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Exercício 2 Caso Rob Parson Gestão de Pessoas

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Daniel Medeiros Mortati
Nusp. 7254476
Turma I.
Exercício 2 – Caso Rob Parson
Questões para discussão:
Qual é a sua avaliação do desempenho do Rob Parson? 
Rob Parson deve ser promovido? 
Se você fosse Paul Nasr, como você conduziria uma conversa de feedback? 
Se você fosse Rob Parson, como você se prepararia para uma reunião de feedback? 
Respostas formuladas:
Rob Parson tem um excelente desempenho profissional externo. Ele trás novos negócios para dentro da companhia e gera caixa, além de manter um ótimo relacionamento com os clientes, o que é importante para ter um negócio que seja duradouro. Apesar disso, seu relacionamento interpessoal dentro da empresa é oposto ao seu desempenho externo. Existem relatos de que o funcionário chega a faltar com respeito com seus subordinados, como analistas e secretárias, fato manifestamente contrário a política da empresa.
Para que Rob Parson seja promovido um forte indicador é a adaptação à cultura do banco, que funciona em um esquema up or out. Considerando o feedback do funcionário, ele não deveria ser promovido até que trabalhasse sua adaptação dentro da nova realidade do Morgan Stanley.
No lugar do Sr. Paul Nasr eu tentaria conduzir a conversa de forma a não perder o funcionário, que afinal gera boas contas para a empresa e tem excelente relacionamento com os clientes. Explicaria que a promoção não seria possível neste momento por razões alheias à minha vontade e que ela se daria em breve, em caráter excepcional se necessário. Explicaria a ele que questões como o tempo de comunicação com outras áreas, que pela peculiaridade do seu trabalho nem sempre pode ser respeitada, são fatos de menor importância, que podem ser trabalhados com o tempo dentro da estrutura e da cultura do banco. No entanto, atitudes que ele vinha mostrando, sobretudo em relação aos subordinados, com falta de respeito e arrogância em relação aos colegas deveriam ser trabalhadas para que a promoção pudesse acontecer. O novo desafio para ele seria conquistar as pessoas com quem ele trabalha, para que assim existisse a promoção sem qualquer questionamento e sem que a cultura no Morgan Stanley tivesse que ser sacrificada pelo resultado a qualquer custo.
No lugar de Rob Parson eu utilizaria o fato de ter um fluxo de caixa positivo como melhor aliado. Mostraria que a forma de trabalhar era um pouco mais agressiva, no entanto os resultados muito positivos com os clientes eram o objetivo principal. Uma espécie de “mal necessário”. Além disso, mostraria as ineficiências que a estrutura de comunicação interna cria, sacrificando os resultados positivos. Tentaria trabalhar essa questão para que os produtos da área de Mercado de Capitais especificamente tivessem uma forma mais rápida de operar. Que as pessoas envolvidas fossem treinadas de acordo com a necessidade de resposta imediata do mercado em questão.

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