparada, como Internet, para 
comunicação

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