Buscar

direito internacional privado

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

�
�
��
			DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 
			1. Definição
Direito Internacional Privado é o setor em que se encontram as normas de direito interno de cada país, que autorizam o juiz natural a aplicar ao fato interjurisdicional o direito a ele adequado, mesmo que esse direito seja emano de jurisdição estrangeira. 
			Existência de Jurisdições Independentes
			É uma realidade inegável que o mundo é dividido em países e jurisdições independentes, e essa realidade tem alguns reflexos fundamentais: 
			a-) cada jurisdição autônoma elabora o seu próprio direito
			b-) essa autonomia legislativa determina que pode ocorrer o aparecimento de normas jurídicas completamente diferentes emanadas de outras jurisdições
			c-) a cada Estado (país) corresponde uma jurisdição, ou seja, cada jurisdição tem modos e organismos próprios de fazer justiça.
			d-) como as jurisdições são autônomas, o direito de uma não vale por si mesmo, como norma cogente, nas demais. Nenhum país pode exigir que sua lei seja observada em qualquer outro.
			
			Inexistência de Poder Supranacional 
			Verifica-se a inexistência de poder supranacional, ou seja, à inexistência de soberanias autônomas não corresponde aquela de um poder superior ao de todas as jurisdições.
			Essa inexistência de poder supranacional tem uma conseqüência fundamental, cada país pode admitir como jurídico só aquilo que, como tal, entenda de admitir. 
			Relações Internacionais – Fato interjurisdicional 
			É notório que se torna cada vez mais comum as relações no âmbito civil, comercial, empresarial e social entre pessoas residentes ou domiciliadas em Estados diferentes, ou que tenham nacionalidades diversas. 
		 Assim, surge o fato interjurisdicional (ou internacional) que se caracteriza por seu contato com mais de um meio social independente, seja pela nacionalidade ou domicilio das pessoas, seja pela situação dos bens, ou pelo lugar do ato ou contrato, ou, ainda, pelo lugar do cumprimento da obrigação. 
		 Quando, porém, o fato é interjurisdicional, uma questão deve ser preliminarmente resolvida: o fato em si, não tem direito aplicável próprio, mas ligando-se a mais de uma jurisdição independente, tanto pode ser apreciado de conformidade com um direito quanto por outro. 
			Indaga-se qual a jurisdição a ser aplicada?
			Para presidir a esta escolha deve se levar em consideração a natureza peculiar do fato interjurisdicional.
						
			A norma de Direito Internacional Privado
			A norma de Direito Internacional Privado se caracteriza por uma estrutura de indicação de direito aplicável. Isto, é diante de fatos que entraram em contato com mais de uma jurisdição independente, em que em princípio, podem estar sob a égide de diferentes leis aplicáveis, qual destas será aplicável. 
			Analisaremos oportunamente a Lei de Introdução ao Código Civil (LICC) (Redação dada pela Lei nº 12.376, de 2010 
			2. Nacionalidade
			Nas palavras de Emerson Penha Malheiros (2009, p. 64) “ A Nacionalidade dos seres humanos é a qualidade que caracteriza o intrínseco liame jurídico-político, que conecta uma pessoa a um Estado, habilitando-a a reivindicar sua proteção mediante o pleno exercício de seus direitos e o cumprimento de todos os deveres que lhe forem determinados.”
			Entretanto, não se pode confundir nacionalidade com cidadania.
			A cidadania pressupõe a nacionalidade, ou seja, para ser titular dos direitos políticos, há de ser nacional, enquanto que o nacional pode perder ou ter seus direitos políticos suspensos ( art. 15º CF), deixando de ser cidadão. ( JACOB, p.157) 
			A nacionalidade, no entanto, pode ser originária ou primária, atribuída no instante do nascimento, e a nacionalidade derivada ou secundária, atribuída em outro momento posterior.
			Os critérios da nacionalidade originária ou primária ocorrem: 
No instante do nascimento do ser humano: - ius soli;� e - ius sanguinis. �
		 A nacionalidade derivada ou secundária observa o ius domicili,� o ius laboris �e o ius communicatio. �
			 IUS SOLI
Este critério é ligado a origem territorial, a nacionalidade originária se estabelece pelo lugar do nascimento, independentemente da nacionalidade dos pais. 
É adotado pelo Brasil e demais Estados americanos, bem como no continente africano.
IUS SANGUINIS 
Este critério atribuído a nacionalidade originária é ligado segundo a nacionalidade dos pais, independentemente do local de nascimento.
É adotado no continente Europeu, pois consideram plenamente adequado a atribuição aos descentes dos seus nacionais, com o fim de evitar a redução de sua população.
IUS DOMICILII
Este critério é ligado ao domicilio, a nacionalidade derivada é atribuída a uma pessoa observando-se o local onde ela se considera estabelecida, com ânimo definitivo de ali permanecer. 
Para atribuição da nacionalidade derivada por meio deste critério o Estado poderá convencionar certo lapso temporal de domicilio no território. 
No Brasil, o art. 12 inciso II, alínea b, da Constituição Federal prevê atribuição de nacionalidade aos estrangeiros que estabelecem domicilio no país, por mais de 15 (quinze) anos ininterruptos e sem terem condenação penal, mediante requisição. 
A regra, no entanto altera-se para os originários de países de língua portuguesa. 
Vejamos: 
Art. 12. São brasileiros:
(..) 
II - naturalizados:
(...) 
b) os estrangeiros de qualquer nacionalidade, residentes na República Federativa do Brasil há mais de quinze anos ininterruptos e sem condenação penal, desde que requeiram a nacionalidade brasileira.
(...) 
§ 1º   Aos portugueses com residência permanente no País, se houver reciprocidade em favor de brasileiros, serão atribuídos os direitos inerentes ao brasileiro, salvo os casos previstos nesta Constituição.
IUS LABORIS
Atribui-se nacionalidade em face da prestação de serviço por uma pessoa em favor do Estado. Trata-se de um componente que oferece condições para auxiliar a obtenção da naturalização. 
“ Na legislação brasileira, ter prestado ou poder prestar serviços relevantes ao país reduz de quatro para um ano o prazo de residência no Brasil, como requisito para a naturalização ( Lei nº 6.815/80, art. 113, III, Paragrafo Único) e o estrangeiro que tiver trabalhando dez anos ininterruptos em representação diplomática ou consular brasileira no exterior, fica inteiramente dispensado do requisito da residência no país para obter sua naturalização. (Lei nº 6.815/80, art. 114, II).” ( Jacob. Direito Internacional privado, p 161) 
 
IUS COMMUNICATIO 
Atribui-se a nacionalidade pelo casamento. Cada Estado estabelece suas regras. 
3. Estrangeiro 
Segundo os ensinamentos de Emerson Penha Malheiros, demonstraremos abaixo os aspectos legais do estrangeiro. 
Estrangeiro é ser humano nascido em outro Estado. A imigração tem grande importância no cenário sócio-cultural dos Estados, no entanto, não será obrigado a admitir estrangeiro, mas atualmente, verificamos que não existe vedação para alteração de domicilio do individuo de um território para outro. 
Existem regras para a aceitação de estrangeiros em outros locais, de acordo com as condições determinadas pelo Estado. 
É uma característica da soberania estabelecer normas para a manifestação do consentimento no ingresso de pessoas de nacionalidades diversas. 
No Brasil é permitida a entrada, permanência e até domicilio de estrangeiro, respeitando, claro, algumas condições. 
A trajetória histórica dos estrangeiros no Brasil iniciou-se em 1808, quando D. João VI decretou a abertura dos portos, com conseqüente estimulo à imigração.
Na Constituição Federal de 1824 estabeleceu-se a liberdade de trânsito em território nacional, sem nenhuma restrição ao estrangeiro. 
A Constituição Federal de 1891 foi ainda mais longe permitiu o ingresso e saída de qualquer pessoa independentemente de passaporte, o que foi retificado pela Emenda Constitucional de 1926.
Já a CartaMagna de 1934 estabeleceu limites percentuais, denominados cotas, para o ingresso de estrangeiros no Brasil, que foram mantidos também na Constituição de 1937.
Em 1946, a Constituição pátria restabeleceu a regra de liberdade de ingresso, sendo a norma repetida na Carta de 1967 e na Emenda Constitucional nº 01, de 1969.
Enfim, a Constituição de 1988 tem idêntico preceito, determinando que eventuais restrições serão estabelecidas pela União que tem a competência para legislar sobre o assunto.
Atualmente contamos com a Lei 6.815 de 19 de agosto de 1980 que rege o tema, é o Estatuto do Estrangeiro. 
Refugiado, é aquela pessoa que em face de fundados temores motivados por perseguição racial, religiosa, política ou criminal no território de seu Estado de origem, procura asilo ou refugio em outro com a finalidade de nunca ser molestado. 
No Brasil a condição do refugiado é regulada pela Lei nº 9.474/97, que estabelece expressamente que não desfrutarão dessa qualidade aqueles que tenham cometido o crime contra a paz, crime de guerra, crime contra a humanidade, crime hediondo, participado de atos terroristas ou de tráfico de drogas. ( MALHEIROS. 2009, p. 69,70)
Asilo político
A Constituição Federal prevê:
Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:
X - concessão de asilo político.
O asilo político é caracterizado pela recepção do estrangeiro em território nacional sem atender as exigências regulares para sua entrada, com o fim de impedir aplicação de sanção ou perseguição no seu Estado de origem em face de prática de crime de caráter político ou de natureza ideológica. ( MALHEIROS. 2009, p. 71)
Expulsão é uma forma coativa de se remover um estrangeiro do território nacional, com base na prática de crime, infração ou atos que tornem insuportável aos interesses sociais, visando defender e conservar a ordem interna e as relações internacionais. 
A expulsão do estrangeiro que se encontre em território brasileiro esta disciplinada nos arts. 65 a 75 da Lei 6.815/80, e nos artigos 100 a 109 do Decreto nº 86.715/81.
Portanto no Brasil estabelece a proibição de expulsão de estrangeiro casado com brasileira há mais de 5 anos, ou que possua filho brasileiro sob sua guarda ou dependência. 
É de competência do Presidente da Republica a expulsão de estrangeiro do território nacional, o que se realizará mediante decreto. 
A expulsão não é uma sanção, mas uma medida de caráter administrativo, utilizada para a proteção do Estado como manifestação de sua soberania, visando sua proteção. ( MALHEIROS. 2009, p. 76)
Deportação é uma forma de devolver estrangeiro por iniciativa das autoridades locais, mediante saída compulsória para o seu pais de origem, ou até outro que aceite recebê-lo quando este entrar ou permanecer irregularmente no pais e não se retirar voluntariamente. 
A deportação é regulada nos arts. 57 a 64 da Lei 6.815/80 e arts. 98 e 99 do Decreto nº 86.715/81.
A Constituição Federal de 1988 preve no art. 109, X a competência dos Juízes Federais para processar e julgar os crimes de ingresso ou permanência irregular de estrangeiro. 
Deportação é distinta de impedimento.
Impedimento, o estrangeiro nem chegará a entrar no território nacional, nas hipóteses de passaporte irregular, invalido, sem visto, não ultrapassando assim, nem a barreira da policia federal. ( MALHEIROS. 2009, p. 77)
Vistos
A permissão de estrangeiro em um Estado é atestada pela concessão de um visto.
Diversos são os países que, mediante tratado bilateral ou mero exercício de reciprocidade, dispensam a prévia aposição de um visto.
O Brasil não requer visto de entrada para os nacionais da maioria dos países da América Latina e da Europa Ocidental.
O ingresso de um estrangeiro com passaporte não visado faz presumir que sua presença no país é temporária. 
A Lei nº 6.815/80 relaciona as seguintes espécies de visto para entrada no território nacional:
Trânsito: concedido ao estrangeiro que, para atingir o pais de destino, tenha de entrar pelo território nacional.
Turista: concedido ao estrangeiro que venha ao país para visita ou estudo, sem caráter imigratório nem intuito de desenvolver atividade remunerada.
Temporário: concedido em viagem cultural ou de negócios, na condição de artista, desportista, estudante, cientista, professor, técnico ou profissional de outra categoria, correspondente de qualquer dos meios de comunicação de notícias estrangeiro, ministro de confissão religiosa, etc.
Permanente: é concedido ao imigrante.
Cortesia, oficial, e diplomáticos são concedidos prorrogados ou dispensados nas hipóteses previstas pelo Ministério das relações exteriores.
4. Elementos de Conexão
Conexão é a ligação o contato entre uma situação da vida e a norma que via regê-la. (MALHEIROS. 2009, p. 20/21) 
Os elementos de conexão viabilizam a resolução do direito a ser empregado no caso concreto.
Rol exemplificativo:
Lex damni – a lei aplicada será a do lugar em que se manifestaram as conseqüências de um ato ilícito, para reger a devida obrigação de indenizar aquele que foi atingido pela conduta delitiva da outra parte numa relação jurídica internacional. 
Lex domicilii – a norma jurídica a ser aplicada é a do domicilio dos envolvidos na relação jurídica que possui um componente essencial, como a capacidade da pessoa física. 
Lex fori – a norma jurídica aplicada será a do foro no qual ocorre a demanda judicial entre as partes conflitantes.
Lex loci actus – a regra aplicada será a do local da realização do ato jurídico para reger seus requisitos e validade. 
Lex loci celebration – a norma juridical aplicada no que é pertinente as formalidades do casamento será a do local de sua celebração. 
Lex loci contractus – a regra aplicada será a do local em que o contrato foi firmado para reger o seu cumprimento e sua interpretação.
Lex loci delicti – para orientar a devida obrigação de indenizar os prejudicados no caso de pratica de crime, a lei empregada será aquela do lugar em que o ato ilícito foi cometido.
Lex loci executionis – a lei empregada será a da jurisdição em que se realiza a aplicação forçada da conseqüência jurídica que atinge o sujeito passivo pelo não cumprimento da obrigação.
Lex loci solutionis – a norma jurídica aplicada será a do local em que as obrigações devem ser cumpridas.
Lex monetae – a lei empregada será aquela do Estado em que cuja moeda a obrigação legal foi expressa.
Lex patriae – a lei aplicada será a da nacionalidade da pessoa física, pela qual se rege seu estatuto pessoal.(nascimento, personalidade, capacidade, poder familiar, morte, etc)
Lex rei sitae – (lex situs) – determina que a norma jurídica aplicada será a do local em que a coisa se encontra. No Brasil é o elemento de conexão previsto no art. 12, § 1º da LICC, onde prevê: “ só a autoridade judiciária brasileira compete conhecer das ações relativas a imóveis situados no Brasil. “
Lex voluntatis – deverá ser aplicada a norma que os pactuantes livremente escolherem.
Locus regit actum – a regra aplicada será a do local da realização do ato jurídico para reger suas formalidades.
Adequação elementos de conexão x direito estatal
Cada estado elege os elementos de conexão que considera mais adequados parra compor o seu direito internacional privado.
Por exemplo, o direito internacional privado brasileiro escolheu a lex domicilii para reger o começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade, os direitos de família ( art. 7º da LICC).
Na mesma forma o Brasil utiliza a lex rei sitae para reger os bens.
� Ius soli – a nacionalidade originaria se estabelece pelo lugar do nascimento. 
� Ius sanguinis – critério de filiação, a nacionalidade originária é atribuída de acordo com a nacionalidade dos pais. 
� Ius domicilii – critério de domicilio, a nacionalidade derivada é atribuída a uma pessoa observando-se o local onde ela se considera estabelecida,com ânimo definitivo de ali permanecer.
4. ius laboris – atribuição da nacionalidade em face da prestação de serviços por uma pessoa em favor do Estado. 
� Ius communicatio – atribuição de nacionalidade pelo casamento. 
____________________________________________________________________________
Fontes: Direito Internacional Privado- Florisbal de Souza Del’olmo- Editora Forense – RJ.2000 
Manual Direito Internacional Privado – Emerson Malheiros-Editora Atlas-SP–2009
 Direito Internacional – Profa. Lucia Sirleni Crivelaro Fidelis-

Outros materiais