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AS REDES DE OPERACÕES Cap 3, Corrêa e Corrêa Paulo Tromboni Nascimento 05/2014 REDE DE DISTRIBUIÇÃO CLIENTES EMPRESA VAREJISTA VAREJISTAS DISTRIBUIDOR REDE DE FORNECEDORES EMPRESA FORNECEDOR FORNECEDOR FORNECEDOR FORNECEDOR REDE SIMPLIFICADA DE SAÚDE REDES ENTRELAÇADAS REDES MULTI-PLANTAS Centro de Distribuição Pre- Manufatura Materia prima Componentes Produção Depósito de Produtos Cliente FORNECEDORES Materia prima Produção Produção Depósito de Produtos Cliente Cliente PLANTAS DISTRIBUIÇÃO CLIENTES TEMAS IMPORTANTES Estrutura e evolução das cadeias de suprimento Fluxos nas cadeias de suprimentos Estratégia de cadeia de suprimentos Estratégias de suprimento e distribuição Elo forte da cadeia ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DAS REDES Produção de matéria prima Produção de componentes Produção de submontagens Produção de montagens Montagem do produto Distribuição Varejo Us uá rio Atividades nas redes 07/05/2015 Prof. Dr. Paulo Tromboni Nascimento 10 O POSICIONAMENTO NA REDE INTEGRAÇÃO VERTICAL FORD – PROJETO AMAZON FORNECEDORES ABB, Arteb, Arvin, Autometal Benteler, BSB Colauto DDOC, Dow Ferrolene Intertrim Kautex-Textron Lean, Lear Mapri, Metagal Pelzer, Pilkington, Pireli SaarGummi, SAS, Siebe, Sodecia Valeo, Visteon PRODUTIVIDADE carros por empregado ano Mitsubishi – Mizushima 147 Ford – Camaçari 123 Honda – Sukuka 123 Toyota – Takaoka 122 Honda – Savama 112 FONTE: Folha de São Paulo, 23 de julho de 2001 VOLKSWAGEN REZENDE Montagem da cabina Pintura da cabina Acabamento e estofado da cabina Teste na saída EMBALAGENS DE CONSUMO NESTLÉ Dixie Toga BATÁVIA (PARMALAT) Tetra Pak AMBEV Dixie Toga Latasa Henkel Kolynos Dixie Toga COCA COLA Engepack Latasa FONTE: Gazeta Mercantil, 30 de julho de 2001 Desintermediação •Aproximação do consumidor •VMI/AR •Suprimir os intermediários ou níveis de intermediação •Utilização dos Websites (Dell, Cias. Aéreas) EVOLUÇÃO DAS REDES PARCEIROS NO ERJ 145 PARCEIROS ERJ 170/190 LATECOERE GE AKROS SUDSTRAND HONEYWELL KAWASAKI GAMESA LIEBHERR C&D PARKER HAMILTON MITSUBISHI FLUXOS NAS CADEIAS DE SUPRIMENTOS FLUXOS NA REDE Produtos Fornecedor Atacadista Indústria CD Indústria Varejo Consumidor Informação e tecnologia $ $ $ $ Dinheiro $ Fornecedor TIPOS DE FLUXOS Fornecedor Fornecedor E Cliente Cliente Cliente FabricanteE E DistribuidorE Produto Idéias e projeto Dados de engenharia e projeto Programação e prazos Encomendas e dinheiro Dados sobre o mercado Custos TRANSPORTE E ARMAZENAGEM SERVIÇOS LOGÍSTICOS Transportes e transbordo - fretes Armazenagem Colocação e acompanhamento de pedidos Desembaraço aduaneiro Serviços de qualidade Cobranças e pagamentos Sistemas de informação Serviços jurídicos ESTRATÉGIA DE REDE DE OPERAÇÕES Decisões na Gestão da Cadeia Decisões Exemplos Características Estratégicas ou de projeto (design) Relacionamentos, Localização, capacidades, Push/Pull Longo prazo, difícil de mudar a curto prazo Planejamento Política de gestão de estoque, formatos dos relacionamentos Médio prazo, decisões de projeto são restrições Operacionais Definir datas de entrega, designação de caminhão por rota Semanas ou dias, menor incerteza TIPOS DE REDE Redes Keiretsu entre poucos fornecedores com integração vertical participação no capital e redes profissionais Integração vertical exige capital, tecnologia e entendimento do negócio provê as vantagens das parcerias com os riscos do controle Empresas virtuais pouca estrutura própria e fronteiras fluídas atuação via ampla rede de fornecedores EFEITOS DA INTEGRAÇAO VERTICAL POSITIVOS NEGATIVOS CUSTOS Compartilhamento de custos logísticos e de p&d Equilibrar capacidades Incorporar ganhos de desempenho Complexidade gerencial Conflitos de preços Custos adicionais crises de demanda baixo desempenho baixa escala QUALIDA DE Facilidade de rastrear e corrigir Redução de opções Conflitos contratuais RAPIDEZ Facilita sincronização Dependência de terceiros CONFIAB ILIDADE Comunicações mais fáceis Garantia de suprimento Lentidão do avanço tecnológico FLEXIBILI DADE Controle sobre avanços tecnológicos Maior disposição de ajustar demanda Perda de oportunidades EFEITOS DA TERCEIRIZAÇÃO POSITIVOS NEGATIVOS CUSTOS Menores custos, pela especialização e economias de escala, e disciplina de mercado Paga-se o lucro dos fornecedores; perde-se economias de escopo QUALIDA DE Especialização; maior experiência em volume e aplicações; pressões do mercado Fronteira organizacional dificulta identificar causas e resolver problemas RAPIDEZ Depende de contratos adequados (penalidades e incentivos) Atrasos na entrega e transporte CONFIAB ILIDADE idem Distância e barreiras organizacionais FLEXIBILI DADE Potencialmente mais flexíveis Resposta depende de pedido do cliente Conflitos entre clientes ESTRATÉGIAS DE DISTRIBUIÇÃO E SUPRIMENTO ESTRATÉGIAS DE DISTRIBUIÇÃO Rede própria Representantes de vendas Varejo competitivo Varejo de grande porte Atacadistas e distribuidores Redes franqueadas Redes de assistência técnica RELAÇÕES NA CADEIA Compra simples sem compromisso futuro fornecedores cadastrados Contratos de fornecimento garantia de suprimento condições definidas múltiplas entregas médio ou longo prazo Parcerias e Alianças tecnologia e risco operações terceirização RELAÇÕES NA CADEIA II CUSTO DE TROCA C E N T R A L ID A D E D A A T IV ID A D E AltoBaixo Dependência Estratégico Mercado Risco Compra simples Contrato de médio prazo Contrato de longo prazo Joint Ventures Parceria para desenvolvimento Integração vertical Parceria estratégica POLÍTICAS DE FORNECEDORES Muitos fornecedores concorrência entre fornecedores a cada compra total independência entre fornecedores e cliente Poucos ou um fornecedor programação ajustada, JIT, qualidade alta e inovação partilhada parcerias e alianças estratégicas Módulos e sistemistas POSICIONAMENTO DE SUPRIMENTOS SUPRIMENTOS DE GARGALO confiabilidade e custo acordos SUPRIMENTOS ALAVANCADOS qualidade e custo acordos SUPRIMENTOS CRÍTICOS confiabilidade e qualidade parcerias SUPRIMENTOS ROTINEIROS custo compra simples e acordos POTENCIAL DE LUCRO R IS C O D E S U P R IM E N T O AltoBaixo CONFIANÇA Confiança não é empatia ou altruísmo É lealdade e reciprocidade Confiança não substitui bons contratos Confiança é questão de grau Confiança se constrói devagar Questões comerciais são críticas Interesses comuns promovem confiança Comportamento ético leva a confiança Competência leva à confiança O ELO FORTE DA REDE Terceirização •Verticalização ou horizontalização ? Upstream - downstream - equilíbrio •Core business – perguntas básicas Atividade com importância estratégica ? Empresa tem conhecimento especializado ?O desempenho da empresa é superior ? O desempenho pode ser melhorado significativamente ? PREMISSAS NECESSÁRIAS A participação no mercado é separável da participação na produção Projeto e produção são separáveis Conhecimento do mercado é separável do conhecimento de produção Controlar competências essenciais OBSTÁCULOS E DIFICULDADES da situação de mercado grau de concorrência entre fornecedores estágio de desenvolvimento dos fornecedores volume de compras do comprador conhecimento do mercado pelo comprador da organização compradora estratégia de suprimentos processo decisório rigor na definição dos serviços competência para administrar parceiros CAPACITAÇÕES ESSENCIAIS Valor para o cliente Diferenciação competitiva Potencial de extensão CUSTOS DE TROCA Especificidade de ativos Grau de monopólio do fornecedor Custos de transação CUSTOS DE TROCA
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