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OBRIGAÇÕES TRIBUTARIAS

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OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS - RFB
 1. SPED CONTÁBIL - ECD - Escrituração Contábil Digital
 2. E-LALUR
 3. EFD-CONTRIBUIÇÕES
 4. FCONT
 5. DIPJ
 6. DACON
 7. DCTF
 8. DMED
FAMÍLIA SPED
SPED 
FISCA
L
FCON
T
NF-E
CT-E
SPED
ECD
EFD-
Contri
b.
T
E-
LALUR
CT-E
EFD-
Social
 ECD – Escrituração contábil digital
 (Instrução Normativa RFB nº 787/2007)
SPED CONTÁBIL
O QUE É
 parte integrante do projeto SPED e tem por objetivo a
substituição da escrituração em papel pela escrituração
transmitida via arquivo, ou seja, corresponde à obrigação
de transmitir, em versão digital, os seguintes livros:
 I - livro Diário e seus auxiliares, se houver; I - livro Diário e seus auxiliares, se houver;
 II - livro Razão e seus auxiliares, se houver;
 III - livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de
lançamento comprobatórias dos assentamentos neles
transcritos.
 em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de
janeiro de 2008, as sociedades empresárias sujeitas a
acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos
termos da Portaria RFB nº 11.211, de 7 de novembro de 2007, e
sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro
Real.
OBRIGATORIEDADE
 em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de
janeiro de 2009, as demais sociedades empresárias sujeitas à
tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real.
 Portanto, a partir do ano-calendário 2009, estão obrigadas ao
Sped Contábil todas as sociedades empresárias tributadas pelo
lucro real.
PRAZO E PERIODICIDADE
 será transmitida anualmente ao Sped até o último dia útil
do mês de junho do ano seguinte ao ano-calendário a que
se refira a escrituração;
 Horário: 23h59min59s;
 Eventos especiais: deverá ser entregue pelas pessoas
jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e
incorporadoras até o último dia útil do mês subsequente
ao do evento.
 OBS: não se aplica à incorporadora, nos casos em que as
pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam
sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário
anterior ao do evento.
 A MP 2.158/01 foi reeditada 35 vezes, permanecendo válida
a última.
 “Art. 57. O descumprimento das obrigações acessórias
PENALIDADES
“Art. 57. O descumprimento das obrigações acessórias
exigidas nos termos do art. 16 da Lei nº 9.779, de 1999,
acarretará a aplicação das seguintes penalidades:
 I - R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário,
relativamente às pessoas jurídicas que deixarem de
fornecer, nos prazos estabelecidos, as informações ou
esclarecimentos solicitados;...”
 I - em relação às mesmas informações, a exigência da
entrega dos arquivos digitais em caso de solicitação de
auditoria; (IN SRF 086/2001)
 II - a obrigatoriedade de escriturar o Livro Razão ou fichas
DISPENSAS
 II - a obrigatoriedade de escriturar o Livro Razão ou fichas
utilizados para resumir e totalizar, por conta ou subconta,
os lançamentos efetuados no Diário;
 III - a obrigatoriedade de transcrever no Livro Diário o
Balancete ou Balanço de Suspensão ou Redução do
Imposto.
SUBSTITUIÇÃO ECD
Status Permite Substituição
Em análise Não
Em Exigência SimEm Exigência Sim
Autenticado Não
Substituído Não
Recebido Sim
Recebido Parcialmente Sim
Aguardando Processamento Sim
Aguardando Pagamento Sim
CERTIFICADO DIGITAL
 02 assinaturas: responsável pela PJ e contabilista;
 certificado de segurança mínima tipo A3, emitido por
entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chavesentidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves
Públicas Brasileira (ICP-Brasil);
 E-pf ou E-cpf;
 Procuração eletrônica: Não!
E-LALUR
 Regras para apresentação.
 (Instrução Normativa RFB nº 989/2009)
 Obrigatoriedade
 Devem entregar o E-LALUR as pessoas jurídicas
tributadas pelo Lucro Real.
 Prazo
 Relativo ao ano-calendário de 2013, primeiro
demonstrativo obrigatório, temos que o prazo será
E
-L
A
L
U
R
demonstrativo obrigatório, temos que o prazo será
o último dia útil de junho de 2014. (IN RFB nº
989/2009, com alterações introduzidas pela IN RFB
nº 1.249/2012)
 Assinatura Digital
 I - do contribuinte; ou
 II - do representante legal do contribuinte; ou
 III - do procurador; e
 IV - do contabilista responsável pela escrituração
do e-Lalur.
COMPOSIÇÃO DO E-LALUR
 I - à associação das contas do plano de contas contábil
com plano de contas referencial;
 II - ao detalhamento dos ajustes do lucro líquido na
apuração do Lucro Real e da base de cálculo da CSLL;
IV - aos registros de controle de todos os valores a excluir, IV - aos registros de controle de todos os valores a excluir,
adicionar ou compensar em exercícios subsequentes;
 V - aos registros, lançamentos e ajustes que forem
necessários para a observância de preceitos da lei
tributária relativos à determinação do lucro real e da base
de cálculo da CSLL;
 VI - aos lançamentos constantes da Entrada de Dados para
o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont).
EFD-CONTRIBUIÇÕES
 Escrituração Fiscal Digital das Contribuições
incidentes sobre a Receita.incidentes sobre a Receita.
 (Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012)
EFD-CONTRIBUIÇÕES
 arquivo digital instituído no Sistema Publico de
Escrituração Digital – SPED, a ser utilizado pelas pessoas
jurídicas de direito privado na escrituração da
Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes deContribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de
apuração não-cumulativo e/ou cumulativo, com base no
conjunto de documentos e operações representativos das
receitas auferidas, bem como dos custos, despesas,
encargos e aquisições geradores de créditos da não-
cumulatividade.
 Inclusão da contribuição previdenciária sobre a receita.
OBRIGATORIEDADE
 I – a partir de 1º de janeiro de 2012 - as pessoas jurídicas sujeitas à tributação do
Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real;
 II - a partir de 1º de janeiro de 2013 - as demais pessoas jurídicas sujeitas à
tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado;
(IN RFB 1.280/2012)(IN RFB 1.280/2012)
 III - a partir de 1º de janeiro de 2013 – instituições financeiras, securitizadoras de
créditos e operadoras de plano de saúde;
 IV - em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita a partir de 1º de
março de 2012 - pessoas jurídicas relacionadas nos arts. 7º e 8º da Medida
Provisória nº 540, de 2 de agosto de 2011;
 V - em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita a partir de 1º de abril
de 2012 - pessoas jurídicas relacionadas nos §§ 3ºe 4º do art. 7º e nos incisos III a V
do caput do art. 8º da Lei nº 12.546, de 2011; (empresas de TI e indústrias)
 VI - em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita a partir de 1º de
agosto de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as demais atividades
relacionadas dos art. 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 2011, acrescidas pela Medida
Provisória nº 563, de 2012 (hotelaria);
OBRIGATORIEDADE
 VII - Entidades imunes e isentas quando o pis e cofins
mensal seja igual ou superior à R$ 10.000,00;
 VIII - EFD referente ao mês de dezembro para as empresas
que não tiveram receita ou operações de créditos no ano-
calendário e que não estejam inativas.
PRAZO
 o 10º (décimo) dia útil do 2º (segundo) mês o 10º (décimo) dia útil do 2º (segundo) mês
subsequente a que se refira a escrituração, inclusive
nos casos extinção, incorporação, fusão e cisão total
ou parcial.
PENALIDADES
 A não-apresentação da EFD-PIS/Cofins no prazo A não-apresentação da EFD-PIS/Cofins no prazo
fixado acarretará a aplicação de multa no valor de R$
5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário ou
fração.
transmissão de novo arquivo digital validado e assinado, que
substituirá integralmente o arquivo anterior;
 poderá ser até o último dia útil do ano-calendário seguinte a que se
refere a escrituração substituída.
 não produzirá efeitos quanto aos elementos da escrituração, quando
tiver por objeto:
 I - reduzir débitos de Contribuição: I - reduzir débitos de Contribuição:
 a) cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à PGFN;
 b) cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna,
relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na
escrituração retificada, já PGFN; ou
 c) cujos valores já tenham sido objeto de exame em procedimento de
fiscalização;
 II - alterar débitos de Contribuição em relação aos quais a pessoa
jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal; e
 III - alterar créditos de Contribuição objeto de exame em procedimento
de fiscalização ou de reconhecimento de direito creditório de valores
objeto de Pedido de Ressarcimento ou de Declaração de
Compensação.
CERTIFICADO DIGITAL
 Certificado digital válido do representante legal ou
procurador (IN RFB 944/2009)procurador (IN RFB 944/2009)
FCONT
 Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados para
o Controle Fiscal Contábil de Transição.
 (Instrução Normativa RFB nº 949/2009; Instrução Normativa
RFB nº 967/2009)
INTRODUÇÃO
Lei Lei 
6.404/1976
Lei 
11.941/2009
Lei 
11.638/2007
NOVAS PRÁTICAS CONTÁBEIS NO 
BRASIL 
Contas
• Circulante e nã0-
Novas Regras
• DFC;
Novas Regras
• Circulante e nã0-
circulante;
• Extinção ativo 
diferido;
• Extinção ativo 
permanente;
• Criação do ativo 
intangível;
• Extinção do REF;
• Ajuste de avaliação 
patrimonial;
• Grupo de não-
operacional.
• DFC;
• DVA;
• Destinação de lucros 
acumulados;
• Fim da reavaliação 
espontânea de bens;
• Teste de 
recuperabilidade;
• Leasing no 
imobilizado.
• Subvenções para 
investimento;
• Emissão de 
Debêntures;
• Ajuste ao valor 
presente;
• RTT.
O RTT - Regime 
Tributário de 
Transição, objetiva a 
neutralidade 
tributária até que lei 
REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO 
(RTT) 
tributária até que lei 
posterior discipline 
os efeitos tributários 
dos novos métodos 
e critérios contábeis. 
FCONT - CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO
O FCONT é uma 
escrituração, das escrituração, das 
contas patrimoniais 
e de resultado, em 
partidas dobradas, 
que considera os 
métodos e critérios 
contábeis aplicados 
pela legislação 
tributária. 
 A partir do ano-calendário 2010, estão obrigadas à
apresentação do Fcont, as pessoas jurídicas que apurem a
base de cálculo do IRPJ pelo lucro real, mesmo no caso de
não existir lançamento com base em métodos e critérios
diferentes daqueles prescritos pela legislação tributária,
OBRIGATORIEDADE
diferentes daqueles prescritos pela legislação tributária,
baseada nos critérios contábeis vigentes em 31 de
dezembro de 2007.
ASSINATURA DIGITAL
 São, obrigatoriamente, duas assinaturas:
 - Pela pessoa jurídica podem ser utilizados certificados de
pessoa jurídica, da pessoa física responsável legal pelapessoa jurídica, da pessoa física responsável legal pela
pessoa jurídica ou do procurador, podendo ser pessoa
física ou jurídica;
 - O contabilista só pode assinar com certificado de pessoa
física.
PRAZO
 Regra Geral: Prazo fixado para apresentação da DIPJ.
 Cisão, Cisão Parcial, Fusão, Incorporação ou
Extinção: último dia útil do mês subsequente ao doExtinção: último dia útil do mês subsequente ao do
evento.
PENALIDADES
 A MP 2.158/01 foi reeditada 35 vezes, permanecendo válida
a última.
 “Art. 57. O descumprimento das obrigações acessórias “Art. 57. O descumprimento das obrigações acessórias
exigidas nos termos do art. 16 da Lei nº 9.779, de 1999,
acarretará a aplicação das seguintes penalidades:
 I - R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário,
relativamente às pessoas jurídicas que deixarem de
fornecer, nos prazos estabelecidos, as informações ou
esclarecimentos solicitados;...”
DIPJ
 Declaração de Informações Econômico-fiscais Declaração de Informações Econômico-fiscais
da Pessoa Jurídica.
 (Instrução Normativa RFB nº 1.264/2012)
OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA
 todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas;
 as entidades submetidas aos regimes de liquidação
extrajudicial e falimentar, pelo período em que perduraremextrajudicial e falimentar, pelo período em que perdurarem
os procedimentos para a realização de seu ativo e
liquidação do passivo
 entidades imunes e isentas do Imposto de Renda.
DESOBRIGADAS DA ENTREGA
 I - às pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial
Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições
devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequenodevidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno
Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei
Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006;
 II - aos órgãos públicos, às autarquias e às fundações
públicas; e
 III - às pessoas jurídicas inativas de que trata a
Instrução Normativa RFB nº 1.219, de 22 de dezembro
de 2011.
IMPEDIDAS DE ENTREGAR
 a) o consórcio constituído na forma dos arts. 278 e 279 da Lei nº
6.404/76;
 b) a pessoa física que, individualmente, preste serviços
profissionais, mesmo quando possua estabelecimento em que
desenvolva suas atividades e empregue auxiliares;desenvolva suas atividades e empregue auxiliares;
 c) a pessoa física que explore, individualmente, contratos de
empreitada unicamente de mão de obra, sem o concurso de
profissionais qualificados ou especializados;
 d) a pessoa física que, individualmente, seja receptora de
apostas da Loteria Esportiva e da Loteria de Números (Loto,
Sena, Megasena, etc.), credenciada pela Caixa Econômica
Federal, ainda que, para atender exigência do órgão
credenciador, esteja registrada como pessoa jurídica, desde que
não explore, em nome individual, qualquer outra atividade
econômica que implique sua equiparação à pessoa jurídica;
 e) o condomínio de edificações;
ART. 150 DO RIR/99
IMPEDIDAS DE ENTREGAR
 f) os fundos em condomínio e clubes de investimento,
exceto o fundo de investimento imobiliário de que trata o
art. 2º da Lei nº 9.779/99;
 g) a sociedade em conta de participação;
 h) as pessoas jurídicas domiciliadas no exterior que h) as pessoas jurídicas domiciliadas no exterior que
possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro
público;
 i) o representante comercial, corretor, leiloeiro,
despachante, etc., que exerça exclusivamente a
mediação para a realização de negócios mercantis, como
definido pela Lei nº 4.886/65, art. 1º, desde que não a
tenha praticado por conta própria;
 j) as pessoas físicas que, individualmente, exerçam as
profissões ou explorem atividades, consoante os termos
do RIR/1999, art. 150, § 2º, como por exemplo:
serventuário de justiça, tabelião. ART. 150 DO RIR/99
APRESENTAÇÃO E CERTIFICADO 
DIGITAL
 deverão ser apresentadas por meio da internet, com
a utilização do programa de transmissão Receitanet.
 Centralizado na matriz. (art. 15 da Lei 9.779/1999)
 mediante a utilização de certificado digital válido,
sendo possível a utilização de procuração eletrônica.
(IN RFB nº 944/2009)
PRAZO DE ENTREGA
 Deve ser apresentada de 02/05/12 até as 23h59min59s do Deve ser apresentada de 02/05/12 até as 23h59min59s do
dia 29/06/2012.
 Situações especiais
 janeiro a abril de 2012, deve ser entregue até o dia 29/06/2012
 maio e dezembro de 2012, a DIPJ deve ser apresentada até o último dia 
útil do mês subsequente ao do evento.
PENALIDADES
 de 2% ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o
montante do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica
informado na DIPJ 2012,ainda que integralmente pago,
no caso de falta de entrega dessa declaração ou entrega
após o prazo, limitada a 20%, observada multa mínima; eapós o prazo, limitada a 20%, observada multa mínima; e
 de R$ 20,00 para cada grupo de dez informações
incorretas ou omitidas.
 A multa mínima a ser aplicada pelo atraso ou falta de
entrega da DIPJ será de R$ 500,00. Serão reduzidas:
 a 50%, quando a declaração for apresentada após o
prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; e
 a 75%, se houver a apresentação da declaração no prazo
fixado em intimação.
NOVIDADES NO PGD 2012
 a. Exigência de preenchimento das fichas sobre
demonstrações financeiras para as empresas optantes
pelo lucro presumido que declararem possuir
escrituração contábil; (Fichas F36 a f38)escrituração contábil; (Fichas F36 a f38)
 b. Criação de fichas com o objetivo de demonstrar os
custos e as despesas para fins fiscais com os critérios
contábeis vigentes em 31/12/2007; e
 c. Captação de informações referentes a importações,
aquisições no mercado interno, remessas e outras
operações relativas aos eventos da Copa das
Confederações Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa 2014.
(ficha 48)
 d. Contribuição previdenciária sobre a receita (ficha 70)
RTT – REGIME TRIBUTÁRIO DE 
TRANSIÇÃO
 A partir do ano-calendário de 2010 – OBRIGATÓRIO!
 I - utilizar os métodos e critérios da legislação societária
para apurar, em sua escrituração contábil, o resultado do
período antes do Imposto sobre a Renda, deduzido dasperíodo antes do Imposto sobre a Renda, deduzido das
participações;
 II - utilizar os métodos e critérios contábeis aplicáveis à
legislação tributária, a que se refere o art. 2º, para apurar
o resultado do período, para fins fiscais;
 III - determinar a diferença entre os valores apurados nos
incisos I e II; e
 IV - ajustar, exclusivamente no Livro de Apuração do
Lucro Real (LALUR), o resultado do período, apurado nos
termos do inciso I, pela diferença apurada no inciso III.
 (IN RFB nº 949/2009)
DACON
 Demonstrativo de Apuração de Contribuições
Sociais.
 (Instrução Normativa RFB nº 1.015/2010)
OBRIGATORIEDADE
 pessoas jurídicas de direito privado em geral;
 Equiparadas à pessoa jurídica; Equiparadas à pessoa jurídica;
 Entidades imunes e isentas cuja soma dos
valores mensais da Contribuição para o
PIS/Pasep e da Contribuição para o
Financiamento da Seguridade Social (Cofins)
apuradas seja superior a R$ 10.000,00 (dez mil
reais).
PRAZO E PERIODICIDADE
 Prazo: até o 5º (quinto) dia útil do 2º (segundo) mês
subsequente ao mês de referência.
Situação especial: até o 5º (quinto) dia útil do 2º (segundo) Situação especial: até o 5º (quinto) dia útil do 2º (segundo)
mês subsequente ao da realização do evento.
 Obs: A obrigatoriedade de entrega do Dacon em situação
especial não se aplica à incorporadora, nos casos em que
as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada,
estiverem sob o mesmo controle societário desde o ano-
calendário anterior ao do evento.
PENALIDADES
 I - de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o
montante da Cofins, ou, na sua falta, da Contribuição para o PIS/Pasep,
informado no Dacon, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega
deste demonstrativo ou de entrega após o prazo, limitada a 20% (vinte por
cento) daquele montante; ecento) daquele montante; e
 II - de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas
ou omitidas.
 A multa mínima a ser aplicada será de:
 I - R$ 200,00 (duzentos reais), tratando-se de pessoa jurídica inativa;
 II - R$ 500,00 (quinhentos reais), nos demais casos.
 as multas serão reduzidas:
 I - em 50% (cinquenta por cento), quando o demonstrativo for apresentado
após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício;
 II - em 25% (vinte e cinco por cento), se houver a apresentação do
demonstrativo no prazo fixado em intimação.
CERTIFICADO DIGITAL
Certificado digital válido;Certificado digital válido;
Procuração eletrônica: sim!
DCTF
 Declaração de Débitos e Créditos Tributários
Federais.
 (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010)
OBRIGATORIEDADE
 I - as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as
equiparadas, as imunes e as isentas, de forma centralizada, pela
matriz;
 II - as autarquias e fundações instituídas e mantidas pela II - as autarquias e fundações instituídas e mantidas pela
administração pública e os órgãos públicos dos Poderes Executivo,
Legislativo e Judiciário, desde que se constituam em unidades
gestoras de orçamento; e
 II - as unidades gestoras de orçamento das autarquias e fundações
instituídas e mantidas pela administração pública da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e dos órgãos públicos
dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos Estados e do
Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios;
e
 III - os consórcios que realizem negócios jurídicos em nome próprio,
inclusive na contratação de pessoas jurídicas e físicas, com ou sem
vínculo empregatício.
PRAZO E PERIODICIDADE
 15º (décimo quinto) dia útil do 2º (segundo) mês
subsequente ao mês de ocorrência dos fatossubsequente ao mês de ocorrência dos fatos
geradores, inclusive nos casos de situação especial.
CERTIFICADO DIGITAL
 Certificado digital válido;
 Procuração eletrônica: sim!
DMED
 Declaração de Serviços Médicos e de Saúde.
 (Instrução Normativa RFB nº 985/2009)
OBRIGATORIEDADE
 pessoas jurídicas ou equiparadas nos termos da
legislação do imposto de renda;legislação do imposto de renda;
 prestadoras de serviços de saúde, e as operadoras
de planos privados de assistência à saúde.
CONCEITOS
 Operadoras de planos privados de assistência à saúde: as pessoas
jurídicas de direito privado, constituídas sob a modalidade de
sociedade civil ou comercial, cooperativa, administradora desociedade civil ou comercial, cooperativa, administradora de
benefícios ou entidade de autogestão, autorizadas pela Agência
Nacional de Saúde Suplementar a operar planos privados de
assistência à saúde.
 Serviços de saúde: psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas
ocupacionais, fonoaudiólogos, dentistas, hospitais, laboratórios,
serviços radiológicos, serviços de próteses ortopédicas e dentárias, e
clínicas médicas de qualquer especialidade, bem como os prestados
por estabelecimento geriátrico classificado como hospital pelo
Ministério da Saúde e por entidades de ensino destinados à instrução
de deficiente físico ou mental
DISPENSA
I - inativas; I - inativas;
 II - ativas que não tenham prestado os serviços
de que trata esta Instrução Normativa; ou
 III - que, tendo prestado os serviços de que
trata a Instrução Normativa RFB 985/2009
 tenham recebido pagamento exclusivamente
de pessoas jurídicas.
COMPOSIÇÃO
 I - dos prestadores de serviços de saúde:
 a) o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF)
e o nome completo do responsável pelo pagamento e do
beneficiário do serviço; e
b) os valores recebidos de pessoas físicas, individualizados por b) os valores recebidos de pessoas físicas, individualizados por
responsável pelo pagamento;
 II - das operadoras de plano privado de assistência à saúde:
 a) o número de inscrição no CPF e o nome completo do titular e
dos dependentes;
 b) os valores recebidos de pessoa física, individualizados por
beneficiário titular e dependentes.
 c) os valores reembolsados à pessoa física beneficiária do
plano, individualizados por beneficiário titular ou dependente e
por prestador de serviço.
PRAZO
 último dia útil do mês de março do ano-
calendário subsequente àquele a que secalendário subsequente àquele a que se
referirem as informações.
 AssinaturaDigital: certificado digital válido;
 Procuração eletrônica: sim!
PENALIDADES
 I - R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês- I - R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-
calendário ou fração, no caso de falta de
entrega da Declaração ou de sua entrega após
o prazo; e
 II - 5% (cinco por cento), não inferior a R$
100,00 (cem reais), do valor das transações
comerciais, por transação, no caso de
informação omitida, inexata ou incompleta.

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