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13 Aparelho Reprodutor Feminino

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Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2016 ● HISTOLOGIA 
1 
 
www.medresumos.com.br 
 
 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 
 O sistema reprodutor feminino é constituído pelos órgãos reprodutores internos: dois ovários, dois oviductos, o 
útero e a vagina; e pela genitália externa: clitóris, grandes e pequenos lábios. 
 Os órgãos reprodutores femininos desenvolvem-se durante a puberdade sob estímulo dos hormônios 
gonadotróficos, caracterizando a menarca (primeira menstruação), que até então estão em repouso. 
 O fim da vida reprodutora feminina é chamado de menopausa. 
 
OVÁRIOS 
 O ovário é coberto pelo epitélio germinativo e está dividido em córtex e medula. Abaixo do epitélio está 
localizada a túnica albugínea, formada de tecido conjuntivo denso não modelado. Ele está preso ao ligamento largo do 
útero pelo mesovário. 
 Região cortical: presença dos folículos (primordial, secundário e de Graaf). 
 Região Medular: grande concentração de vasos sanguíneos. 
 Epitélio Germinativo: do tipo simples cúbico que reveste externamente o ovário. 
 Túnica Albugínea: tecido conjuntivo repleto de fibroblastos 
 
OBS: As células foliculares não se originam do epitélio germinativo como antes se pensava. 
 
FOLICULOS OVARIANOS 
 Passam por quatro estágios de desenvolvimento: primordial, primário, secundário e de Graaf. O desenvolvimento 
dos folículos primários não depende do FSH. A diferenciação e proliferação das células foliculares são induzidas por 
fatores locais, ainda não caracterizados. A partir do folículo secundário, estão sob influência do FSH. 
 Folículos primordiais: são constituídos por uma camada de células 
foliculares achatadas que envolvem o ovócito primário, que está 
parado na prófase I da meiose, desde o nascimento, sob influência 
do OMI (Inibidor da Maturação do Ovócito). As células foliculares 
prendem-se umas as outras pelos desmossomos, e estão 
separadas do tecido conjuntivo por uma lâmina basal. 
 
 Folículos primários: há dois tipos de folículos primários: o 
unilamelar e multilamelar. Quando as células foliculares 
apresentam-se cuboides em uma única camada é denominada 
unilamelar (unilaminar), em contrapartida, quando as células 
foliculares proliferam-se formando mais de uma camada, é 
denominada multilamelar (multilaminar), que são também 
comumente chamadas células da granulosa. Durante este estágio é 
formado uma substância amorfa, composta por glicoproteínas zp1, 
zp2 e zp3, formando a Zona Pelúcida, que separa o ovócito das 
células foliculares. 
 
 Folículos secundários: os folículos secundários são semelhantes 
aos primários, exceto pela presença do antro, que abriga o líquido 
folicular responsável pela nutrição. A proliferação dos folículos 
secundários depende diretamente do FSH. O fluido folicular possui 
progesterona, estradiol, inibina e ativina, que regulam a liberação de 
LH e FSH. As células que envolve o antro, juntamente com este, 
formam o cumulus oofurus. Neste folículo, a camada de células 
que envolve o ovócito I (recoberto pela zona pelúcida) é a corona 
radiata. 
 
 Folículos de Graaf (Maduro): a proliferação das células granulosas 
e a formação do liquido folicular continuada forma o folículo maduro 
(ou de Graaf), projetando o ovócito I para a periferia do folículo, 
ainda envolvido pelo cumulus oofurus. 
 
 
 
Arlindo Ugulino Netto. 
HISTOLOGIA 2016 
Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2016 ● HISTOLOGIA 
2 
 
www.medresumos.com.br 
 
OBS: Conceitos importantes: 
 Ovulação: a secreção de estrógeno pelo folículo de 
Graaf inibe a liberação de FSH por feedback negativo 
e eleva repentinamente a secreção de LH. Com a 
secreção do LH, a meiose interrompida se completa 
formando o ovócito II e o primeiro corpo polar (que 
será degenerado por falta de citoplasma). 
O ovócito II entra em meiose II e é interrompida na 
metáfase. O pico de LH causa uma abertura entre a 
cavidade peritoneal e o antro do folículo de Graaf, 
levando a ovulação (o ovócito secundário é liberado 
junto com a corona radiata). 
As fimbrias do oviduto varrerão o ovócito II para 
dentro da luz da tuba (região do infundíbulo) a fim de 
ser fertilizado na região da ampola. 
Após a liberação do ovócito II, as células da teca 
externa e internas permanecem no ovário formando 
uma ferida. 
 
 Folículo Atrésico: somente um folículo sofre ovulação. Os outros que ainda estão em desenvolvimento sofrem 
atresia, sendo estes fagocitados por macrófagos. 
 
 Corpo Hemorrágico: é formado por um coágulo de sangue central no antro do folículo maduro resultado da 
ovulação. 
 
 Corpo Lúteo: formado, depois do corpo hemorrágico sob ação do LH (converte o corpo hemorrágico em lúteo – 
luteinização), pelo resto do folículo maduro. É uma glândula endócrina temporária que sustenta o endométrio. 
 
 Corpo Albicans: quando não ocorre a fertilização, o corpo lúteo é invadido por fibroblastos e é fibrosado e 
deixa de funcionar, formando o Corpo Albicans. Caso haja a fertilização, o hCG impedirá a cicatrização do 
corpo lúteo, o qual assumirá a produção de progesterona durante o inicio (3 primeiros meses) da gravidez, 
sustentando o endométrio. 
 
 
OVIDUTOS 
 Agem como um conduto para os espermatozoides atingirem o ovócito e conduzir o ovo fertilizado para o útero. 
Eles se dividem em quatro regiões e recoberto por três camadas. 
 Infundíbulo: localizado na extremidade aberta para o ovário. Possui projeções, as fimbrias, que capturam o 
ovócito II. 
 Ampola: região dilatada onde geralmente ocorre a fertilização. 
 Istmo: porção longa entre a ampola e o útero. 
 Região Intramural: extremidade que se abre na luz do útero. 
 
PAREDE DOS OVIDUTOS 
 Mucosa: está localizado em todas as quatro regiões do oviduto, formado por epitélio colunar simples que são 
mais altas no infundíbulo e à medida que se aproximam do útero vão se tornando mais baixas. É constituído por 
dois tipos de célula: células encavilha (não-ciliadas), que possuem função secretora que criam um ambiente 
nutritivo e protetor para os espermatozoides em seu trajeto até o ovócito II auxiliando em sua capacitação; e as 
células ciliadas, que com os seus batimentos, auxiliam a condução de espermatozoide até o ovócito secundário 
e a condução do óvulo fecundado à cavidade uterina. 
 Muscular: é constituída pelas camadas circular interna e longitudinal externa de músculo liso. Os espaços entre 
os feixes musculares são preenchidos por tecido conjuntivo frouxo. 
 Serosa: formada de epitélio simples pavimentoso. Entre a camada serosa e a camada muscular, existem muitos 
vasos sanguíneos e fibras nervosas autônomas. 
 
 
ÚTERO 
 Órgão muscular constituído por fundo (base arredondada), corpo (porção larga na qual se abrem os ovidutos) e 
cérvice (ou colo, porção circular estreita que se abre na vagina). Este órgão está localizado na linha média da pelve, 
preso a cavidade abdominal pelo ligamento largo e ligamento redondo. 
 
Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2016 ● HISTOLOGIA 
3 
 
www.medresumos.com.br 
FUNDO E CORPO 
 O corpo e o fundo são constituídos pelo endométrio, miométrio e por uma adventícia ou por uma serosa. 
 Endométrio: é o revestimento mucoso do útero, constituído por epitélio colunar simples e pela lâmina própria. 
Possui células colunares secretoras não-ciliadas e células ciliadas, enquanto a lamina própria contém glândulas 
tubulosas. A lâmina própria é formada por tecido conjuntivo denso não modelado. O endométrio é constituído por 
duas camadas: 
o Camada funcional: vascularizada por artérias helicoidais e artérias retas. Camada que descama 
mensalmente na menstruação. 
o Camada basal: situada abaixo da camada funcional e é responsável por sua regeneração após cada 
ciclo menstrual. 
 Miométrio: constituído pelas camadas longitudinal interna, média circular (ricamente vascularizada) e a 
longitudinal externa de músculos lisos. O processo de contração uterina durante o parto é causado por ações 
hormonais: (1) influência do hormônio corticotrófico (estimulam a produçãode prostaglandinas); (2) hipófise 
posterior libera ocitocina (estimula a contração). 
 Serosa ou Adventícia do Útero: a área retroperitoneal do útero está recoberto por uma adventícia que é tecido 
conjuntivo sem revestimento epitelial. O fundo a porção posterior estão recobertos por uma serosa. 
 
 
 Endometriose: presença de tecido endometrial na pelve ou na cavidade peritoneal. Pode causar dismenorreia 
ou até mesmo infertilidade no período menstrual. 
 Teoria da Regurgitação: propõe que o fluxo menstrual escapa do útero pelas tubas uterinas e 
penetram na cavidade peritoneal. 
 Teoria Metaplásica: sugere que as células epiteliais do peritônio se diferenciem em células 
endometriais. 
 Teoria da disseminação vascular (linfática): células endometriais entram em canais vasculares 
(linfáticos) durante a menstruação e são distribuídas pelo sistema vascular sanguíneo. 
A hemorragia proveniente deste tecido pode causar dores intensas, e pode levar a esterilidade. 
 
CÉRVICE (COLO DO UTERO) 
 Extremidade terminal do útero e projeta-se para dentro da vagina. É revestido por epitélio colunar simples e na 
região onde o cérvice faz protrusão na vagina está coberto por epitélio pavimentoso estratificado não-queratinizado. 
 A mucosa cervical contém glândulas cervicais ramificadas, que têm sua viscosidade influenciada pela 
progesterona. 
 
 Carcinoma Cervical: é um dos cânceres mais comuns nas mulheres. Apesar de ser raro em mulheres virgens e 
mulheres que não deram à luz. A incidência aumenta se a mulher tiver vários parceiros sexuais. Origina no 
epitélio pavimentoso estratificado não-queratinizado do cérvice, sendo chamado de carcinoma in situ. 
 Técnica Papanicolau: instrumento diagnóstico para detecção do câncer cervical. É realizado aspirando fluido 
cervical da vagina ou a raspagem diretamente da cérvice. Depois é preparado uma lamina histologia e 
examinado. 
 
 
CICLO MENSTRUAL 
 Está dividido em: fase menstrual, proliferativa e secretora. 
Fase menstrual (do dia 
1 ao dia 4) 
 
É caracterizada pela descamação da camada funcional do endométrio (menstruação), 
caracterizando o inicio do ciclo. 
Esta fase ocorre devido à regressão do corpo lúteo que cessa a secreção de progesterona e 
estrogênio. Com isso, o endométrio deixa de ser estimulado a permanecer, causando a 
interrupção de oxigênio e nutrientes, levando a necrose da camada funcional. 
Na menstruação, é liberado cerca de 35mL de sangue. 
Fase proliferativa ou 
folicular (do dia 4 ao 
dia 14) 
 
Caracterizada pela renovação da camada funcional do endométrio pela camada basal. 
Acompanha a fase folicular e o desenvolvimento dos folículos ovarianos. 
A camada funcional cresce, e há a proliferação de glândulas, estroma e artérias espiraladas 
que dão a capacidade secretora do endométrio, possibilitando a implantação. 
Fase secretora ou 
luteínica (do dia 15 ao 
dia 28) 
 
Caracterizado pelo espessamento do endométrio e da secreção do glicogênio acumulado 
pelas glândulas. Tem inicio após a ovulação. 
 
 
 
 
Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2016 ● HISTOLOGIA 
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FERTILIZAÇÃO 
 A fertilização (a fusão do espermatozoide com o ovócito II) ocorre na ampola da tuba uterina. Nesse processo, a 
molécula zp3 da zona pré-lúcida liga-se a proteínas receptoras do espermatozoide, causando a reação acrossômica 
(liberação de enzimas, como a acrosina, que degeneram a zona pelúcida), possibilitando a entrada do espermatozoide 
em direção ao ovócito. 
 A entrada do espermatozoide causa a reação cortical que impede que mais um espermatozoide fecunde óvulo 
(polispermia). Então com a entrada do espermatozoide ocorre a indução do ovócito para completar a meiose II formando 
o segundo corpo polar e o oócito. O pró-núcleo feminino funde-se com o pró-núcleo masculino, formando o zigoto, que 
será transportado até a cavidade uterina. 
 
 
IMPLANTAÇÃO 
 É o processo que ocorre quando o blastocisto se aloja no endométrio do útero. Nessa fase, o blastocisto passa 
por uma série de modificações (formação do trofoblasto, embrioblasto) que o torna capaz de se implantar na parede 
uterina. Em síntese, ocorrem as seguintes etapas: 
 O blastômero será dividido em duas partes: 
 Uma delgada camada celular externa: trofoblasto que formará a parte embrionária da placenta 
 Um grupo de blastômeros localizados centralmente: a massa celular interna que dará origem ao 
embrião: embrioblasto. 
 O embrioblasto se projeta para a cavidade blastocística e o trofoblasto forma a parede do blastocisto. 
 Após o blastocisto permanecer livre e suspenso nas secreções uterinas por cerca de dois dias, a zona pelúcida 
degenera e gradualmente desaparece o que garante ao blastocisto um rápido crescimento. 
 Ocorre o aumento de tamanho do blastocisto e sua nutrição é feita pelas glândulas uterinas. 
 Cerca de 6 dias após a fertilização o blastocisto adere ao epitélio endometrial. 
 O trofoblasto começa a proliferar e se diferencia: 
 Uma camada interna de citotrofoblasto. 
 Uma massa externa de sinciciotrofoblasto. 
 Em torno de 6 dias, os prolongamentos digitiformes do sinciciotrofoblasto se estendem para o epitélio 
endometrial 
 No fim da primeira semana, o blastocisto está superficialmente implantado na camada compacta do endométrio 
e obtém sua nutrição dos tecidos maternos. 
 O sinciciotrofoblasto (altamente invasivo) produz enzimas que erodem os tecidos maternos possibilitando ao 
blastocisto implantar-se dentro do endométrio. 
 Em torno de 7 dias, uma camada de células, o hipoblasto, surge na superfície do embrioblasto voltada para a 
cavidade blastocística 
 Delaminação do embrioblasto. 
Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2016 ● HISTOLOGIA 
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www.medresumos.com.br 
 
 
PLACENTA 
 A placenta é um tecido vascular derivado do endométrio uterino, altamente vascularizado pelo 
sincíciotrofoblasto. Possui função endócrina, secretando hCG, tireotrofina coriônica, progesterona, estrógeno, 
somatotrofina coriônica. 
 
 
VAGINA 
 É uma bainha fibromuscular constituída por três camadas: mucosa, muscular e adventícia. Possui de 8 a 9 
centímetros de comprimento. 
 A luz da vagina é revestida por epitélio pavimentoso estratificado não-queratinizado. A lâmina própria da vagina 
é constituída por tecido conjuntivo frouxo fibroelástico contendo um rico suprimento vascular na parte mais profunda. 
 A camada muscular é constituída por células musculares lisas externamente longitudinais e internamente 
circulares. 
 A camada adventícia é formada por tecido conjuntivo denso fibroelástico. 
 
 
GENITÁLIA EXTERNA (VULVA OU PUDENDO) 
 Constituída pelos grandes lábios (duas pregas contendo tecido adiposo e uma camada de músculo liso), 
pequenos lábios (duas pregas mediais constituídas por tecido conjuntivo esponjoso, contendo fibras elásticas). A fenda 
entre os grandes e pequenos lábios é denominada rima. A fenda entre os pequenos lábios direito e esquerdo constitui o 
vestíbulo. 
 As glândulas vestibulares menores estão situadas acima do óstio da vagina e secretam um liquido lubrificante 
escorregadio para tornar a copula mais confortável. As glândulas vestibulares maiores estão situadas abaixo do óstio da 
vagina. 
 O clitóris é coberto por epitélio pavimentoso estratificado que possui dois corpos eréteis. A extremidade visível é 
chamada de glande clitoridiana. 
 
 
GLÂNDULAS MAMÁRIAS 
 São glândulas túbulo alveolares compostas constituídas de 15 a 20 lóbulos que se irradiam do mamilo e 
estão separados dos outros por tecido conjuntivo e adiposo. 
 A secreção de estrógeno e progesterona pelo ovário e de prolactina pela hipófise, desenvolve lóbulos e ductos 
terminais. 
 
GLANDULAS MAMÁRIAS EM REPOUSO ou NÃO SECRETORAS 
 Os alvéolos não estão desenvolvidos na glândula mamária em repouso, e acontece na mulher não grávida. 
 
GLANDULAS MAMÁRIAS LACTANTES ou ATIVAS 
 Durante a gravidez, as porções terminais dos ductos se ramificam, crescem e formam unidades secretoras 
denominadas alvéolos. Elas são ativadaspor picos de estrógeno e progesterona durante a gravidez. 
 Após o nascimento, a prolactina ativa a secreção de leite (secreção apócrina). A ocitocina, que estimula a ejeção 
do leite, pode ter sua secreção estimulada apenas pela sucção no mamilo.

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