Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Movimento Retilíneo Uniformemente Variado Jarbas Pereira Nascimento 201704002303 Silvanez Aparecido da Guarda 201607094398 Vinicius de Sousa da Costa 201602633061 Wallas Toledo de Oliveira 201703482701 Turma: 3063 Professor: Hugo Roque 14/09/2017 Objetivo Verificar o comportamento da velocidade, posição e aceleração do movimento vetorial. Introdução / Fundamentação Teórica O que é o Movimento Retilíneo Uniformemente variado? Dá-se o nome de MRUV a toda aquele movimento no qual o corpo sofre uma aceleração constante, mas muda de velocidade em um ponto que pode ou não ser conhecido. Mas, vale lembrar que para ser retilíneo é preciso que a aceleração se mantenha na mesma direção da velocidade. Como exemplo, podemos dizer que o movimento que acontece em regiões próximas a terra e que são de queda livre são denominados como retilíneo uniformemente variado. Mas isso acontece porque nessas regiões o campo gravitacional é considerado uniforme. Com isso, nós podemos dizer que esse movimento retilíneo uniformemente variado nada mais é do que a demonstração de que a velocidade irá variar em razão ao tempo e isso de forma uniforme. Basta imaginarmos o seguinte: se tivermos um corpo se movimentando em uma reta com uma aceleração constante, isso quer dizer que esse mesmo corpo está em um movimento retilíneo uniformemente variado, mesmo que ele sofra uma variação em sua velocidade. Como no caso de pegarmos um carro e viajarmos em linha reta até uma cidade vizinha. Com isso, dizemos que a aceleração média na MRUV é a mesma que a aceleração instantânea desse movimento, essa última aceleração citada nada mais é do que um intervalo de tempo. Vale lembrar que para conseguir encontra o movimento retilíneo uniformemente variado é preciso que você tenha o tempo, velocidade e a aceleração. A representação de um movimento pode ser feita através de modelos matemáticos ou através de gráficos É a aceleração que determina o movimento. Assim, a média da aceleração é fundamental para que se obtenha o valor de MUV. Seu cálculo é feito através da seguinte fórmula: a: aceleração am: aceleração média ∆v: variação da velocidade ∆t: variação do tempo Lembrando que a variação é calculada subtraindo um valor final do valor inicial, ou seja, a = v - vo a = t - to A partir daí, obtemos a seguinte fórmula, a qual resume a melhor forma de obter a velocidade decorrida em função do tempo: v = vo + a.t V: velocidade Vo: velocidade inicial a: aceleração t: tempo Para saber a variação de um movimento precisamos que todas as posições estejam relacionadas com o momento em que acontecem. É o que se chama função horária da posição: S: posição So: posição inicial Vo: velocidade inicial a: aceleração t: tempo Através da Equação de Torricelli, por sua vez, é possível definir a velocidade em função do espaço: v2 = vo2 + 2.a.Δs V: velocidade Vo: velocidade inicial a: aceleração ΔS: variação da posição Gráficos da velocidade em função do tempo no MRUV Aceleração positiva Aceleração negativa Gráficos da posição em função do tempo no MRUV Se a aceleração é positiva, a concavidade da parábola é voltada para cima. Se a aceleração é negativa, a concavidade da parábola é voltada para baixo. Gráficos da aceleração em função do tempo no MRUV Aceleração positiva, ou seja, a > 0. Aceleração negativa, ou seja, a < 0. Material Utilizado Foram utilizados os seguintes materiais para o estudo experimental do MRUV: Carrinho, Trena e cronômetro. Carrinho Cronômetro Metodologia Foi desenhado o plano cartesiano. Posicionou-se o carrinho na origem dos eixos X e Y. Foi lançado o carrinho de modo que o espaço varia-se tanto para o eixo X quanto para o eixo Y. Após o lançamento do carrinho foi iniciado o cronômetro até o mesmo entrar em repouso. Logo após mediu-se com ajuda de uma trena o espaço percorrido pelo carrinho tanto no eixo X quanto no eixo Y. Após as informações encontradas foi montado os gráficos VxT, S x T e A x T para ambos os eixos. Dados / Resultados Eixo X Eixo Y ∆S = 0.32 m ∆S = 0.53 m T = 0.72 s T = 0.72 s V = 0 V = 0 V0 = 0.89 m/s V0 = 1.47 m/s A aceleração no eixo X ∆S = ½ x V0 x T 0 = 2 x ∆S = 2 x 0.32 = 0,89 m/s T 0.72 = V – V0 ∆T = 0 - 0.89 = -1,24 m/s² 0.72 A aceleração no eixo Y ∆S = ½ x V0 x T 0 = 2 x ∆S = 2 x 0.53 = 1,47 m/ s T 0,72 = V – V0 ∆T = 0 - 1,47 = - 2,04 m/s² 0.72 Conclusão No MRUV podemos comprovar através da inclinação da reta do gráfico S x T, que o seu coeficiente angular é a aceleração e que permanece constante ao longo do tempo também concluímos que o espaço percorrido pelo móvel pode ser calculado através do gráfico V x T. já a velocidade pode ser encontrada com a área gráfica a x t. Referencias https://www.todamateria.com.br/ http://efisica.if.usp.br/ http://www.fisicamariaines.com/
Compartilhar