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ERITOBLASTOSE FETAL SINTOMAS TRATAMENTO E PREVENÇÃO

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ERITOBLASTOSE FETAL : SINTOMAS , TRATAMENTO E PREVENÇÃO
Apresentação
 O presente trabalho trata do assunto eritoblastose fetal também conhecida como doença hemolítica do recém nascido , tem como principal objetivo apresentar suas causas , sintomas , tratamento e consequências . pra tanto utilizaremos o método de revisão cientifica . com vista a conseguir resultados que ofereçam maiores informações a respeito do referente assunto.
Objetivos geral 
 - Detalhar as causas da eritoblastose fetal , diagnostico , tratamento e prevenção. 
Objetivos específicos 
- Identificar quais as principais causas.
- Identificar as características que levam o aparecimento da doença.
- Apresentar possíveis tratamentos da patologia.
Justificativa 
 O presente estudo tem a intenção de colaborar com pesquisa hematologia e patogênica, para detalhar as características de uma doença que pode causar graves riscos tanto a mãe quanto ao feto e orientar possíveis ações que diminuam a probabilidade do aparecimento dessa em questão.
Hipótese 
 O acompanhamento feito a gestante pelo pré-natal , é uma maneira de prevenir problemas ao concepto e a mãe , um desses é a eritoblastose fetal que por meio de exames de tipagem sanguínea , pode dizer se essa gestação corre algum risco. Caso os resultados apontem possível incompatibilidade do fator Rh , o medico deve tomar começar os cuidados específicos durante a gestação e após o parto, fazendo a dessensibilização dessa mãe e se necessário uma transfusão sanguínea da criança , evitando assim possíveis problemas nas próximas gestações .
Métodos 
 A método utilizado para a produção deste trabalho foi revisão cientifica, a partir de livros.
Sistema Rh
 O segundo grupo sanguíneo de maior importância é o a Rh , atrás apenas do sistema ABO e esta localizado no cromossomo 1 os genes Rh. Seus determinantes antigênicos são protéicos de um sistema de genes polimórficos extremamente complexos (Rapaport , 1990).
 O denominado individuo Rh positivo é aquele que possui antígeno D , cujo o fenótipo é dominante , ou seja para possuir fator positivo basta q um dos seus geradores possuam esse fenótipo . em torno de 85 % da população branca possui fator positivo (TEIXEIRA ,2006)
 Os anticorpos anti Rh não estão presentes naturalmente nos humanos e para que ocorra a produção de anticorpos do sistema Rh , deve ocorrer contato direto sanguíneo , sendo esses imunoglobulinas G (IgG) (TEIXEIRA ,2006).
Sistema ABO
 É o grupo sanguíneo mais conhecido e de maior importância , por ser um sistema de histocompatibilidade pela presença dos antígenos ABO em grande parte dos tecidos do organismo humano . O grupo sanguíneo ABO é expresso por um gene do cromossomo 9 , que possui quatro principais fenótipos : O , A , B e AB (TEIXEIRA , 2006).
 São classificados como glicolipídios os antígenos que compõem o sistema e estão presentes na membrana eritrocitária . Por esses estudos os indivíduos são classificados em quatro grupos sanguíneos (AZEVEDO , 2008).
 Os indivíduos tipo B possui o antígeno B nas hemácias , os do tipo A possuem do tipo A e do tipo AB antígenos A e B e os do tipo O não possui nenhum antígenos nos eritrócitos (TEIXEIRA , 2006).
Eritoblastose fetal
 A eritoblastose fetal é uma doença hemolítica causada pela incompatibilidade sanguínea do sistema Rh , desencadeada pela ação de anticorpos maternos oriundos do processo de sensibilização gestacional . A presença de um antígeno do feto de mãe que não possua implica na obrigatoriedade de transmissão paterna heterozigótica dominante (TEIXEIRA , 2006)
 O problema se manifesta durante uma primeira gestação de mae Rh negativo e feto Rh positivo , a mãe começa a produzir anticorpos anti D , para as próximas gestações a mãe já terá anticorpos de memória prontos para a defesa que chegaram pela corrente sanguinea do segundo filho Rh positivo podendo lesar ou destruir as hemácias do feto (RAPAPORT , 1990).
 Alem de morte do feto durante a gestação a heritoblastose pode levar o óbito também após o nascimento e conseguencias mesmo que não leve a esse fim , como icterícia que é o acumulo de bilirrubina no sangue , surdez , paralisia cerebral , deficiência mental , hemólise e principalmente anemia (RAPAPORT , 1990).
 Nos dias atuais já é possível evitar a sensibilização de uma mulher Rh negativo (AZEVEDO , 2008) , ela ira receber gamaglobulina anti-Rh por via injetável logo após o nascimento do primeiro bebê Rh positivo. Essa substância bloqueia o processo que produz anticorpos contra o sangue Rh positivo do feto. A mãe recebe uma dose passiva temporária de anticorpos que destroem células sanguíneas Rh positivo, impedindo assim que a mãe produza anticorpos permanentes(TEIXEIRA , 2006) .
Tratamento da eritoblastose fetal
 Quando o feto não morre antes do parto, é porque o grau de sensibilidade da mulher é pequeno, assim, pode-se tratar o recém-nascido. Para tanto, o procedimento mais comum é trocar todo o sangue do bebê por sangue com Rh negativo. Dessa forma, os anticorpos que estão no organismo da criança não terão mais hemácias para aglutinar (LORENZI , 2006).
 A mulher também deve ser tratada nessas situações. Para tanto, nela é injetada (administração endovenosa) uma quantidade de anticorpos anti-Rh, ou imunoglobulina anti-D, com a função de destruir de forma rápida as hemácias fetais Rh positivo que penetram na sua circulação ao longo do parto. Isso deve ser feito em seguida ao nascimento do bebê, no máximo em até três dias, para que as hemácias sensibilizem a mulher, evitando problemas nas seguintes gestações (AZEVEDO , 2008). 
 Para detectar a gravidade do problema, as gestantes podem realizar exames através do líquido amniótico. Quanto à prevenção, é possível utilizar os antissoros anti-Rh (+). Neste caso, sempre que a mãe apresentar sangue Rh-, é importante conhecer o tipo sanguíneo do pai. Também existem exames intrauterinos para elucidação do tipo sanguíneo do concepto, no entanto, são atualmente contraindicados, a fim de evitar a possibilidade de troca sanguínea entre mãe e feto (LORENZI , 2006).
Referências 
AZEVEDO, Maria Regina Andrade – Hematologia Básica. / Maria Regina Andrade de Azevedo – São Paulo: Livraria Luana Editora,. p. 327 a 331 2008
LORENZI, Therezinha Ferreira – Atlas de Hematologia – Clinica Hematológica Ilustrada – Rio de Janeiro: Therezinha f Lorenzi,. p. 259 a 263 2006
RAPAPORT, Samuel I. – Hematologia Introdução – São Paulo: Roca,. p. 110 a 112 1990
TEIXEIRA, José Eduardo Cavalcanti – Diagnóstico Laboratorial em Hematologia – São Paulo: Roca,. p. 57 a 65 2006

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