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Fábio Goulart - Cap 3 -Resumo

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL 
 
Fábio Goulart de Matos Sistemas de Informação SI/UEMS 
Acadêmico: Fábio Goulart de Matos RGM: 017707 
Sistemas Operacionais e Aplicações - Silberschatz 
Resumo: Capitulo 3 – Estruturas de Sistemas Operacionais 
3.1 Componentes do sistema para montar um SO, o mesmo deve ser dividido em partes bem 
definidas. Necessitamos de gerenciamento de processos, pois cada processo precisa passar 
um tempo na CPU e o gerenciador é responsável por controlar o tempo e o atributo/recurso 
que o processo precisa naquele momento. Precisamos do gerenciamento de memória é 
responsável por fornecer informações diretas a CPU, armazenam os endereços dos programas 
carregados, para que possam ser executados e em seguida libera espaço para que outros 
programas utilizem. Gerenciamento de Arquivos define os modos de acesso e 
armazenamento. Gerencia de I/O controlam as transições usuário/sistema através de buffer já 
que são dispositivos de baixa velocidade. Ger. Armazenamento Secundário responsável 
perlo armazenamento físico dos arquivos, arquivos não voláteis. Sistemas de proteção SO 
controla os acessos a CPU, evitando o desperdício de recursos e ociosidade da mesma. 
Sistema interpretador de comandos shell faz a camada de ligação entre o SO e o Usuário 
apenas seleciona qual será o próximo comando/ação a ser executado. 
3.2 Serviços de sistemas operacionais que facilitam a programação são: execução de 
programas carregarem o mesmo na memória e encera-lo, com aviso de erro se necessário. 
Operação I/O – receber e enviar informações durante uma execução, Manipulação do Sis. 
Arquivos – ler e gravar arquivos se necessário. Comunicação – troca de mensagem entre 
processos ou memória compartilhada. Detecção de erros – SO precisa prover medidas 
protetivas. Alocação de recursos – SO deve prover a troca de recursos em momentos 
adequados, para que nenhum processo fique sem receber recursos. Contabilização – 
contabiliza o recurso de maior uso, fins estatísticos. Proteção - são medidas tomadas para que 
apenas os solicitantes dos requisitos tenham acesso a eles. 
3.3 Chamadas ao sistema Cada Componente do sistema possui um código de interação 
dentro do SO, onde o mesmo interpreta tal código e libera o recurso ou acesso desejado. 
Baseados em registradores - que contém as informações necessárias do processo solicitante, 
como nome o tipo, posição de memoria, etc. Dessa forma o SO define os recursos a serem 
liberados. 
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL 
 
Fábio Goulart de Matos Sistemas de Informação SI/UEMS 
3.4 Programas de sistema composto por Ger. Arquivos ler/copiar/editar/excluir. 
Informações de status dados relativo ao processo data/hora/espaço. Modificação de 
arquivos. Suporte a ling. programação. Carregamento e execução de programas e 
Comunicação troca de informação entre os processos, todo suportados pelo shell. 
3.5 Estruturas do sistema um bom SO é construído em camadas, assim as alterações em 
uma camada não afeta o SO em seu todo. Cada camada acessa as funcionalidades dos níveis 
mais baixos. Para isso ser realizado exige um planejamento bem detalhado. Assim surgiu o 
Microkernel facilita a troca de mensagem, e libera espaço para maiores transações no kernel. 
3.6 Máquinas virtuais emula os componentes da maquina física, dessa forma utilizado 
escalonamento de CPU, faz com que o processo imagine ter seu próprio processador, 
memória. 
3.7 Java linguagem de programação O.O, independente de arquitetura, distribuída e com 
múltiplas threads. Possui sua própria maquina virtual, que o possibilita roda em qualquer 
arquitetura, já que a JVM trabalha como um interpretador de bytecodes e comunicador sobre 
o SO da maquina. 
3.8 Projeto e Implantação de sistemas definir objetivos de usuário e de sistema, definir os 
mecanismos (como fazer) e as politicas (o que será feito). Implementação, no inicio baseada 
em assembly, mas hoje já pode ser escrita em linguagem de mais alto nível. 
3.9 Geração do sistema SO é ação projetado para rodar sobre uma arquitetura, hardwares. 
Após o projeto e a implantação é gerada uma mídia de gravação (SYSGEN). Essa mídia lê em 
arquivo especifico ou solicita que o operador dos sistemas forneça informações relativas à 
configurações especificas do sistema de hardware, o examine diretamente o hardware para 
determinar quais os componentes presentes. Necessita das seguintes informações, Que CPU 
deve ser usada? Quanta Memória esta disponível? Que dispositivos estão disponíveis? Que 
opção de SO é desejada? Após essas definições o SO é instalado, e o hardware pode 
inicializar o programa de partida localizado na ROM e carregar o kernel na memória 
principal.

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