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Gestão de Carreira e Remuneração – Caso Marisa Stéfano Nome: Felipe Rodrigues N° USP: 8966090 Qual é o grande dilema vivido por Marisa? Marisa trilhou uma carreira brilhante dentro da Empresa G, seu empenho e dedicação foram reconhecidos através de muitas promoções e aumentos de remuneração. Mas o que ficou claro, foi que na maior parte da sua carreira foi empresa G que geriu e quando as circunstâncias na vida pessoal de Marisa mudaram, como a seu casamente e posteriormente o nascimento da sua filha, veio uma necessidade maior de gerir a sua própria carreira, o que não foi muito bem recebido pela empresa. Nesse contexto, o grande dilema de Marisa era como conciliar a crescente demanda da empresa pelo seu trabalho e empenho com a crescente necessidade mais tempo livre para dar atenção a sua família, em especial a sua filha. Qual é o papel da família e da carreira para Marisa? A família de Marisa atuou como influenciador direto na sua carreira. Num primeiro momento, a família não era tão importante para ela, porém com a vinda do seu casamento e da sua filha, Marisa passou e ver a família como algo mais importante na vida dela. Isso entrou em conflito com os interesses pessoais dela e os interesses da empresa para com o seu trabalho. No lugar de Marisa como você procederia? Vejo que a decisão de tomar uma posição mais direta e de caráter mais urgente, como foi a tomada pela Marisa ao dizer “- Marcos: eu agradeço seu empenho, mas só fico na Companhia se for em Recursos Humanos. Em Vendas, nunca mais” não foi a melhor decisão a ser tomada, pois ela não pensou também no lado da empresa, apenas no dela. Se eu estive em uma situação dessa eu comunicaria a minha situação de modo mais gradativo, para dar mais tempo para a empresa se adaptar a minha nova vida e buscar novas alternativas. Ao mesmo tempo em que vejo que a empresa precisa entender que a minha família estava passando a ser mais importante, eu também tenho que entender que a empresa também precisa de alguém com a minha competência para ajudar na empresa. Sendo assim, eu buscaria alternativas junto aos meus superiores, tais como alocação para outras áreas, mas daria um tempo para que a empresa encontrasse alguém para me substituir e eu daria todo o suporte para essa nova pessoa.
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