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Pular corda

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Pular corda
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Introdução
A intenção principal desta seqüência didática é promover a vivência das brincadeiras de pular corda e, por meio delas, abordar conteúdos relacionados ao Ritmo e a Expressão Corporal.
Essa seqüência de atividades se justifica também como uma interessante e divertida forma de cultivo e valorização da cultura lúdica tradicional de nosso país.
Também se mostra importante como forma de promover situações de ensino e aprendizagem ricas no sentido da construção de habilidades corporais básicas, no desenvolvimento de dinâmicas de produção em pequenos grupos e ainda como possibilidade de introduzir e desenvolver a idéia de diversificação e transformação de estruturas lúdicas convencionais.
Objetivos
Ao final da seqüência de atividades as crianças deverão ser capazes de:
reconhecer a existência de elementos rítmicos e expressivos nas brincadeiras vivenciadas;
reconhecer a possibilidade de variações e adaptações nas regras originais de uma brincadeira;
realizar os movimentos básicos de saltar com um e dois pés, agachar, girar e equilibrar-se e suas relações com o ritmo em que esses movimentos são executados;
projetar e construir seqüências de movimentos levando em conta os seus limites corporais e os dos colegas.
Conteúdos específicos
Brincadeira de pular corda.
Brincadeiras realizadas em pequenos grupos, sem finalidade competitiva e sem a divisão em equipes, quando a relação entre os desempenhos individuais compõe e viabiliza a vivência grupal.
Habilidades motoras de saltar com um e dois pés, agachar, girar, e equilibrar-se.
Capacidades físicas de velocidade e força.
Ritmo e expressividade.
Ano
4º e 5º anos
Tempo Estimado
Quatro aulas de 40 minutos, subdivididos em 10 minutos para a roda de conversa inicial 25 minutos para a vivência das brincadeiras e 5 minutos para roda de conversa final.
Material Necessário
Espaço físico plano e desimpedindo (sala de aula, quadra, pátio, rua, ou similar).
Cordas individuais (1,5 metro).
Cordas coletivas (6 metros).
CD Player
Desenvolvimento das atividades
Em todas as aulas, inicie a atividade fazendo uma explicação das regras e da distribuição dos grupos pelo espaço físico, desenhando na lousa o posicionamento de cada um e os limites a serem utilizados durante as brincadeiras.
Esse desenho deve ser um diagrama simples, com as referências do espaço e a representação da posição que cada grupo de crianças vai ocupar durante a atividade.
Em todas as aulas realize uma roda de conversa no final para avaliar junto com as crianças os avanços conquistados e as dificuldades que foram enfrentadas durante a vivência das brincadeiras.
A seqüência didática está organizada em duas aulas com propostas de brincadeiras feitas por você e uma aula em que as crianças serão desafiadas a conceber brincadeiras.
Primeira aula
Pular corda, brincadeiras tradicionais 
"Um homem bateu à sua porta..."
"Com que você pretende se casar..."
"Rei, capitão, soldado, ladrão..."
"Salada, saladinha..."
Existe uma enorme diversidade de brincadeiras de pular corda em nosso país. Essas sequências variam de região para região em relação aos gestos que compõem as sequências e às músicas cantadas durante a realização.
No entanto, o princípio geral é basicamente o mesmo, ou seja, sequências de movimentos realizados em torno de uma corda em movimento (principalmente saltos e giros), acompanhados de uma música cantada por todos.
Faça um levantamento com os alunos de todas as sequências de pular corda que eles conhecem e confeccione uma lista com o nome das sequências e a descrição dos movimentos de cada uma delas. Os alunos devem participar da confecção deste registro.
Ajude-os a se organizar em pequenos grupos de 5 elementos e distribua uma seqüência de pular corda para cada grupo realizar.
Percorra os grupos durante a atividade, observando se o ritmo de movimentação da corda é condizente com a capacidade de saltar dos participantes e oriente as crianças fazendo ajustes quando for necessário.
Segunda aula
Ritmo individual e em grupo
Distribua as cordas individuais e proponha para os alunos os seguintes desafios:
cada aluno deve saltar a corda individualmente, num ritmo lento, e contar qual o número de repetições de saltos que consegue realizar em seqüência, sem errar;
cada aluno deve fazer a mesma contagem, agora com a corda sendo batida num ritmo rápido.
É importante ressaltar que a definição de ritmo lento e rápido é realizada por critérios individuais de cada aluno.
Os resultados obtidos são anotados numa planilha, e podem ser utilizados posteriormente para avaliar a evolução da condição individual.
Em seguida, utilizando os mesmos sub-grupos da aula anterior, proponha que a corda seja batida por dois elementos e saltada pelos três outros componentes. Os dois extremos de ritmo (lento e rápido) devem ser estabelecidos pelo grupo, de forma a favorecer a eficiência da quantidade de saltos a ser conseguida por todos. Os batedores devem fazer um rodízio de função com os demais elementos do grupo, de forma que possam experimentar também o papel de saltadores.
Ao final, convide os alunos a refletir e a relatar suas experiências e ajustes necessários na vivência dos diversos ritmos propostos e comente o quanto existe de diversidade individual na determinação dos mesmos.
Terceira e quarta aulas
Corda musicada 
Proponha aos alunos que, nos mesmos sub-grupos das aulas anteriores, inventem uma seqüência de saltos com a corda coletiva em movimento, utilizando uma trilha sonora escolhida por eles.
A escolha do ritmo da música a ser utilizada e a seqüência de saltos propostas serão o desafio de criação e execução de cada um dos grupos.
Como é provável que você tenha apenas um CD player, o tempo da aula deve ser distribuído de forma que todos os grupos tenham a oportunidade de conceber e ensaiar a execução de sua seqüência. Ao final das duas aulas, as apresentações podem ser exibidas para o grupo todo.
Enquanto um dos sub-grupos trabalha com o CD player, os outros podem usar o tempo para criar e ensaiar a sua seqüência, apenas cantando a música escolhida.
Avaliação
Volte seu olhar para os aspectos relacionados com a inclusão de todos os jogadores na vivência das atividades e com a experimentação de todas as funções existentes dentro dos jogos propostos.
Como essas brincadeiras são atividades de performance individual dentro de uma dinâmica coletiva, faça suas observações quanto ao desempenho e o ajuste rítmico dos jogadores individualmente ou dentro dos sub-grupos, não sendo necessário que a dinâmica do grupo todo seja interrompida para que alguma orientação seja feita.
As observações devem ser focadas em torno das variações de ritmo e as relações deste elemento com as capacidades físicas individuais e destas, em contexto coletivo de brincadeira.
Marcelo Jabu
é professor de educação física.
PLANO ANUAL DE 80 HORAS AULAS
PLANO ANUAL DE EDUCAÇÃO FISICA - 80 HORAS 
ESCOLA ESTADUAL PADRE ALFREDO
ESCOLA ESTADUAL JERÔNIMO ROSADO
PLANEJAMENTO ANUAL 80 HORAS AULAS
ENSINO FUNDAMENTAL ANO: 2010
SÉRIES/ANOS: 5º, 6º, 7º,8º E 9º. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
PROFESSOR WILLIAM PEREIRA DA SILVA
Objetivos a serem alcançados de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Os alunos deverão durante o ano letivo através dos conteúdos e metodologias aplicadas:
 • Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com os outros, reconhecendo e respeitando características físicas e de desempenho de si próprio e dos outros, sem discriminar por características pessoais, físicas, sexuais ou sociais;
 • Adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade em situações lúdicas e esportivas, repudiando qualquer espécie de violência;
 • Conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações de cultura corporal do Brasil e do mundo, percebendo-as como recurso valioso para a integraçãoentre pessoas e entre diferentes grupos sociais;
 • Reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hábitos saudáveis de higiene, alimentação e atividades corporais, relacionando-os com os efeitos sobre a própria saúde e de recuperação, manutenção e melhoria da saúde coletiva;
 • Solucionar problemas de ordem corporal em diferentes contextos, regulando e dosando o esforço em um nível compatível com as possibilidades, considerando que o aperfeiçoamento e desenvolvimento das competências corporais decorrem de perseverança e regularidade e devem ocorrer de modo saudável e equilibrado;
 • Reconhecer condições de trabalho que comprometam os processos de crescimento e desenvolvimento, não as aceitando para si nem para os outros, reivindicando condições de vida dignas;
 • Conhecer a diversidade de padrões de saúde, beleza e estética corporal que existem nos diferentes grupos sociais, compreendendo sua inserção dentro da cultura em que são produzidos, analisando criticamente os padrões divulgados pela mídia e evitando o consumismo e o preconceito;
 • Conhecer, organizar e interferir no espaço de forma autônoma, bem como reivindicar locais adequados para promover atividades corporais de lazer, reconhecendo-as como uma necessidade básica do ser humano e um direito do cidadão.
Fonte: portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro07.pdf
CONTEÚDOS
1) Jogos de socialização – Recreação – Dinâmica em Grupo
 Dinâmica do "O que você parece pra mim..."
 Dinâmica do Desafio
 Dinâmica "Tiro pela Culatra"
 Dinâmica do Sociograma...
Fonte: www.cdof.com.br/recrea10.htm
2) Texto com objetivo de conscientização da disciplina na sala de aula e obediência ao mestre.
 Uma aldeia chinesa
Há muitos anos atrás, um rei chinês pediu abrigo em uma aldeia, mas os habitantes se recusaram a abrigá-lo.
Com muita raiva no coração, o rei mandou que seu primeiro ministro dizimasse aquela aldeia da forma mais impiedosa possível, e que esta servisse de exemplo a todas as aldeias de seu reino.
Assim foi feito.
Exatamente um ano após, na repetição do evento que levou o rei para aquele recanto do país, ele se deparou com o que fora a aldeia mais promissora de seu reino. Era uma desolação total, as casas eram ruínas, os habitantes que sobraram estavam pobres, esfomeados, doentes.
Não havia plantação, não havia nada de útil. A ordem que ele mesmo dera há um ano atrás foi cumprida de forma total e impiedosa, como jamais se havia visto antes!
Pasmo, o rei mandou chamar seu primeiro ministro e perguntou-lhe qual método tão eficaz de destruição que fora empregado naquele caso, já que não houvera nenhum movimento bélico.
Recebera por resposta:
"Meu Rei, fiz apenas uma proclamação oficial na qual disse que era desejo do rei que todas as leis fossem abolidas, e que todos estariam autorizados por mandato real a fazer exatamente tudo o que desejassem”.
Desta forma a aldeia foi dizimada sem o derramamento de uma gota de sangue sequer!
Fonte de pesquisa: http://www.lemaqui.com.br/conteudo/528/gerrenciamento-total-produtivo-as-regras-5s.html
3) Apresentação da disciplina:
 História da Educação Física
 Introdução a Educação Física ( Ginástica, jogos e desportos)
 A importância da Educação Física
 Finalidades e objetivos da Educação Física
 Educação Física; Conceitos e Fundamentação.
 A importância das Atividades Físicas
 Pesquisa sobre a cultura do movimento com objetivos de organizar um evento esportivo na escola, estimular o conhecimento teórico, a prática e a disseminação das atividades físicas e esportivas pelos alunos.
Fonte; Internet; CDOF, NOVA ESCOLA.
TEIXEIRA, Hudson Ventura. EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS. São Paulo, Editora Saraiva, 1997
4) Projeto Esporte Brasil – PROESP-BR
 Testes de aptidão física referenciada à saúde
 Índice de massa corporal
 Medidas de dobras cutâneas:
 Capacidade aeróbia
 Mobilidade Articular
 Força Resistência abdominal
 Testes de aptidão física referenciado ao desempenho esportivo
 Medida de envergadura
 Testes de aptidão física referenciada à prestação esportiva
 Agilidade (Teste do quadrado ou quatro cantos)
 Velocidade de deslocamento (corrida de 20 metros)
 Capacidade de força explosiva de membros inferiores
 Capacidade de força explosiva de membros superiores
 Capacidade de força e resistência de membros superiores (opcional)
FONTE DE PESQUISA E CONSULTA : www2.ufrgs.br/proesp/
5) Relação entre atividade física, saúde e qualidade de vida.
 Praticas Corporais
 Controle da respiração (textos)
 Importância dos alongamentos
 Onze razões para correr e malhar
 Atividade física regular e controle de peso
 Aquecimento nas atividades físicas
 Saúde e atividades Físicas
 Artigos do Professor William Pereira (MALHAÇÃO CORPORAL, NEUROBICA, A EDUCAÇÃO FÍSICA, OS MOVIMENTOS E SEUS BENEFÍCIOS, O CORPO DA CRIANÇA É UM SÓ, OS MOVIMENTOS NATURAIS, EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE, A EDUCAÇÃO FÍSICA NO CONTEXTO SOCIAL ATUAL, A OSTEOPOROSE, O MAL DE ALZHEIMER E SUA PREVENÇÃO COM ATIVIDADES FÍSICAS, IMC E OBESIDADE, O PROFESSOR DA BOLA...).Ver textos em http://textuariowpereira.blogspot.com/2010/02/texto-referentes-assuntos-relacionados.html
Fonte; http://www.efdeportes.com/
6) As Modalidades Esportivas (Desportos)
 Atletismo ( Corrida, salto e arremesso)
 Futsal, Voleibol, handebol, basquetebol, Futebol, Ginástica Olímpica, natação, xadrez... (História, regras, fundamentos, táticas e técnicas).
Fonte; Internet e TEIXEIRA, Hudson Ventura. EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS. São Paulo, Editora Saraiva, 1997
7) Domínios do comportamento humano
 Cognitivo, afetivo social e motor
 O processo e a sequência do desenvolvimento motor
 Estudo dos sistemas do Corpo humano e sua relação com a Educação Física ( Nervoso, muscular, ósseo, respiratório e circulatório).
Fonte: Internet e Educação Física Escolar: Fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista / Go tani... [et.al.]. – São Paulo, 1988.
Passaporte para ciências/Ana Maria Pereira, Margarida Santana, Mônica Waldheim. – São Paulo: Editora do Brasil, 2006.
8) Higiene, Primeiros socorros e aspectos nutricionais na Educação Física.
9) Jogos de raciocínio lógico e fluidez de pensamentos: (Gamão, dominó, dama, sudoko, xadrez, cartas, banco imobiliário e outros...).
10) Jogos e recreação
11) Ginástica corporal, ginástica geral, ginástica laboral.
12) Culturas corporais, Danças folclóricas, Artes Marciais.
13) Jogos Escolares (JERNS E JEMS)
14) Jogos interclasses (Interno) e interescolares.
15) Gincanas culturais, esportivas e recreativas.
16) Parâmetros Curriculares Nacionais. (portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro07.pdf )
17) Avaliações
 Atividades de trabalhos individuais e em grupo,
 Pesquisas.
 Observações do comportamento disciplinar e respeito ao professor
 Participação ativa, passiva e efetiva nas aulas durante os bimestres.
 Acompanhamento da freqüência em sala de aula e interação com a comunidade escolar.
METODOLOGIAS
 Aulas teóricas em sala de aula utilizando a Lousa, mural, cartazes, livros, apostilhas, revistas, notebook, computadores e data show.
 Aulas práticas em sala utilizando os movimentos corporais, a recreação, os jogos e material para desenvolver o raciocínio lógico e fluidez de pensamentos como também o expressar corporal.
 Aulas práticas com exercícios físicos, jogos, recreação, modalidades esportivas, que abranjam todos os movimentos humanos, no pátio da escola, no campo de futebol, na quadra de esportes e espaço conveniente as pratica de atividades físicas e esportivas.
Objetivo(s) 
Vivenciar e analisar criticamente as práticas corporais.
Ano(s) 
6º
7º
8º
9º
Desenvolvimento 
1ª etapa 
No caso de alunos com deficiência nos membros superiores, proponha atividades de agachamento, realizadas em duplas. Os dois deverão posicionar-se de costas um para o outro, sentados. Ao comando do professor, a dupla levanta e volta a sentar. É possível, também, pensar em uma atividade menos complexa, o jogo do Vivoou Morto Maluco, incluindo outras tarefas além das tradicionais. Dependendo do grau de deficiência do aluno, proponha também atividades em forma de circuito com desafios para os membros superiores, sempre trabalhando em duplas ou em trios. Nessas propostas, é possível desenvolver a força do aluno com auxílio e segurança de outros colegas e realizando atividades de isometria, em que o aluno deve suportar uma determinada carga em um bastão adaptado para tal fim.
Proponha ao grupo realizar exercícios simples de força, como agachamentos para fortalecer os músculos. Pergunte quais as sensações obtidas. Destaque que os exercícios exigiram esforços variados, explicitando o princípio da individualidade biológica e tomando como referência os hábitos de vida de cada um.
Avaliação 
Divida os estudantes em trios e peça que indiquem atividades físicas para os colegas. Analise se levam em conta os objetivos de cada um, como perda de peso e ganho de força.
2ª etapa 
Pesquisa do movimento
Objetivos 
- Identificar o que influencia as pessoas a fazer atividades físicas.
- Relacionar os conhecimentos dos entrevistados com os hábitos de vida.
Material necessário 
Imagens de pessoas praticando atividades físicas, disponíveis na galeria de imagens Pesquisa do Movimento
Flexibilização
Para que alunos com deficiência visual possam participar desta atividade, mostre vídeos ou leve para a sala objetos relacionados à prática esportiva - bolas, pesos, corda - para que ele reflita sobre o estilo de vida fisicamente ativo. Na divisão de grupos para os questionários, sugira que o aluno cego entreviste outras pessoas com deficiência para, além de falar sobre a prática esportiva e o sedentarismo, abordar as necessidades das pessoas com deficiência ao exercitar-se. Ao longo da experimentação das práticas corporais, é possível propor para a turma um momento em que todos realizem determinada atividade física com os olhos vendados, para vivenciar as experiências do colega com deficiência visual.
Mostre para a turma as imagens e converse com ela sobre o movimento, visando a adesão ao estilo de vida fisicamente ativo. O que motiva as pessoas a praticar exercícios? Proponha realizarem uma pesquisa de campo. Oriente a elaboração de questões para praticantes e sedentários. Para o primeiro grupo, as questões devem abordar as razões que levam à prática, os objetivos, as sensações experimentadas e o desempenho alcançado. As perguntas para os não-praticantes devem sondar as razões do comportamento, se possuem alguma experiência e, em caso afirmativo, quais os motivos que os levam a não prosseguir com a rotina. Ajude a turma a fazer uma tabela relacionando os motivos, os objetivos e as sensações, no caso das pessoas praticantes, e as razões das não praticantes. Peça que a turma sugira ações para incentivar o segundo grupo a se exercitar.
Avaliação 
Analise as propostas dos estudantes. É importante que as ideias levem em consideração as condições físicas e a idade dos entrevistados.
 
Flexibilização 
Para incluir alunos com deficiência nos membros inferiores, realize atividades com caráter lúdico, em que os braços são explorados. Pode-se começar com a brincadeira do remador, realizada em duplas com um aluno de frente para o outro e suas pernas apoiadas umas nas outras; ambos seguram um bastão e realizam movimentos de vai e vem, para frente e para trás; dependendo do direcionamento da força, é possível alcançar um desenvolvimento muscular dos membros superiores e da região do tronco. Realize circuitos motores em que os alunos rastejarão individualmente sem utilizar a força das pernas (a regra vale para os alunos sem deficiência); e, em duplas, um aluno realiza o exercício enquanto o outro oferece apoio.
Deficiências 
Física

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