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ALZHEIMER E SEUS PRIMEIROS SINAIS E SINTOMAS

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ALZHEIMER E SEUS PRIMEIROS SINAIS E SINTOMAS
Apresentação
O presente trabalho trata-se de uma caracterização do mal de Alzheimer. Tendo como principal objetivo os seus primeiros sinais e sintomas capazes de dar a suspeita para tal patologia. Para tanto será utilizado o método de revisão cientifica. Com vista a conseguir resultados que ofereçam maiores informações a respeito do referido assunto.
Objetivo geral
Identificar os principais sintomas do mal de Alzheimer. 
Objetivos específicos 
- Identificar quais são as principais causas. 
- Identificar os sintomas.
- Listar os graus da afecção. 
Justificativa
Nas últimas décadas, o grande aumento na incidência e prevalência das demências, associado ao envelhecimento populacional, tem direcionado a atenção de pesquisadores de todo o mundo para formas de prevenção e tratamento mais eficazes, visando diminuir o impacto dessa condição nos pacientes e em seus familiares. 
Hipóteses 
Assim como todas as patologias, a demência causada pelo Alzheimer apresenta sinais e sintomas característicos. Através do conhecimento precoce desses sintomas, propõe-se uma melhora gradual em relação a evolução da afecção.
Métodos
O método escolhido para a produção deste trabalho foi o de revisão cientifica, ou revisão bibliográfica tem então dois propósitos para a construção de uma contextualização para o problema e a análise das possibilidades presentes na literatura.
Alzheimer e seus cuidados necessários
O Alzheimer também é conhecido na literatura como demência. Sendo uma síndrome caracterizada pelo declínio progressivo e global das funções cognitivas, na ausência de um comprometimento agudo do estado de consciência, e que seja suficientemente importante para interferir nas atividades sociais e ocupacionais do indivíduo. O diagnóstico de demência exige a constatação de deterioração ou declínio cognitivo em relação à condição prévia do indivíduo (ALMEIDA E OTRINI, 2001).
A demência é hoje o problema de saúde mental que mais rapidamente cresce em importância e número. Sua prevalência aumenta exponencialmente com a idade, passando de 5% entre aqueles com mais de 60 anos para 20% naqueles com idade superior a 80 anos. A incidência anual de demência também cresce sensivelmente com o envelhecimento, de 0,6% na faixa dos 65-69 anos para 8,4% naqueles com mais de 85. É fundamental, portanto, que os profissionais de saúde mental estejam capacitados para diagnosticar e monitorar a evolução dos sintomas desses pacientes (COSTA, 2008).
A literatura denota evidências de que há relação entre as características dos pacientes com demência, como alterações comportamentais, e o exame psíquico dos cuidadores. Além disso, características dos próprios cuidadores influenciam o estresse vivenciado pelos mesmos (BERTOLUCCI, et al., 2001).
Idosos portadores de síndrome demencial vivem preferencialmente em seus domicílios, sendo cuidados por um membro de sua família, geralmente filhas ou esposas. Problemas sociais, piora da saúde física e sintomas psiquiátricos – principalmente depressão –, são as consequências mais comuns do impacto de cuidar de um dementado. Transtornos de comportamento do paciente, mais do que dificuldades nas atividades rotineiras e instrumentais de vida diária são importante foco de impacto no cuidador. Estratégias de intervenção têm sido desenvolvidas no sentido de diminuir o impacto sofrido por esses cuidadores informais (MALLOY et al., 2010).
Classificação e apresentação clínica dos sintomas
Nos últimos anos, pesquisadores da área têm proposto a utilização de classificações mais específicas, para facilitar a realização de estudos e a avaliação de intervenções terapêuticas (MAKKINGON E MULLIAN, 2011).
Jeste e Finkel (2000) propuseram critérios específicos para o diagnóstico da psicose da DA e desordens relacionadas um critério diagnóstico provisório para depressão na DA. Em 198 pacientes com DA, diagnosticados no estudo epidemiológico realizado em Cache County, nos EUA, , por meio da análise de classes latentes, o espectro das manifestações neuropsiquiátricas nos pacientes com DA poderia ser empiricamente dividido em três grupos: síndrome afetiva, síndrome psicótica e outros distúrbios neuropsiquiátricos. Entretanto, como bem destacaram esses autores, a validade preditiva e a biológica dessas classificações devem ser estudadas com maior profundidade (LYKETSOS et al., 2001).
O emprego de instrumentos de avaliação cognitiva, especialmente testes de rastreio ou de avaliação neuropsicológica breve, é atualmente bastante difundido na prática clínica. No entanto, a avaliação quantitativa das manifestações neuropsiquiátricas em pacientes com demência é ainda bastante restrita. Além da identificação dos diferentes tipos de alteração, é importante determinar sua intensidade (MOHS, 2007).
O primeiro passo na abordagem dos pacientes é identificar e quantificar as alterações neuropsiquiátricas e avaliar a possibilidade de serem secundárias a comorbidades que são especialmente freqüentes em idosos com demência, como infecção (sobretudo do trato urinário ou respiratório, muitas vezes sem febre), desidratação, descompensação metabólica, efeitos adversos de drogas, fraturas, traumatismo craniano, entre outras (MORRIS et al., 2009).
Referências	
ALMEIDA, O.P. NITRINI, R. - Demência. São Paulo: Fundação Byk, 1998. BERTOLUCCI, P.H.F.; BRUCKI, S.M.D.; CAMPACCI,S.R.; JULIANO,Y. - O Mini Exame do Estado Mental em uma população geral: impacto da escolaridade. Arq Neuropsiquiatria;52:1-7 2004.
BERTOLUCCI, P.H.F.; OKAMOTO, I.; BRUCKI, S.; SIVIERO, M.; NETO, J.; RAMOS, L. - Applicability of the CERAD neuropsychological battery to brazilian elderly. Separata. Arq Neuropsiquiatria;59(3-A):532-6 2001.
COSTA, L.V.A. - Política nacional do idoso: perspectiva governamental. Anais do I Seminário Internacional do Envelhecimento Populacional: Uma agenda para o fim do século. MPAS, Brasilia, 2008.
LOEWENSTEIN, D.A.; RUBERT, M.; ARGUELLES, T.; DUARA, R. - Neuropsychological test performance and the prediction of functional capacities among Spanishspeaking and English – speaking patients with dementia. Arch Clin Neuropsychol;10(2):75-88 2005. 
MACKINNON, A.; MULLIGAN, R. - Combining cognitive testing and informant report to increase accuracy in screening for dementia. Am J Psychiatry;155:1529-35 2011.
MALLOY A.F ;DINIZ, L.F.; CARVALHO, A.M. - O exame neuropsicológico e suas contribuições à psiquiatria. Psiquiatria Biológica;9(2):66-77 2010.
MARINHO, V.; LAKS, J.; ENGELHARDT, E. - Aspectos neuropsiquiátricos das demências degenerativas nãoAlzheimer. Revista Brasileira de Neuropsicologia 1997;33(1):31-7. 
MOHS. R.C.; - Alzheimer’s Disease Assessment Scale (ADAS) - Psychopharmacology Bulletin;24:627-8 2007.
MORRIS C.; HEYMAN, A.; MOHS, R.C. - The consortium to establish a registry for Alzheimer’s disease. Part IV. Rates of cognitive change in the longitudinal assessment of probable Alzheimer’s disease. Neurology;43:2457-65 2009.

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