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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMNISTRAÇÃO E CONTABILIDADE INTELIGENCIA DE NEGÓCIOS TÓPICOS DE METÓDOS QUANTITATIVOS E INFORMÁTICA EMPRESA AFD REALITY BRUNO CHOI DANILO AMARAL FILIPE HIROTA FELIPE RODRIGUES YURI BARÃO Conteúdo 1 e 2. Sobre a Empresa ........................................................................................................................................ 3 3. Análise estrutural de mercado ........................................................................................................................ 4 4. A Cadeia de Valor ............................................................................................................................................ 8 5. Perguntas críticas do negócio ........................................................................................................................ 10 6. Definição de Indicadores ............................................................................................................................... 10 7. Documentação das métricas e indicadores e as alternativas para sua exploração ..................................... 11 8. Desenvolvimento dos modelos relacional para o datawarehouse e dimensional para um datamart ........ 11 9. Implementação dos modelos no Access ...................................................................................................... 12 10. e 11. Projeto de painel para exibição utilizando o Tableau ..................................................................... 13 1 e 2. Sobre a Empresa A inteligência de negócios busca dotar a empresa de competência informacional coletiva, baseada na captura, consolidação e distribuição de informações que possam contribuir para a melhoria e rentabilização de seus processos e serviços. Assim, seu foco é o negócio e não a tecnologia utilizada para o desenvolvimento de seus sistemas. A empresa escolhida para a análise é AFD Reality, uma empresa do ramo de incorporação imobiliária. Ela trabalha com as seguintes atividades: prospecção de terrenos; aquisição de terreno; definição de produto; projetos/aprovações; plano de marketing; lançamento/vendas; obra/financiamento; entrega. O foco do nosso trabalho será vendas e obras. Escolhemos esse setor porque um membro do grupo trabalho na área e possuí muitos dados para trabalhamos e também possuí conhecimentos específicos sobre a atuação das empresas e também das suas atividades. Para que possamos dotar essa empresa de competência informacional coletiva e com isso, contribuir para a melhora e rentabilização de seus processos e serviço, precisamos primeiramente devemos possuir um entendimento sólido da organização e de suas estratégias para que estes sistemas possam contribuir para geração de vantagens competitivas para a empresa. Faremos toda essa análise mais adiante. É também importante conhecer os objetivos estratégicos da organização, que decorrem da visão de longo prazo fornecida por sua missão, visão e valores. Nossa missão: Construir, no Estado de São Paulo, empreendimentos que vão além das expectativas e proporcionem a qualidade de vida esperada pelos nossos clientes, oferecendo imóveis personalizados com base no seu perfil, preferências e necessidades. Nossa Visão: Buscamos em 2025, ser a maior empresa no ramo imobiliário do Estado de São Paulo. Valores: - Conhecimento Nossos funcionários utilizam as informações adquiridas sobre os anos de experiência para identificar boas oportunidades de mercado, de modo a satisfazer nossos clientes. - Humildade Humildade é sabedoria. Nossos funcionários são muito capacitados, mas reconhecem que são imperfeitos e aprendem com seus próprios erros. - Inovação Buscamos sempre novas soluções em imóveis que encantem nossos clientes. - Integridade Somos verdadeiros com nossos clientes, só vendemos aquilo que de fato podemos entregar. - Valorização das Pessoas Nosso objetivo é melhorar a vida das pessoas, tanto dos nossos funcionários quanto de nossos clientes. Reconhecemos a importância das pessoas a valorizamos o esforço de cada uma delas. - Sustentabilidade Reconhecemos a importância da conversação ambiental e plantamos novas árvores a cada novo empreendimento. - Empreendedorismo Não nos contentamos com a estagnação, buscamos sempre melhorar os nossos produtos e correr riscos calculados. Por outro lado, sabemos que não estamos sozinhos no mercado, atuamos no Estado de São Paulo, um mercado dinâmico e suscetível de diversas mudanças no ambiente de negócios. Por isso, precisamos identificar oportunidades de negócios visando estabelecer as estratégias, eliminando vulnerabilidades e explorando nossos pontos fortes, de forma a adequar a nossa empresa aos cenários que terá de enfrentar ao longo de sua atuação no mercado. Faremos a análise estrutural do mercado como a metodologia de Michael Porter, conhecida como modelo das Cinco forças de Porter, e analisaremos mais a fundo a empresa através da sua cadeia de valor e identificando os fatores críticos de sucesso. Será feita também a análise SWOT, como complemento à análise estrutural do mercado. 3. Análise estrutural de mercado Em um mercado ou indústria que apresente condições atraentes de rentabilidade, algumas organizações se destacam e outras não conseguem atingir níveis adequados de lucratividade, chegando eventualmente a desaparecer. Para explicar estas diferenças, analisaremos com base na metodologia das Cinco Forças de Porter, ilustrada a seguir: A rivalidade entre concorrentes nasce da essência da livre competição no mercado, mas pode ocorrer com maior ou menor intensidade em função de algumas características da indústria, tais como: - A taxa de crescimento do mercado imobiliário está estagnada, com isso a rivalidade entre as empresas aumenta. - Os imóveis se diferenciam mais pelas suas características intrínsecas do que pelas extrínsecas. - Os custos de troca de imóveis são elevados, isso diminui a rivalidade entre os concorrentes. - É muito difícil para as empresas de o mercado imobiliário saírem desse mercado, pois os custos de saída são muito elevados, pois os equipamentos são caros, o capital inicial investido é alto e também é difícil de vender o estoque de imóveis rapidamente. Portanto, a rivalidade entre as empresa desse setor é alta, devido à estagnação do mercado e elevadas barreiras à saída que se justificam pelo elevado capital investido. As barreiras de entrada em mercados com rentabilidades atraentes trazem conforto a seus atuais participantes, já que dificultam o acesso de novos concorrentes, mantendo o status quo. Os seguintes fatores atuam como barreiras de entrada: - É necessário grande investimento de capital para entrar nesse mercado e o retorno vem em longo prazo. - Para sobreviver nesse mercado, as empresas precisam ter profissionais com um networking muito forte e excelente capacidade de persuasão para conduzir as negociações de maneira eficaz. - As grandes empresas do mercado, tais como Rossi, PDG e Cyrela, são muito tradicionais e possuem alto valor de marca, o que pode dificultar a ascensão de novas marcas. - Para construir grandes empreendimentos imobiliários, é necessário muitos equipamentos e tecnologias de alto custo para a empresa, como escavadeiras e guindastes. - O governo exerce uma forte regulação do setor imobiliário através do seu plano diretor, que determinaos locais para onde a empresa pode se expandir e em raras exceções este pode ser descumprido e somente ocorre mediante a compensação financeira do estado. - Para gerir grandes obras e uma enorme base de dados, por exemplo, de clientes, características da cidade, dados históricos e realizar projeções financeira é necessário muitos processos e sistemas complexos. - Para atuar nesse setor, aproveitar as economias as economias de escala, tendo em vista principalmente o aproveitamento de materiais e todo o maquinário necessário para as obras. Diante de todos esses fatores, podemos concluir de que as barreiras a novos entrantes são altíssimas e o que inviabiliza o surgimento de novas incorporadoras sem um grande investimento de capital, sendo que os retornos ocorrem somente à longo prazo. O poder de negociação dos fornecedores pode influenciar significativamente nossas práticas comerciais, ocorrendo como decorrência de várias situações que aumentam o poder de pressão sobre nossos compradores: - Existem muitos fornecedores de materiais de construção na região cidade de São Paulo. Entretanto, os terrenos estão cada vez mais escassos e por vezes as empresa precisam negociar com donas de varias casas próximas, mas de vendedores diferentes, o que confere um enorme pode de barganha para eles. - Não há grandes custos de troca de fornecedores de materiais de construção. - Como a cidade de São Paulo já está muito explorada, é difícil encontrar terrenos bons, limpos, com ausência de problemas e por um preço acessível, o que dá poucas alternativas de troca de suprimentos de terrenos. Além disso, os materiais de construção são de difícil substituição, mudanças na composição do material usado nas obras podem trazer sérios problemas aos empreendimentos. - As incorporadoras precisam comprar em grandes volumes, isso diminui o poder de barganha dos fornecedores. - Na cidade de São Paulo, a concentração de fornecedores não é alta, isso aumenta o poder de barganha das incorporadoras. - Os materiais de construção são muito padronizados e não contribuem consideravelmente para a diferenciação dos empreendimentos. Porém, os terrenos são fatores críticos para o sucesso de um bom empreendimento, pois a localização é um dos principais "drives" na hora da escolha dos clientes. Portanto, os fornecedores de materiais de construção tem baixo poder de barganha. Por outro lado, os donos dos terrenos têm alto poder de barganha devido ao escasso número de terrenos na cidade de São Paulo. A empresa que não souber lidar com esses donos de terrenos enfrentará grandes dificuldades para lançar bons empreendimentos, tendo em vista que a localização é um dos principais "drives" na hora da escolha. Semelhantes considerações podem ser feitas para o poder de negociação dos compradores que pode ser aumentado em decorrência de: - Os compradores não costumam adquirir grandes volumes de casas ou apartamentos, tendo em vista o grande capital necessário. Isso diminui o poder de barganha dos compradores. - Há muitas opções de casas e apartamentos para compra na cidade de São Paulo, isso facilita a mudança de fornecedor e também a procura por produtos alternativos. Isso aumenta o poder de barganha dos compradores. - As características dos empreendimentos são bem distintas, são muitas variáveis, as principais são: localização, serviços adicionais, tamanho, formas de pagamento e potencial de valorização. São características bem distintas e muito variáveis, Isso confere menor poder de barganha aos compradores. Portanto, o pode de barganha dos compradores é bem equilibrado. Se por um lado ele não consegue comprar em grandes quantidades e existem muitas variáveis na escolha do produto, diminuindo então o poder de barganha dos compradores. Por outro, esse comprador tem muitas opções de escolha e podem facilmente encontrar outras empresas fornecedoras do produto que ele procura. As empresas desse setor devem ter habilidades interpessoais de negociação muito fortes para conseguir levar vantagem nesse mercado. A quinta força do modelo de Porter reside na ameaça decorrente de produtos ou serviços substitutos que podem tornar obsoleta a atual operação da nossa empresa, sendo mais comuns as seguintes ocorrências: - Os custos de substituição de moradias são consideravelmente alto, isso diminui influencia dos produtos substitutos. - É pouco comum a troca de moradias, tanto pelos elevados custos de troca quanto pelo apego emocional ao imóvel, fato bastante comum entre os moradores. - As novas tecnologias não mudam tanto os imóveis ao ponto de ser um "driver" para se buscar um novo imóvel. Portanto, a ameaça de produtos ou serviços substitutos é muito baixa, tanto pelo alto custo de troca, quanto pela baixa necessidade de mudança e também o apego emocional ao imóvel. Além de qualificar as forças atuantes na indústria a que pertença a organização para qual se considera o desenvolvimento de um sistema de inteligência de negócios, é importante que seja identificada a estratégia por ela adotada para obter uma vantagem competitiva sustentável. De uma forma geral, são reconhecidas quatro estratégias para atingir este objetivo – liderança em custo, liderança por diferenciação, foco em custos e foco em diferenciação. A AFD Reality dispõe de equipamentos voltados à produção de grandes lotes com tempos elevados de preparo entre lotes de produção, no caso de necessidade de troca de ferramental. Nestas condições, a organização está preparada para produzir lotes menores de forma mais ágil com menores tempos de setup poderá atender a demandas provenientes de nichos de mercado a custos que não podem ser alcançados pelos nossos concorrentes atuando no mercado de grandes lotes de produção. Por isso, a empresa adotou a estratégia de foco em custo, nosso objetivo é vender produtos com custos menores, mas com preços similares ao da concorrência, focando no nosso público específico. Fatores críticos de sucesso Os fatores críticos de sucesso podem ser definidos como aqueles aspectos chave onde a obtenção de resultados contribui preponderantemente para o êxito da organização como um todo. Ou em palavras mais simples, “são aquelas poucas áreas em que as coisas tem que dar certo para que os objetivos estabelecidos sejam atingidos” (Sérgio Assis). No mercado imobiliário, os fatores críticos de sucesso são: Análise SWOT Sob a perspectiva da rivalidade existente entre os concorrentes de uma determinada indústria, a análise estrutural pode ser complementada pela aplicação de uma técnica introduzida por Albert Humphrey como resultado de suas pesquisas no Stanford Research Institute – a análise SWOT. Localização dos imóveis Publicidade e propaganda Segurança/garantia de qualidade do imóvel. Preço Networking e capacidade de persuasão dos vendedores Esta técnica consiste em fazer uma varredura do cenário em que a empresa atua, procurando identificar os fatores externos e internos que podem influenciar seu desempenho competitivo. Os fatores internos usualmente podem ser classificados como se constituindo em pontos fortes (S – de Strenghts) ou vulnerabilidades (W – de Weakness). Já os fatores ambientais externos constituem-se em oportunidades (O – de Opportunities) ou ameaças (T – de Threats). Os pontos fortes da empresa são representados por seus recursos e condições que permitem à mesma adquirir vantagem competitiva perante seus concorrentes. Já os pontos fracos são caracterizados como ausências de recursos e capacidades que possam fazer diferença no mercado de atuação da empresa. As oportunidadesocorrem no cenário externo consistindo de situações que podem gerar lucro e crescimento, tais como uma nova tecnologia, a eliminação de barreiras regulatórias e a abertura de mercados internacionais. Ameaças decorrem de alterações no ambiente externo que possam reduzir as expectativas de lucro e crescimento da empresa, como por exemplo, o surgimento de produtos substitutos, mudança no hábito dos consumidores e introdução de barreiras alfandegárias. Internos Externos Pontos Fortes - Profissionais com capacitações diferenciadas (networking e persuasão) - Equipamento de construção civil diferenciado - Desenvolvimento gerencial (Profissionais com muita experiência no mercado) - Recursos financeiros (Boas reservas de capital) Oportunidades Novas tecnologias (Barateamento de tecnologias da informação, por exemplo, Business Intelligence). Ambiente político e institucional (O governo dá incentivos ao trabalho das empresas nesse setor) Aspectos demográficos (Cidade muito populosa, 20 milhões de pessoas). Pontos Fracos - Tecnologia inferior (Pouco uso das tecnologias da informação) - Base de clientes (Sem base histórica de clientes) - Comunicação (Poucos canais de comunicação direta com os clientes) Ameaças Recursos disponíveis (Poucos terrenos) Produtos do concorrente (Muitos produtos) Promoções do concorrente (Descontos de 15% à vista) 4. A Cadeia de Valor O real entendimento de uma organização, necessário para a construção de sistemas de inteligência de negócios de utilidade para seus gestores, não é alcançado apenas observando-a como um todo ou através da análise de sua posição na indústria e de suas estratégias negociais e competitivas. Ela nasce do conhecimento das diversas atividades discretas que a organização executa, no projeto de seus serviços e produtos, em seus processos produtivos, nas tarefas de comercialização, nas atividades de pós venda e em toda infraestrutura necessária para o suporte destas atividades. A cadeia de valor tem sido utilizada como subsídio para formular de sua estrutura organizacional, para a modelagem de processos, para conceituação de arquitetura de aplicações e para a formalização dos requisitos de informações que refletem suas necessidades operacionais e gerenciais. O foco do nosso trabalho é utilizar a cadeia de valor para formular os requisitos da informação. Em sua constituição básica, a cadeia de valor é integrada por elos e áreas funcionais. Cadeia de Valor da AFD Reality Gestão Prospecção Incorporação Comercialização Construção Finanças Controladoria Administrativo 5. Perguntas críticas do negócio As Questões Críticas para o Negócio são aquelas nas quais os gestores acreditam que, quando respondidas, fornecem subsídios para os processos decisórios da empresa, por exemplo, ajudando a definir a estratégia a ser adotada ou os indicadores que serão utilizados para medir a performance da organização. Elas devem se basear nos dados e análises feitos anteriormente. As perguntas formuladas para a AFD Reality são: 1-Qual a grandeza das receitas a serem recebidas? 2-Qual será o investimento necessário? 3-Qual deve ser o tamanho das unidades vendidas? 4-Qual deve ser a quantidade de vendas para alcançar os objetivos? 5-Quais são as características de compras pelos clientes? 6. Definição de Indicadores Baseado nas Questões Críticas do Negócio é possível realizar a definição dos indicadores, tentando reponde-las. Os indicadores planejados são: I.1-Desconto por venda realizada por empreendimento (DV) I.2-Valor de venda por cliente por empreendimento (VVC) I.3-Desconto médio por empreendimento (DM) I.4-Percentual de unidades vendidas por empreendimento (PUV) I.5-Valor médio de tabela por m² por empreendimento (VMTm²) I.6-Valor médio de venda por m² por empreendimento (VMVm²) I.7-Percentual de obra realizada por empreendimento (POR) Os indicadores deverão ser formados por métricas primárias e secundárias. As primárias são aquelas que podem ser obsevadas diretamente no ambiente transacional. Já as secundárias são aquelas que são formadas através da transformação e/ou junção das métricas primárias. Segundo o levantamento das métricas da AFD Reality, foram notadas as seguintes métricas disponíveis: M.1-Empreendimento (Emp) M.2-Valor previsto de Obra (VPO) M.3-Valor realizado de Obra (VRO) M.4-Área da unidade (AU) M.5-Preço de tabela da unidade (PTU) M.6-Preço de venda da unidade (PVU) M.7-Cliente (C) M.8-Unidades com status vendido (SV) M.9-Unidades com status estoque (SE) 7. Documentação das métricas e indicadores e as alternativas para sua exploração As métricas usadas pelos indicadores serão: 8. Desenvolvimento dos modelos relacional para o datawarehouse e dimensional para um datamart As entidades principais e seus campos estão relacionados a seguir: MÉTRICAS (M) → INDICADORES (I) ↓ M.1- Empreend imento (Emp) M.2- Valor previsto de Obra (VPO) M.3- Valor realizado de Obra (VRO) M.4- Área da unidade (AU) M.5- Preço de tabela da unidade (PTU) M.6- Preço de venda da unidade (PVU) M.7- Cliente (C) M.8- Unidades com status vendido (SV) M.9- Unidades com status estoque (SE) I.1-Desconto por venda realizada por empreendimento (DV) DV = 1-(PVU/PTU) I.2-Valor de venda por cliente por empreendimento (VVC) VVC = VVC por C I.3-Desconto médio por empreendimento (DM) DM = Soma PVU / Soma PTU com SV I.4-Percentual de unidades vendidas por empreendimento (PUV) PUV = SV / (SV + SE) I.5-Valor médio de tabela por m² por empreendimento (VMTm²) VMTm² = Soma PTU / Soma AU I.6-Valor médio de venda por m² por empreendimento (VMVm²) VMVm² = Soma PVU / Soma AU com SV I.7-Percentual de obra realizada por empreendimento (POR) POR = VRO/VPO XX X X X XX X X X X X X X X X X X X X X X As relações entre as entidades disponíveis na empresa seguem conforme a figura abaixo: 9- Implementação dos modelos no Access Com as relações e entidades mostradas anteriormente, é possível fazer uma carregamento dos dados no Microsoft Access: 10 e 11. Projeto de painel para exibição utilizando o Tableau Com a estrutura concebida, é possível conceber um Dashboard, fazendo o cruzamento de vários dados:
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