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EAD 763 – Estratégia de Operações Gestão da Rede de Suprimentos 23/03/15 Agenda da aula 1 Apresentação do estudo de caso – VW/MAN 2 Aula expositiva 2 Capítulo 4- Gestão da Rede de Suprimentos Por que a gestão da rede de suprimentos importa? Por que a VWB criou o Consórcio Modular? CIRCUNTÂNCIA ESPECIAL PERDA DA FÁBRICA DO IPIRANGA TÉRMINO DA AUTOLATINA ÍMPETO DE UM IMPORTANTE EXECUTIVO AUSÊNCIA DE COMPETÊNCIAS INTERNAS PARA DESEMPENHAR ALGUMAS ATIVIDADES NECESSÁRIAS A FABRICAÇÃO DO PRODUTO TEMPO REDUZIDO PARA DESENVOLVER INTERNAMENTE PRÉVIO CONHECIMENTO DOS POTENCIAIS FORNECEDORES CUSTO PROPOSTO PARA OS MÓDULOS TERCEIRIZADOS DISPONIBILIDADE DAS COMPETÊNCIAS* Competências ? VEÍCULOS LEVES MOTORES E TRANSMISSÕES ÔNIBUS E CAMINHÕES PROJETO E CONFIGURAÇÃO DO PRODUTO PRESTAÇÃO DE UM SERVIÇO PÓS VENDA COMPETITIVO GERENCIAMENTO DA MARCA GESTÃO DE SUPRIMENTOS INTEGRADOR DAS ATIVIDADES Conceito de Competências Essenciais (PRAHALAD,1990) ser de difícil imitação. dar acesso a uma grande variedade de mercado; ser percebida como diferente pelos clientes. Lógica de Funcionamento do Consórcio Modular Parceiros Gestão da cadeia de suprimentos - I Busca da Competitividade - Hipercompetição Ótimo Sistêmico Integração de todas as atividades qo longo da cadeia de valores: da geração de matérias primas ao cliente final Nova dimensão da Gestão de Materiais : Logística Integrada Deixa de ter um enfoque operacional para ganhar um caráter estratégico 15 Gestão da cadeia de suprimentos - II Evolução histórica do conceito : 16 Gestão da cadeia de suprimentos - III Sistema que envolve todos os elementos de uma cadeia de produção , do fornecedor de matéria prima até a entrega do produto ( ou serviço ) pelo varejista ( ou pela empresa prestadora de serviços ) ao consumidor final , visando a otimização da cadeia de valores como um todo Fornecedores Fontes Fabricantes Distribuidores Varejistas Consumidores Modelo de Produtos e/ou serviços Fluxo de Informações Premissa : A cooperação entre os membros da cadeia de valores reduzirá os riscos individuais e poderá, potencialmente, melhorar a eficiência do processo logístico, eliminando perdas e esforços desnecessários 17 Gestão da cadeia de suprimentos - II “Metodologia desenvolvida para alinhar todas as atividades de produção de forma sincronizada , visando reduzir custos , minimizar ciclos e maximizar o valor percebido pelo cliente final por meio do rompimento das barreiras entre departamentos e áreas” Como ? Adoção de práticas de global sourcing; Parcerias com fornecedores; Sincronização com a produção; Redução de estoques em toda cadeia; Revisão do sistema de distribuição; Melhoria do sistema de previsão de vendas. 18 Gestão da cadeia de suprimentos - IV Desfronterização Organizacional : condição dada como imprescindível para criar maior foco no mercado e nos clientes Fronteiras Organizacionais estão sendo quebradas em 4 níveis : Eliminação das barreiras verticais ( redução dos níveis hierárquicos ) que implica o achatamento das pirâmides organizacioanis. Eliminação das barreiras horizontais : que leva ao enfraquecimento dos silos departamentais e da especialização funcioal Eliminação das barreiras externas : através de parcerias e alianças com fornecedores , clientes e concorrentes Eliminação das barreiras geográficas : com a construção de alianças estratégicas para a exploração de novos mercados 19 Objetivos gerais : Focalizar na satisfação dos clientes finais O cliente final é o único que possui a moeda real em toda cadseia de suprimentos Formular e implementar estratégias baseadas na obtenção e retenção de clientes finais Empresa chave : mais forte , que stá em posição de influenciar e dirigir as demais , de forma que trabalhem juntos na causa comum de reter os clientes finais Gerenciar toda a cadeia de maneira eficaz e eficiente Utilizar uma abordagem sistêmica para gerenciar toda cadeia de suprimentos Gestão da cadeia de suprimentos - IV 20 Condomínios e Consórcios O Condomínio Industrial: Configuração produtiva na qual fornecedores first tiers de componentes ou subconjuntos localizam-se ao redor da montadora – ou, pelo menos, num raio relativamente pequeno da planta montadora; Sua constituição remete, assim, ao problema da proximidade física entre clientes e fornecedores. O Consórcio Modular: Exemplo da planta da Volkswagen em Resende, tem como característica marcante a ausência da montadora nas tarefas de montagem dos veículos; a Volkswagen não participa com nenhum funcionário direto na linha de montagem: essas tarefas passam às mãos dos fornecedores, que realizam não só a entrega de seus subconjuntos como também a montagem do produto final, ou seja, ocorre a desintegração vertical total da produção. Será que “vale a pena” cooperar? - Desenvolver relacionamentos de longo prazo; - Atuar sobre as variáveis: - recompensa pela cooperação, - conhecimentos dos meios de punição, - Garantir a continuidade do negócio no futuro. Plan1 Fase zero Primeira fase Segunda fase Terceira fase Quarta fase Perspectica dominante Administração de Materiais Administração de Materiais + Distribuição Logística Integrada Supply Chain Management supply chain management + efficient consumer response Focos Gestão de estoques Otimização do Sistema de Transporte Visão sistêmica da empresa Visão sistêmica da empresa incluindo fornecedores e canais de distribuição amplo uso de alianças estratégicas, co-markership, subcontratação e canais alternativos de distribuição Gestão de compra Movimentação de materiais Integração por Sistemas de Informações Plan2 Plan3 * * * Pris. 1 : confessa Pris. 2 : confessa Pris. 1 : 5 anos Pris. 2 : 5 anos Pris 1 : confessa Pris 2 : não confessa Pris 1 : sai livre Pris 2 : 10 anos Pris 1 : não confessa Pris 2 : não confessa Pris 1 : 2 anos Pris 2 : 2 anos Pris 1 : não confessa Pris 2 : confessa Pris 1 : 10 anos Pris 2 : sai livre Ação Punição Fig. 4 – Diferentes punições dos participantes do “Dilema do Prisioneiro” Fonte : Adaptado de Jarillo (1993) - Strategic Networks
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