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Aula 1 - Métodos e Meios Semiológicos

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MÉTODOS E MEIOS 
SEMIOLÓGICOS 
Fábio André Ferreira Custódio 
Métodos e Meios Semiológicos 
INTRODUÇÃO 
 
• Método Semiológico: realização do exame físico, 
utilizando-se os órgãos do sentido; 
 
• Meio Semiológico: equipamentos, instrumentos ou 
condições que garantem a realização dos métodos 
semiológicos – DIRETOS e INDIRETOS. 
 
 
Métodos e Meios Semiológicos 
MÉTODOS SEMIOLÓGICOS 
 
• Inspeção - visão 
 
• Palpação - tato 
 
• Percussão - audição 
 
• Auscultação - audição 
 
• Olfação - olfato 
Métodos e Meios Semiológicos 
INSPEÇÃO 
- Se inicia antes da anamnese; 
- Investiga-se a superfície corporal e as 
partes mais acessíveis das cavidades; 
- Utilizar local iluminado; 
- Contenção após boa inspeção; 
- Avaliação do estado mental, postura e 
marcha, condição física ou corporal, 
estado dos pelos e pele, forma 
abdominal. 
Métodos e Meios Semiológicos 
INSPEÇÃO 
 
• Direta ou imediata: sem o auxílio de instrumentos ou 
equipamentos – avaliar pêlos, pele, mucosas, 
movimentos respiratórios, secreções, aumentos de 
volume, cicatrizes; 
 
• Indireta ou mediata: com o auxílio de equipamentos 
(microscópios, lupas, radiografias, ultrassonografias, 
espéculos, iluminadores). 
Métodos e Meios Semiológicos 
INSPEÇÃO INDIRETA 
Métodos e Meios Semiológicos 
7 
 INSPEÇÃO INDIRETA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Métodos e Meios Semiológicos 
INSPEÇÃO 
 
• Modalidades da inspeção: 
 
a) Inspeção dos animais em conjunto, no ambiente onde 
vivem; 
 
b) Inspeção dos animais em movimento; 
 
c) Inspeção dos animais em estação; 
 
d) Inspeção dos animais em decúbito, ao deitaram-se ou 
ao levantarem-se 
Métodos e Meios Semiológicos 
INSPEÇÃO 
a) Dos animais em conjunto, no ambiente onde vivem 
Métodos e Meios Semiológicos 
10 
Métodos e Meios Semiológicos 
INSPEÇÃO 
b) Dos animais em movimento 
Métodos e Meios Semiológicos 
INSPEÇÃO 
b) Dos animais em movimento 
Métodos e Meios Semiológicos 
INSPEÇÃO 
 
c) Dos animais em estação 
Métodos e Meios Semiológicos 
INSPEÇÃO 
d) Dos animais em decúbito 
Métodos e Meios Semiológicos 
• Utilização do sentido táctil ou da força muscular, 
usando-se as mãos, as pontas dos dedos, o punho 
ou instrumentos; 
• Avaliação da textura, espessura, consistência, 
sensibilidade, temperatura, volume, dureza; 
• Frêmitos, flutuação, elasticidade, edema. 
 
a) Direta: usando-se somente as mãos, dedos, punhos; 
b) Indireta: sondas, cateteres, pinças, agulhas. 
PALPAÇÃO 
Métodos e Meios Semiológicos 
PALPAÇÃO 
 
• Fornece informações sobre estruturas superficiais ou 
profundas 
• Transretal – “0lhos nos dedos” – características 
anatômicas bem definidas 
• Força muscular – estruturas profundas ou resposta 
dolorosa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
Métodos e Meios Semiológicos 
PALPAÇÃO 
 
• Variantes: 
• Mão espalmada 
• Mão espalmada com dedos 
• Polegar e indicador – pinça 
• Dorso dos dedos ou mãos – temperatura 
• Dígito-pressão – dor, edema 
• Punho-pressão – ruminantes – consistência ruminal 
 
 
 
17 
Métodos e Meios Semiológicos 
PALPAÇÃO DIRETA 
Métodos e Meios Semiológicos 
19 
Métodos e Meios Semiológicos 
20 
Métodos e Meios Semiológicos 
PALPAÇÃO INDIRETA 
Métodos e Meios Semiológicos 
PALPAÇÃO 
 
• Tipos de consistência: 
 
- Mole: estrutura reassume sua forma normal após 
pressão – tecido adiposo; 
 
- Firme: estrutura oferece resistência á pressão, mas 
acaba voltando ao normal no final – fígado, musculatura; 
 
- Dura: estrutura não cede á pressão, por mais forte que 
seja – ossos e alguns tecidos tumorais; 
 
- Pastosa: estrutura cede á pressão, porém a impressão 
do objeto permanece – edemas (Sinal de Godet). 
Métodos e Meios Semiológicos 
23 
SINAL DE GODET POSITIVO 
Métodos e Meios Semiológicos 
PALPAÇÃO 
 
• Tipos de consistência: 
 
- Flutuante: acúmulo de líquidos, promovendo movimento 
ondulante; 
 
- Crepitante: acúmulo de gás ou ar, sensação de bolhas 
de gás – enfisemas; 
 
- Frêmito: ruído palpável – atrito produzido entre duas 
superfícies anormais ou em lesões valvulares. 
 
Métodos e Meios Semiológicos 
PERCUSSÃO 
 
• Método físico de exame – utilização de golpes ou batidas 
em superfícies corpóreas – informações sobre a condição 
dos tecidos adjacentes e porções mais profundas; 
 
• Percepção das vibrações no ponto de impacto – sons; 
 
• Avaliação de superfícies localizadas a 7 cm de 
profundidade e detectar lesões maiores que 5 cm. 
Métodos e Meios Semiológicos 
• Objetivos: 
- Delimitação topográfica dos órgãos; 
- Comparar as diferentes respostas sonoras obtidas com 
presença de lesões; 
 
• Técnica: 
- Dígito-digital; 
- Martelo-plessimétrica; 
- Punho-percussão; 
- Digital. 
 
 
indireta 
direta 
Métodos e Meios Semiológicos 
PERCUSSÃO DÍGITO-DIGITAL 
Métodos e Meios Semiológicos 
PUNHO-PERCUSSÃO 
Métodos e Meios Semiológicos 
29 
• Percussão Martelo-plessimétrica 
 
 
Métodos e Meios Semiológicos 
PERCUSSÃO 
 
• Tipos de sons: 
 
- Timpânico: órgãos ocos, com grandes cavidades 
repletas de ar ou gás e com as paredes semidistendidas 
– rúmen, intestinos, abdomen; 
- Hipersonoro; 
- Claro: órgão, percutido contém ar que possa se 
movimentar, gases e paredes distendidas – pulmões, 
seios paranasais; 
- Submaciço; 
- Maciço: regiões compactas, sem ar – musculatura, 
fígado 
Métodos e Meios Semiológicos 
• Sons especiais: 
 
- Som ou timbre metálico – placa 
metálica – detectada por 
percussão auscultatória – 
presente em cavidades cheias de 
ar ou gás – timpanismos ou 
deslocamentos; 
 
- Panela rachada: saída do ar ou 
gás contida em uma determinada 
cavidade, sob pressão, através de 
pequenos orifícios – 
deslocamento do abomaso. 
Métodos e Meios Semiológicos 
• Percussão-auscultatória – timbre metálico 
Métodos e Meios Semiológicos 
AUSCULTAÇÃO 
 
• Avaliação dos ruídos que os 
diferentes órgãos produzem 
espontaneamente; 
• Diferença de Percussão – som 
produzido 
a) Direta: aplica-se o ouvido 
diretamente na área examinada; 
b) Indireta: Utilização do 
estetoscópio ou fonendoscópio, 
Doppler. 
 
Métodos e Meios Semiológicos 
AUSCULTAÇÃO 
 
• Tipos de ruídos: 
- Aéreos: movimentação de massas gasosas – vias 
respiratórias; 
 
- Hidroaéreos: movimentação de massas gasosas em um 
meio líquido – intestinos; 
 
- Líquidos: movimentação de massas líquidas em uma 
estrutura – coração; 
 
- Sólidos: atrito de duas superfícies sólidas rugosas – 
pericardites. 
Métodos e Meios Semiológicos 
 
AUSCULTAÇÃO INDIRETA 
Métodos e Meios Semiológicos 
OLFAÇÃO 
 
• Exame da transpiração cutânea, ar expirado e secreções; 
 
• Menos importante que os outros meios, porém pode ser 
indispensável (acetonemia, diabetes, halitose); 
Métodos Complementares de Exame 
• Realizados após o exame físico - possibilidades em 
identificar modificações orgânicas 
• Auxílio aos procedimentos clínicos 
 
• Confirmação de presença ou causa de doença; 
 
• Avaliação de severidade; 
 
• Determinação de evolução; 
 
• Verificação de eficácia de tratamento. 
Métodos Complementares de Exame 
• PUNÇÃO EXPLORATÓRIA OU CENTESE 
• Exploração de órgãos/cavidades internas – trocater, agulha, 
cânula 
• Aspectosfísicos, químicos, citológicos e bacteriológicos 
 
• Diferenciação de processos inflamatórios/infecciosos 
 
• BIÓPSIA 
• Colheita de fragmentos de tecidos – histopatologia 
• Diferenciação de causas de aumento de volume; 
• Diferenciação entre inflamação, hiperplasias e neoplasias; 
• Direferenciação entra neoplasias benignas e malignas; 
• Confirmação de diagnóstico em dermatopatias 
 
38 
Métodos Complementares de Exame 
• LABORATORIAIS 
• Físico-químicos 
• Hematológicos 
• Bacteriológicos 
• Parasitológicos 
• Enzimáticos 
 
• INOCULAÇÕES DIAGNÓSTICAS 
• Animais de laboratório 
 
• REAÇÕES ALÉRGICAS 
• Sensibilidade ao antígeno inoculado - tuberculinização 
 
39 
EXAME CLÍNICO 
40 
Identificação Anamnese Exame Físico 
Exames 
Complementares 
Diagnóstico e 
Prognóstico 
Tratamento 
EXAME CLÍNICO 
• IDENTIFICAÇÃO 
 
• Pelagem – pele escura, despigmentações, marcas e cicatrizes 
 
• Espécie – suscetibilidade a doenças infecciosas e parasitárias 
 
• Raça – PO – maior sensibilidade, vacas leiteiras – doenças 
metabólicas 
 
• Sexo – neoplasias mamárias – fêmeas 
 
• Idade – relação com o prognóstico 
 
• Peso – informações preliminares, cálculo de doses 
41 
EXAME CLÍNICO 
• ANAMNESE 
 
• Proprietário ou tratador/ peão 
 
• Queixa principal, motivo da chamada 
 
• Histórico recente 
 
• Registro de informações sobre sintomatologia, queixas adicionais 
da fonte 
 
• História médica pregressa 
 
 
42 
EXAME CLÍNICO 
• ANAMNESE 
 
• Histórico ambiental e manejo 
• Ambiente como parte do exame clínico – reservatórios e transmissores 
de doenças 
 
• Topografia, tipo de solo, vegetação, qualidade das pastagens 
 
• Hábitos alimentares – animais de sistema intensivo de produção 
 
• Análise do rebanho – lotação de pastagens, consanguinidade, situação 
de saúde geral 
43 
EXAME CLÍNICO 
• EXAME FÍSICO GERAL 
 
 
44 
EXAME CLÍNICO 
• CONTENÇÃO FÍSICA 
 
• Restrição da atividade – procedimentos 
 
• Cuidados com alterações significativas de parâmetros vitais – 
movimentos bruscos 
 
 
 
 
 
45 
EXAME CLÍNICO 
• CONTENÇÃO FÍSICA 
 
 OVINOS E CAPRINOS 
• Ovinos – maior dificuldade 
• Caprinos – mais curiosos 
 
• CONTENÇÃO E DERRUBADA 
• Segurar ou laçar membros posteriores – puxar para cima; 
• Monta e contenção pela cabeça ou chifres; 
• Segurar mandíbula e prega do flanco 
• Realização de derrubamento – se necessário 
46 
EXAME CLÍNICO 
47 
EXAME CLÍNICO 
• CONTENÇÃO FÍSICA 
 
 BOVINOS 
• Grande parte dos procedimentos – estação 
• Limitação de movimentação de cabeça, membros e corpo 
• Tronco de contenção 
• Formiga 
 
• DERRUBAMENTO 
• Cuidados – traumas em chifres, costelas; 
• Lentamente – local macio 
• Segurar a cabeça 
• Cair em “camera lenta” 
 
48 
EXAME CLÍNICO 
49 
EXAME CLÍNICO 
50 
EXAME CLÍNICO 
51 
EXAME CLÍNICO 
52 
EXAME CLÍNICO 
• MÉTODOS DE DERRUBAMENTO 
 
• Rueff 
• Contraindicado para machos – lesões em pênis e prepúcio 
• Laçada em chifres ou pescoço; 
• Corda sobre o tórax, ponta por baixo do ventre – sentido oposto para 
cima e por dentro da parte que está sendo segura; 
• Mesma sequência nos flancos; 
• Tração firme e lentamente. 
 
53 
EXAME CLÍNICO 
• MÉTODOS DE DERRUBAMENTO 
 
• Italiano 
• Corda em sua metade pelo pescoço, na frente da cernelha; 
• Cruzamento das extremidades por baixo do pescoço e novamente 
sobre a região torácica, entre os membros pélvicos; 
• Cada ponta é puxada por uma pessoa 
• Terceiro segurando a cabeça 
 
• Após derrubada - decúbito lateral – acúmulo de gases – 
timpanismo. 
54 
EXAME CLÍNICO 
55 
EXAME CLÍNICO 
• CONTENÇÃO QUÍMICA 
 
• Associada aos meios de contenção física – facilitar diagnóstico 
 
• Facilidade para intervenções 
 
• Uso de agentes tranquilizantes, sedativos e analgésicos – redução 
de ansiedade e estresse 
 
• Efeitos indesejáveis 
 
• Seleção do fármaco 
• Estado físico 
• Tipo de procedimento 
 
56 
EXAME CLÍNICO 
• Seleção do fármaco 
• Auxílios e recursos materiais 
• Instalações 
• Comportamento 
 
 
• Bovinos – decúbito esternal ou lateral 
• Zebuínos – mais agressivos 
• Touros – temperamento agitado – evitar outros animais, sobretudo 
fêmeas 
• Neonatos e jovens – maior critério – sensibilidade a efeitos depressores 
 
• Caprinos e Ovinos – menor necessidade de contenção 
• Carneiros e bodes – mais agitados 
 
57 
EXAME CLÍNICO 
• CONTENÇÃO QUÍMICA 
• Estado clínico importante – escolha do fármaco 
 
• Ambiente tranquilo – evitar circulação 
 
• Cálculo de peso corporal – fita graduada (bovinos) 
• Perímetro torácico na altura da cernelha 
• 5 – 10 % de erro 
 
• Jejum hídrico e sólido - nem sempre possíveis 
• Melhoria na capacidade ventilatória 
• Compressão do rúmen sobre diafragma – hipoxemia, regurgitação e 
aspiração de conteúdo 
58 
EXAME CLÍNICO 
• Decúbito prolongado – risco de compressão pulmonar – fermentação 
bacteriana 
• Jejum sólido de 72 horas – gradativo 
• Jejum hídrico de 6 horas 
• Vias de administração 
• IV – altas concentrações em curto período – aplicação lenta 
• IM – efeitos sedativos com menor intensidade, maior duração. 
 
59 
EXAME CLÍNICO 
CONTENÇÃO QUÍMICA – PRINCIPAIS FÁRMACOS 
 
• Tranquilizantes – Acepromazina 
• Sem efeito analgésico 
• Efeito máximo – 10 minutos IV e 20 minutos IM 
• Comportamento dócil, exames simples e não invasivos 
• 0,03 – 0,05 mg/kg IV – bovinos 
• 0,05 – 0,1 mg/kg – caprinos e ovinos 
 
• Alfa 2 Agonistas - C. Xilazina e Romifidina 
• Cuidado com dose – 1/10 dos esquinos – sensibilidade 
• 10 – 15 min – decúbito 
• Redução de motilidade gastrointestinal – formação de gases 
• 0.1 – 0,25 mg/kg – bovinos 
• 0,1 – 0,3 mg/kg – caprinos e ovinos 
• C Romifidina - pouco usado em ruminantes – pouco efeito analgésico 
60 
EXAME CLÍNICO 
• CONTENÇÃO QUÍMICA – PRINCIPAIS FÁRMACOS 
 
• Benzodiazepínicos – Diazepam, Midazolam 
• Limitados a bezerros 
• Baixo efeito ansiolítico em adultos 
• Associação à acepromazina 
• 0,1 – 0,2 mg/kg IV 
 
• Opióides – Butorfanol 
• Mais utilizado em equinos 
 
 
• Epidural 
• Utilização de anestésico local – C. Lidocaína 
• Anestesia regional – procedimentos reprodutivos 
• 3 – 5 ml – espaço intervertebral - bovinos 
 
 
61 
62 
EXAME CLÍNICO 
• EXAME FÍSICO 
 
• Geral – avaliação do estado geral, parâmetros vitais 
 
• Específico – direcionado ao órgão envolvido 
 
 
• EXAME FÍSICO GERAL 
• incapacidade de comunicação 
• Queixa principal pode não se relacionar ao sistema primariamente 
acometido 
• Avaliação do quadro de saúde 
• Avaliação de comprometimento de outros sistemas 
 
 
63 
EXAME CLÍNICO 
• EXAME FÍSICO GERAL 
 
• Visão de conjunto, mudança de cronograma em emergências 
 
• Depende da cooperação do animal. 
 
• Ideal – adoção de sequência – hábito 
 
• Observação do animal 
• Nível de consciência 
• Alerta – normal 
• Diminuído – depressão, apatia 
• Aumentado - excitação 
 
64 
EXAME CLÍNICO 
• Observação do animal 
• Postura e locomoção 
• Normal 
• Anormal – fraturas, luxações, neuropatias 
 
 
• Bovinos – decúbito esternal/ lateral - fisiológico 
 
• Alerta, cabeça levantada – ruminação 
• Reação à abordagem – levantam,resposta à estímulos 
 
• Condição Física 
• Avaliação pelo ECC 
• Levar em conta raça, espécie e utilidade 
 
 
 
65 
EXAME CLÍNICO 
• Pelagem 
• Presença de ectoparasitas 
• Avaliação da pele – saúde física – nutrição, manejo adotado 
 
• Determinação do Grau de Hidratação da Pele 
• Desidratação – primeiro sinal – enrugamento e ressecamento da pele 
• Pinçamento - retorno à posição natural – Grau de desidratação 
• Tábua do pescoço 
• Obesos – acúmulo de tecido adiposo no subcutâneo 
• Magros ausência de gordura subcutãnea 
 
• Causas de desidratação 
 
• Ingestão inadequada de água – privação ou enfermidade 
• Perda excessiva de líquidos – diarreia e vômito 
 
66

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