Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Biologia molecular do câncer cervical Autores: Waldemar Augusto Rivoire Helena Von Eye Corleta Ilma Simoni Brum Edison Capp Discentes: Elane Dourado Marcelle Mangabeira Nathalia Calheira Raquel UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FARMÁCIA INTRODUÇÃO Do que se trata o câncer cervical? O HPV como foco central do desenvolvimento e crescimento do câncer cervical. PROTO-ONCOGENES E GENE SUPRESSORES GENE AMINOÁCIDO PROTEÍNA EFEITO BIOLÓGICO ATIVAÇÃO DO GENE SINTETIZAÇÃO DA PROTEÍNA CODIFICADA MUTAÇÕES NO GENE PERTUBAÇÃO NA CÉLULA ALTERAÇÃO DA ATIVIDADE DA PROTEÍNA PROTO-ONCOGENES E GENE SUPRESSORES CICLO CELULAR E ONCOGENES CICLO CELULAR E ONCOGENES INATIVAÇÃO POR MUTAÇÃO: reduz a chance de células geneticamente danificadas serem eliminadas, iniciando um processo carcinogênico. O gene E6 do vírus HPV interage com p 53 fazendo a inativação. PAPILOMA VÍRUS HUMANO Os vírus do Papiloma Humano são membros da família papovaviridae. Formam uma família com mais de 130 genótipos, podendo ser divididos em cutâneos ou de mucosa. PAPILOMA VÍRUS HUMANO Os genes virais são chamados de precoces ou tardios, dependendo de quando são expressos. A expressão das proteínas virais são fortemente reguladas e dependente da diferenciação celular. PAPILOMA VÍRUS HUMANO O HPV de mucosa são divididos em três graus de riscos: alto, intermediário e baixo. Os tipos de alto-risco são associados ao câncer cervical BIOLOGIA MOLECULAR DO CÂNCER CERVICAL Estudos epidemiológicos das lesões cervicais uterinas sugeriram a participação de agentes carcinogênicos venéreos(sêmem, vírus de Epstein- Barr, citomegalovírus e herpes simples tipo II). O HPV surgiu como principal suspeito ao ser encontrado em cerca de 90% dos cânceres cervicais e por possuir oncogenes (E6 e E7) com potencial de transformação. BIOLOGIA MOLECULAR DO CÂNCER CERVICAL Todos os tipos de HPV são replicados exclusivamente no núcleo da célula hospedeira. Em lesões malignas associadas ao HPV, o DNA viral se integra aos cromossomos hospedeiros, por meio de uma quebra no genoma viral. O resultado dessa quebra é uma perda da função desses dois genes (E1 e E2), acompanhada de uma desregulação dos genes E6 e E7, resultando, por fim, em uma transformação da célula hospedeira. CONSIDERAÇÕES FINAIS Perda da regulação transcripcional viral + ativação da transcrição do DNA viral integrado= desenvolvimento do carcinoma cervical Alternativamente: DNA do HPV associado a um proto-oncogene ou a um gene supressor PROGRESSÃO DO FENÓTIPO MALIGNO CONSIDERAÇÕES FINAIS Técnicas: captura híbrida ou PCR Fácil utilização, mas elevado custo Melhor avaliação de neoplasias CONSIDERAÇÕES FINAIS Educação para a saúde pública em geral (acompanhamento e prevenção). Juntamente com as técnicas da biologia molecular significando um maior combate ao câncer cervical. Referências: Biologia molecular do câncer cervical, Waldemar Augusto Rivoire; Helena Von Eye CorletaI; Ilma Simoni BrumIV; Edison Capp
Compartilhar