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Processo Legislativo (IDPP-2018.1)

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CEDERJ - UFRRJ 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS 
INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO 
PROFESSOR: Afranio Faustino de Paula Filho 
 
AULA 02 - NOTA DE AULA COMPLEMENTAR: 
 
PROCESSO LEGISLATIVO: 
 
As leis passam por um processo de elaboração a que denominamos processo 
legislativo. Este processo legislativo, sendo da lei ordinária, compreende as seguintes 
fases: 
 Iniciativa; 
 Aprovação; 
 Sanção ou Veto; 
 Promulgação; 
 Publicação; e 
 Vigência. 
 
I – Iniciativa – É o poder de dar a partida no processo legislativo. O das leis, com-
plementares ou ordinárias, está previsto na Constituição Federal, art. 61. 
 
De acordo com este artigo, pode ter a iniciativa das leis, complementares ou 
ordinárias: 
 
- a qualquer membro da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal; 
- a qualquer comissão da Câmara dos Deputados, Senado Federal ou Congresso 
Nacional; 
- ao Presidente da República; 
- ao Supremo Tribunal Federal (STF); 
- aos Tribunais Superiores: Superior Tribunal de Justiça (STJ), Superior Tribunal 
Militar (STM), Tribunal Superior do Trabalho (TST) ou Tribunal Superior Eleitoral 
(TSE); 
- ao Procurador-Geral da República; ou 
- aos cidadãos (iniciativa popular). 
 
Ao ter a iniciativa da lei, as comissões do Congresso e os Tribunais (STF e Su-
periores), agem coletivamente, como um todo, deliberando antes no respectivo âmbito, 
sempre sobre matéria de sua competência, de modo que o STM não pode ter a iniciati-
va de lei eleitoral, do mesmo modo que o TSE não pode ter a iniciativa de lei afeta aos 
militares. 
 
Iniciativa Popular: 
 
A iniciativa popular exige os seguintes requisitos: 
 
 assinatura de 1% do eleitorado nacional (1.418.246 eleitores), cujo número total 
chegou em 2014 a 141.824.607 de inscritos, segundo dados do Tribunal Superior 
Eleitoral; 
 
 distribuídas por 5 Estados, pelo menos; 
 com não menos de O,3% (três décimos percentuais) dos eleitores de cada um de-
les. 
 
Assim, considerando o número de eleitores, de cada um dos Estados abaixo, 
O,3% corresponderia, respectivamente a: 
- SP = 31.998.432 eleitores = 95.995 (O,3%) 
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- RJ = 12.141.145 eleitores = 36.423 (O,3%) 
- MG = 15.248.681 eleitores = 45.746 (O,3%) 
- BA = 10.185.417 eleitores = 30.556 (O,3%) 
- PR = 7.865.950 eleitores = 23.957 (O,3%) 
 
Desta forma, apenas a titulo de exemplo, se um grupo de cidadãos desejasse 
ter a iniciativa de uma lei, teria que angariar, no mínimo em 5 Estados, 1.418.246 
assinaturas, sendo que, em nenhum deles, o número de assinaturas poderia ser in-
ferior a O,3% do eleitorado respectivo. 
 
Em consequência, apenas para tornar mais real o exemplo, consideremos os 5 
Estados acima. Ali, temos o eleitorado respectivo e o mínimo necessário de assinatu-
ras em cada um. Ressalte-se que de nada adiantaria ter muitas assinaturas em um 
Estado, se não se alcançasse o número mínimo de cada um ou o número mínimo 
global, correspondente ao eleitorado nacional. 
 
Portanto, é necessário que os requisitos se conjuguem para que tenhamos a 
iniciativa popular. 
 
Veja ao final desta nota de aula o material de um dos casos de iniciativa popu-
lar ocorridos no Brasil. 
 
Se a iniciativa do projeto de lei foi do Presidente da Republica, do STF, dos 
Tribunais Superiores, ou dos cidadãos (iniciativa popular), o projeto é aprovado, em 
primeiro lugar na Câmara dos Deputados. 
 
Assim, a discussão e a votação desses projetos também ocorrerá primeiro na 
Câmara dos Deputados. 
 
A Casa do Congresso que primeiro examina o projeto de lei é denominada CÂ-
MARA INICIADORA; a que examina o projeto aprovado na câmara iniciadora é a 
CÂMARA REVISORA. 
 
No caso da Câmara Iniciadora ser a Câmara dos Deputados, a Revisora será o 
Senado Federal, mas a recíproca é verdadeira, de modo que o Senado também pode 
ser a Câmara Iniciadora, enquanto a Câmara Dos Deputados será a Câmara Revisora. 
 
 
II – Aprovação – Tem três etapas: 
 Instrução; 
 Discussão; e 
 Votação. 
 
a) Instrução: consiste no estudo do projeto de lei pelas comissões técnicas, que são 
órgãos fracionários colegiados, permanentes ou temporários. 
 
As comissões permanentes participam das funções legislativas e fiscaliza-
doras do Congresso Nacional, seja na Câmara dos Deputados ou no Senado Fede-
ral. 
 
Essas comissões permanentes, no âmbito da Câmara dos Deputados, hoje 
são as seguintes: 
 Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional - 
CAINDR 
 Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural - 
CAPADR 
 Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática - CCTCI 
 Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania - CCJC 
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 Comissão de Defesa do Consumidor - CDC 
 Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio - CDEIC 
 Comissão de Desenvolvimento Urbano - CDU 
 Comissão de Direitos Humanos e Minorias - CDHM 
 Comissão de Educação e Cultura - CEC 
 Comissão de Finanças e Tributação - CFT 
 Comissão de Fiscalização Financeira e Controle - CFFC 
 Comissão de Legislação Participativa - CLP 
 Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - CMADS 
 Comissão de Minas e Energia - CME 
 Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional - CREDN 
 Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado - CSPCCO 
 Comissão de Seguridade Social e Família - CSSF 
 Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público - CTASP 
 Comissão de Turismo e Desporto - CTD 
 Comissão de Viação e Transportes - CVT 
 
Já no Senado Federal, temos as seguintes: 
 Comissão de Assuntos Econômicos - CAE 
 Comissão de Assuntos Sociais – CAS 
 Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania – CCJ 
 Comissão de Educação, Cultura e Esporte – CE 
 Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle - 
CMA 
 Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa - CDH 
 Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional – CRE 
 Comissão de Serviços de Infraestrutura - CI 
 Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo – CDR 
 Comissão de Agricultura e Reforma Agrária – CRA 
 Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática - CCT 
 
Portanto, de acordo com o assunto de que trate, o projeto de lei será exa-
minado, pela comissão que seja responsável pelo assunto que lhe diga respeito, em 
cada uma das casas legislativas. 
 
Após o exame, pela respectiva comissão permanente, o projeto de lei, com 
o respectivo parecer (pronunciamento da comissão), será encaminhado à Mesa 
da casa legislativa, para que passe à etapa seguinte. 
 
Nenhuma proposição será submetida à discussão e à votação sem prévio 
parecer da Comissão competente. 
 
O parecer será escrito e constará de: 
 
- relatório, em que fará exposição circunstanciada da matéria em exame; 
- voto do relator, em termos objetivos, com a sua opinião da conveniência 
da aprovação ou rejeição, total ou parcial, da matéria, ou sobre a necessi-
dade de dar-lhe substitutivo ou oferecer-lhe emenda; e 
- parecer da Comissão, com as conclusões desta e a indicação dos parla-
mentares votantes e respectivos votos. 
 
 
OBSERVAÇÃO: 
 
Existem, também, comissões temporárias, criadas para apreciar determi-
nado assunto, mas estas se extinguem ao término da legislatura (período de qua-INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO 
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4 
tro anos correspondente ao do mandato dos parlamentares), quando alcançada a 
sua finalidade ou expirado seu prazo de duração. 
 
É o caso das Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI), que têm por 
finalidade apurar fato determinado, de relevante interesse para a vida pública e a 
ordem constitucional, legal, econômica e social do país, em prazo certo, possuindo 
poderes de investigação próprios das autoridades judiciais, tais como: intimar, ex-
pedir mandados etc. 
 
 
b) Discussão – é a fase dos trabalhos destinada aos debates em plenário. 
 
c) Votação – é a manifestação de vontade dos parlamentares sobre o projeto de lei. 
É também chamada deliberação. 
 
As deliberações de cada casa legislativa, bem como as de suas comissões, 
serão tomadas por maioria dos votos, presentes a maioria absoluta de seus 
membros, isto é, mais da metade (Constituição Federal, art. 47). 
 
Em se tratando de lei complementar, a votação ocorrerá por maioria ab-
soluta (Constituição Federal, art. 69). 
 
Já para a Emenda à Constituição a maioria será qualificada, sendo exigi-
dos 3/5 dos votos (Constituição Federal, art. 6O,§2º). 
 
Quando a câmara Iniciadora aprova um texto que é alterado pela câmara 
revisora, será necessária uma nova apreciação da Câmara Iniciadora, em relação 
às alterações introduzidas. Isto deve ocorrer num prazo máximo de 10 dias, ao fim 
dos quais ter-se-á chegado à redação final do projeto de lei aprovado. 
 
Os prazos, no âmbito do Poder Legislativo, não correm durante o recesso 
parlamentar (período que vai de 18 a 31 de julho e de 23 de dezembro a 1º de fe-
vereiro), nem se aplicam aos projetos de Código. 
 
III - Sanção ou Veto: 
 
a) Sanção – é a aquiescência do chefe do Executivo à lei (Constituição Fede-
ral, art. 66), devendo dar-se no prazo de 15 dias úteis, após o seu recebi-
mento, em caso de sanção expressa. 
 
Decorrido este prazo de quinze dias úteis, o silêncio do Presidente 
da República importará em sanção tácita, passando a lei à fase seguinte: a 
promulgação. 
 
Na hipótese de sanção tácita, se a lei não for promulgada dentro de 
quarenta e oito horas pelo próprio Presidente da República, cabe ao Presi-
dente do Senado, ou, no seu impedimento, ao Vice-Presidente do Senado 
fazê-lo. 
 
b) Veto – é a negativa de sanção, podendo referir-se a todo o texto do projeto 
de lei (veto total) ou a parte dele (veto parcial). 
 
Se o veto for parcial, somente poderá abranger texto integral de ar-
tigo, parágrafo, inciso ou alínea. 
 
O Chefe do Executivo tem 15 dias úteis para oferecer o veto, nas 
seguintes hipóteses: 
 Inconstitucionalidade; ou 
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 Falta de interesse público. 
 
Decidindo-se pelo veto, o Chefe do Executivo tem o dever de comu-
nicá-lo, em 48 horas, ao Presidente do Senado Federal, apresentando os 
motivos ou razões do veto. 
 
O veto será apreciado em sessão conjunta do Congresso Nacional, 
dentro de até trinta dias a contar de seu recebimento, só podendo ser rejei-
tado pelo voto da maioria absoluta dos Deputados e Senadores, em sessão 
secreta. 
 
IV - Promulgação: 
 
É o ato pelo qual se atesta a existência da lei. Consiste na atribuição de um 
número à nova lei, que passa então a fazer parte do conjunto das leis brasileiras. 
 
É feita pelo Chefe do Executivo. 
 
Se, por qualquer motivo, o Chefe do Executivo se recusar a fazê-lo, a atribuição 
passa ao Presidente e ao Vice-Presidente do Senado, da mesma forma como acontece 
na sanção tácita. 
 
V - Publicação: 
 
É o ato pelo qual se divulga a lei. É feita no órgão oficial (normalmente o Diário 
Oficial), onde houver, ou em órgão da imprensa local, bem como por afixação em local 
público habitual, onde não houver, como ocorre em pequenos Municípios. 
 
Uma vez publicada, para que possa produzir seus efeitos a lei deverá entrar em 
vigor. 
 
Isto significa que a lei, em algumas ocasiões, embora publicada não tem ainda 
eficácia, ou seja, não pode ser aplicada. 
 
Denomina-se vacatio legis (vácuo legal) a esse período em que a lei, embora 
publicada não tem ainda eficácia. 
 
Na prática, o objetivo da vacatio legis é permitir a adaptação da sociedade aos 
termos da nova lei. 
 
O momento em que a lei entra em vigor é denominado vigência, que pode ser: 
 expressa (quando vier declarada no texto da lei); ou 
 tácita (quando a lei silencie sobre o início da vigência). 
 
No caso de vigência tácita, de acordo com o art. 1º e §1º da LINDB – Lei de In-
trodução às Normas do Direito Brasileiro, ela passará a vigorar nos seguintes prazos: 
 45 dias, após a publicação, no território nacional; e 
 3 meses, no estrangeiro. 
 
 
EXEMPLO DE ESTRUTURA DA LEI ORDINÁRIA: 
 
LEI N.º ________, DE ___ DE ___________________ DE _________. (1) 
 
Dispõe sobre ___________________________________ (2) 
 
O Presidente da República, 
 
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Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: (3) 
 
Art. 1º. ................................................................................................ (4) 
 
Art. 2º. ................................................................................................ (4) 
 
Art. 3º. Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicação. (5) 
 
Art. 4º. Revogam-se as disposições em contrário. (5) 
 
Brasília, _____ de ________________ de ________; _____.º da Independência e 
______.º da República. (6) 
 
(assinatura do Presidente da República) (6) 
 
(assinatura dos Ministros de Estado, cujas pastas sejam relacionadas com a 
lei) (7) 
 
As partes de uma lei são, portanto, as seguintes: 
(1) n.º e data; (2) ementa; (3) preâmbulo; (4) texto; (5) fecho; (6) data e assinatura; e 
(7) referendum. 
 
 
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ANEXO: EXEMPLO DO MATERIAL DE INICIATIVA POPULAR 
 
 
 
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