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Anistia Internacional, OAB e Human Rights Watch pedem investigação rigorosa da morte de Marielle Franco "Marielle Franco é reconhecida por sua histórica luta por direitos humanos, especialmente em defesa dos direitos das mulheres negras e moradores de favelas e periferias e na denúncia da violência policial. Não podem restar dúvidas a respeito do contexto, motivação e autoria do assassinato de Marielle Franco. #JustiçaParaMarielle", relata a organização. Também em nota, a Human Rights Watch lamentou o assassinato da vereadora carioca e ativista dos direitos humanos, além de seu motorista, Anderson Pedro Gomes. "Marielle destacava-se por sua atuação pública na defesa dos direitos humanos e vinha denunciando abusos associados à atuação da polícia nas comunidades do Rio de Janeiro, tendo sido nomeada como relatora da comissão que acompanhará a intervenção federal no âmbito da Câmara Municipal de Vereadores no Rio de Janeiro". Segundo a Delegacia de Homicídios, a principal linha de investigação é execução. Marielle voltava do evento "Jovens Negras Movendo as Estruturas", na rua dos Inválidos, na Lapa. Um grupo em um carro emparelhou ao lado do veículo da vereadora e disparou nos vidros do motorista e da passageira. Marielle estava sentada no banco de trás. Nada foi levado. No local, estavam pelo menos nove cápsulas de tiros. Um grupo em um carro emparelhou ao lado do veículo da vereadora e disparou nos vidros do motorista e da passageira. Marielle estava sentada no banco de trás. Nada foi levado. No local, estavam pelo menos nove cápsulas de tiros. Crime contra vereadora tem 'características nítidas' de execução.
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