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RELATORIO Esqueleto Axial

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Grupo Azul
Antony Douglas Mota e Silva – 180004376 
Augusto Henrique Brandino Moreira – 180002566 
Emanuelly Queiroz Ferreira – 180001250 
Fernanda Evangelista – 180003144 
Isabela Mendes dos Santos – 180002860 
Jonathan Mitsuo Yamanaka – 180001278 
Larissa Brito de Oliveira – 180004073 
Lucas Henrique De Oliveira Leite – 180002567 
Luis Flávio Vieira Alves de oliveira – 180001239 
Pablo Eduardo Bueno Felizardo – 180001308 
Pedro Henrique Leite Azevedo dos Santos – 160003299 
Esqueleto Axial
A aula de Anatomia do dia 06/03/2018 teve como tema Esqueleto Axial composto de cabeça, pescoço e coluna vertebral. A prática aconteceu no laboratório onde a professora Danielle dividiu nossa turma em três grupos, cada bancada ficou com uma cor, sendo cada cor separados por diferentes conjuntos do Esqueleto Axial. 
Iniciamos com a coluna vertebral, identificando as vertebras da coluna cervical constituído por sete vertebras cervicais, doze torácicas, cinco lombares, cinco sacrais e o cóccix. Além de conter os ossos: Vertebra Torácica, Vertebra Cervical, Áxis e Átlas, onde todas são classificadas irregulares. Observamos também as curvaturas da coluna vertebral sendo as curvaturas cervical e lombar apresentando concavidade posterior e as curvaturas torácicas e sacral concavidade anterior. 
Na segunda bancada nos deparamos com os ossos do crânio: Osso frontal e Parietal, sendo eles classificados como ossos planos. Temporal, Occipital, Nasal, Maxilas, Zigomático, Palatino, Etmoide, Vômer, Meato acústico externo, Côndilos, Seio frontal, Esfenoide, Mandíbula, sendo todas classificados como ossos irregulares. 
Na terceira bancada encontramos o Tórax, que era composto pela Costela, que tem seus ossos com classificação independente, do tipo alongados, pois são ossos longos, achatados e arcados. A costela contém 12 pares sendo as sete primeiras verdadeiras pois estão ligadas à cartilagem, as três seguintes falsas e as duas últimas flutuantes. Todos os ossos da costela estão ligados na coluna vertebral através da cabeça dos ossos, as costelas verdadeiras também estão ligadas ao osso externo através das cartilagens, cada osso tem sua própria cartilagem. As costelas falsas por serem compostas por três pares, são ligadas à uma mesma cartilagem. As flutuantes estão ligadas apenas a coluna vertebral. 
Acidentes Ósseos
As superfícies dos ossos possuem várias características estruturais adaptadas a funções específicas, que são denominadas acidentes ósseos, e que se dividem em quatro classes: proeminências, cavidades, perfurações e faces:
Proeminências
Crista – Projeção estreita. Exemplos: Crista ilíaca e sacrais. 
Côndilo – Projeção articular, também arredondada. Exemplos: Côndilo Occipital e Côndilos lateral e medial do fêmur
Epicôndilo – Projeção lateral de um côndilo, mas que não faz parte da juntura. Exemplos: Epicôndilo do fêmur, Epicôndilo lateral e medial do úmero.
Cabeça – Extremidade articular proeminente e arredondada que forma uma juntura, e é sustentada na porção constrita, ou colo, do osso adjacente. Exemplos: Cabeças do fêmur, do úmero e do rádio. 
Tuberosidade – Projeção grande e arredondada com aspecto usualmente áspero. Exemplo: Tuberosidade do radio.
Tubérculo – Processo arredondado e projeção de superfície áspera, porém menor que a tuberosidade. Exemplos: Tubéculo conóide(nas clavículas); tubérculos maior e menor do úmero; tubérculo dorsal do rádio; tubérculo adutor do fêmur; tubérculo da sela(no crânio); tubérculo das costelas; entre outros.
Trocanter – Processo maciço específico do fêmur. Exemplos: Trocanter maior e menor do fêmur.
Ramo – Processo em forma de braço que se distancia do corpo ósseo. Exemplos: Ramos da mandíbula, do ísquio, púbicos (superior e inferior) e alveolares (arcada dentária).
Processo – Proeminência acentuada do osso. Exemplos: Processo mastoide, condilar, estilóide, entre outros
Espinha – Processo agudo e fino. Exemplos: Espinhas vertebrais, escapulares, isquiásticas e ilíacas (posterior-superior, posterior-inferior, antero-superior e antero-inferior), entre outras.
Cavidades 
Fissura – Abertura, ou fenda estreita. Exemplos: Fissuras orbitais superior e inferior.
Fossa – Depressão larga e rasa sobre a superfície óssea. Exemplos: Fossa intertrocantérica, fossas anterior, medial e posterior(crânio); nasais; mandibular; séptica; ilíaca; antecubital; pterigopalatina; entre outras.
Fóvea – Pequena cavidade ou depressão, localizada na cabeça de um osso. Exemplos: Fóvea da cabeça, do fêmur, troclear, clavicular, submandibular, pterigóidea, sublingual, entre outras.
Meatos – pequena passagem em forma tubular que liga o interior e o exterior dos ossos. Exemplo: Meato auditivo
Sulco – Depressão ou ranhura alongada encontrada em superfícies que acomoda um nervo ou um tendão. Exemplos: Sulco do nervo radial, sulco interbecular e sulco do nervo ulnar.
Perfurações 
Forame – Abertura circular que atravessa o osso, por onde passam vasos snguíneos, nervos ou ligamentos. Exemplos: Forames magno, vertebral, mentuais, sacrais, jugular, entre outros.
Faces 
Faces ou facetas – Superfície articular lisa e plana. Exemplos: Face poplítea, face articular superior das vertebras.

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