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• Trabalho em Grupo 1- Rosana 2- Fabiano 3- Pamela 4- Elizabeth 5- Oseias 6- Lilian 7- Suzana 8- Emilia 9- Fernanda 10- Helena 11- Vitoria SAÚDE • CONCEITO DE SAÚDE: Ao longo dos anos, o conceito de saúde vem modificando de acordo com o perfil da população. A Organização Mundial da Saúde (OMS) conceituou saúde como o bem-estar físico mental e social, e não meramente a ausência de doença. Porém, ainda nos dias de hoje este conceito vem sendo repensado, devido às novas necessidades da população. De acordo com o Art. 196, a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. A partir disso, alguns fatores são essenciais para a saúde e constam no Sistema Único de Saúde (SUS). DOENÇA • É um conjunto de sinais e sintomas específicos que afetam um ser vivo, alterando o seu estado normal de saúde. O vocábulo é de origem latina, em que “dolentia” significa “dor, padecimento”. • Em geral, a doença é caracterizada como ausência de saúde, um estado que ao atingir um indivíduo provoca distúrbios das funções físicas e mentais. • Pode ser causada por fatores exógenos (externos, do ambiente) • ou endógenos (internos, do próprio organismo). Principal Fatores de Vida Saudável ▪ Alimentação • Moradia • Saneamento Básico • Transporte • Lazer ▪ Saúde ▪ Educação • Acesso de bens e serviços • Meio ambiente favorável Principais Fatores de Vida Saudável Representação Social • A crise da saúde pode ser vista, em primeiro lugar, como fruto ou efeito do crescimento das desigualdades sociais no mundo, consideradas aqui as sociedades do capitalismo avançado (predominante no Primeiro Mundo), as do capitalismo dito dependente (predominante no Terceiro Mundo), as sociedades oriundas dos destroços do socialismo, e o conjunto de países subdesenvolvidos do Continente africano, às vezes denominados de Quarto Mundo. Este todo forma um conjunto submetido às leis de uma economia capitalista chegada a um estágio de internacionalização e dominância completa sobre o planeta, processo que economistas e cientistas políticos têm chamado de “globalização”. Representação Social • Todas são questões que poderiam ser controladas, ou mesmo prevenidas, com políticas sociais adequadas, se os governos desses países estivessem comprometidos com a saúde da população, e não com a atual onda políticoideológica neoliberal, que tem gerado políticas econômicas e sociais agravadoras do quadro sanitário descrito. Essa questão, muito discutida pelos mesmos economistas e cientistas políticos que discutem a globalização como fato econômico, não constitui objeto deste trabalho, ficando aqui apenas enunciada como um dos elementos básicos da crise sanitária, que motivará, indiretamente, a busca de outra racionalidade em saúde pelas populações. Representação Social • Além disso, devido em grande parte às condições socioeconômicas que originam a crise sanitária, desenvolve-se atualmente no mundo capitalista o que sociólogos franceses, que tratam das relações entre saúde e cidade, entre os quais Michel Joubert, têm denominado de “pequena epidemiologia do malestar”3 , ao analisarem uma síndrome coletiva que se poderia definir como biopsíquica, com grande repercussão na saúde física e mental da força de trabalho, caracterizando-se por dores difusas, depressão, ansiedade, pânico, males na coluna vertebral etc., que atinge milhões de indivíduos das populações de quase todos os países nas grandes cidades, ocasionando uma situação permanente de sofrimento para os cidadãos e de perda de muitos milhões de dólares anuais para as economias desses países, em função de dias de trabalho perdidos. Impacto Social do Adoecimento . • Devido as diferenças socioeconômicas da população, cada dia, cerca de três mil pessoas morrem no mundo vítimas de doenças negligenciadas como malária, leishmaniose visceral, doença de Chagas e doença relaacionadas a falta de nutrientes como o excesso, deles . Existe uma discrepância, voltadas a este aspecto, em determinadas regioes a niveis mundiais.São mais de um milhão de mortes por ano. Um dos motivos para esse quadro epidemiológico é a falta de ferramentas adequadas para o diagnóstico e tratamento destas doenças, além de investimentos insuficientes em pesquisa Nesse contexto, emergem nos grupos sociais mais frágeis as mais diversas matizes de agravos à saúde que afetam predominantemente as populações mais pobres e vulneráveis, e que contribuem por sua vez para a perpetuação dos ciclos de pobreza, desigualdade e exclusão social, em razão principalmente de seu impacto na saúde infantil, na redução da produtividade da população trabalhadora e na promoção do estigma social. Doenças Predominantes • Os países subdesenvolvidos sofrem 93% das doenças registradas no mundo e consomem menos de 11% da despesa global em saúde, afirmou a Organização Mundial da Saúde (OMS). Philippe Lamy, representante da OMS para o México, participou dos Diálogos do Fórum Universal das Culturas 2007, onde se concentram os problemas da saúde. "Os países menos desenvolvidos concentram 84% da população mundial e sofrem 93% da carga global de doenças", afirmou Lamy na cidade de Monterrey. Ele acrescentou que os países do terceiro mundo consomem menos de 11% dos gastos mundiais em saúde. No mundo subdesenvolvido, estimou, existem 52 milhões de pessoas sem acesso à água potável e a serviços básicos. Além disso, há 120 milhões de pessoas sem acesso a serviços de saúde por razões econômicas e 107 milhões por razões geográficas. Na conferência "Saúde nas Américas", Lamy disse que a maior causa de morte no mundo são as doenças cardiovasculares, com 900 mil vítimas por ano. Depois vem o câncer de estômago, pulmão, cólon, mama e próstata, com 500 mil. DOENÇAS PREDOMINANTES • As estatísticas que norteiam os dados das doenças predominantes, estão ligadas ao sistema nutricional, falta ou excesso pode causar determinadas doenças. O câncer é uma das principais causas de morte em todo o mundo: a cada ano 8,2 milhões de pessoas morrem devido à doença. • Atualmente, mais de 32 milhões de pessoas vivem com a doença no mundo todo, tema que ganha destaque no Dia Mundial contra o Câncer. • Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de novos casos de câncer continuará aumentando apesar do enorme investimento no combate à doença Índices Nutricionais A obesidade nos Estados Unidos atingiu 39,6% da população adulta, segundo um relatório governamental. Os especialistas estão preocupados com a obesidade porque ela está associada com outras enfermidades, como doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer. Japão. Um dos mais ricos do mundo, ele tem taxas de obesidade muito abaixo da média entre nações desenvolvidas. Em 2015, por exemplo, tinha cerca de 3% da população obesa, índice parecido ao de Ruanda e Etiópia, dois dos países mais pobres do mundo, que sofrem com graves problemas de desabastecimento de comida. No Brasil, a taxa de obesos em 2015 era de 20%. Japão. Um dos mais ricos do mundo, ele tem taxas de obesidade muito abaixo da média entre nações desenvolvidas. Em 2015, por exemplo, tinha cerca de 3% da população obesa, índice parecido ao de Ruanda e Etiópia, dois dos países mais pobres do mundo, que sofrem com graves problemas de desabastecimento de comida. No Brasil, a taxa de obesos em 2015 era de 20%. Problemas Nutricionais Alguns nutrientes têm a capacidade de interferir na resposta imune por terem efeito regulatório direto sobre os leucócitos, alterando os índices de proliferação,padrão de produção de citocinas diferenciação de populações leucocitárias específicas. Os leucócitos possuem receptores que podem ser regulados pelos hormônios relacionados ao status nutricional. A concentração destes hormônios pode influenciar no reconhecimento de antígenos pelos leucócitos, na produção de imunoglobulinas e respostas inflamatórias. Já é sabido que da mesma forma que o excesso de aporte nutricional compromete a imunocompetência, o déficit também tem efeitos negativos. O jejum prolongado diminui a resposta imune tanto celular e quanto a humoral. Embora muitos estudos indiquem a importância de diferentes fatores da dieta como fatores de risco para canceres e diabetes tipo 2, a prevenção dos canceres e do diabetes é ainda incipiente mesmonos países desenvolvidos (2,1). Por outro lado, a obesidade é uma condição que aumenta o risco de morbidade para as principais doenças crônicas: hipertensão, dislipidemia, diabetes, doença coronariana, alguns tipos de câncer e colecistite e, embora não se conheça uma estratégia adequada de prevenção, sua prevenção e tratamento apresentam-se como um dos grandes desafios deste século (14). A importância que a obesidade vem assumindo no Brasil (15) não pode ser ignorada e, a anunciada epidemia de obesidade para os Estados Unidos, é fato também no Brasil. Nutrição x Sistema Imune Portanto, o estabelecimento de dietas saudáveis deve contemplar como prioridade a prevenção do ganho de peso. Incluir o consumo alimentar e a atividade física no âmbito de comportamentos para uma vida saudável é talvez a mais importante tarefa de promoção da saúde. Do ponto de vista da alimentação saudável, sugere-se que as recomendações devem basear-se em alimentos mais do que em nutrientes. Assim, a Organização Mundial de Saúde, em publicação recente (9), sugere o estabelecimento de metas realísticas de consumo de alimentos específicos, sendo estes alimentos identificados em função dos nutrientes que se pretendam abranger. No estabelecimento das recomendaçõs para a população brasileira consideramos como relevante as intervenções referentes a prevenção da obesidade, das doenças cardiovasculares, câncer, diabetes tipo 2 e osteoporose e, quanto à definição dos nutrientes, foram incluídos aqueles cujos achados são mais consistentes na literatura: consumo de gorduras, com ênfase nas gorduras saturadas e trans, de ácido fólico, vitamina C e E, sódio, cálcio e no consumo de fibras. A proposta de uma dieta para a população brasileira tem, ainda, outros dois pressupostos: o resgate dos hábitos alimentares saudáveis próprios da comida brasileira; e a identificação de alimentos, ou grupo de alimentos, cujo consumo deva ser estimulado, mais do que formular proibições. O feijão é um destes elementos de resgate, pelo seu conteúdo em fibras, em ácido fólico e em ferro. Nutrição X Sistema Imune Alimentação Mundial A Holanda é o melhor lugar do mundo para se alimentar, seguido da França e da Suíça. Essa é a constatação de uma pesquisa feita pela Oxfam, organização humanitária britânica que classificou Chade, na África, como o último colocado no ranking. O Brasil ficou apenas em 25°; e os Estados Unidos, em 21º. O relatório foi construído com base em pesquisas e avaliações realizadas em 125 países. Os cientistas levaram em conta se as regiões têm alimento suficiente para as pessoas comerem, se a população tem dinheiro para comprar os alimentos, se o alimento disponível é de boa qualidade, além da extensão de doenças relacionadas com a alimentação. A Holanda assumiu a primeira colocação pois os preços dos produtos são baixos - assim como os índices de diabetes - e devido a melhor diversidade nutricional dos alimentos na comparação com os rivais europeus. No top 12 também estavam Áustria, Bélgica, Dinamarca, Suécia, Austrália, Irlanda, Itália, Luxemburgo e Portugal. Alimentação Mundial No entanto, esses países europeus não se destacaram em todas as categorias do levantamento. A Holanda tem altos níveis de obesidade, por exemplo. Quase uma em casa cinco pessoas no país tem índice de massa corporal superior a 30 - o nível saudável é de 18 a 25. Dos países bem posicionados no estudo, a Austrália (6ª colocação) tem os mais altos níveis de obesidade - 27% dos australianos são obesos. Na parte inferior da tabela, Chade aparece como o pior lugar do mundo para se alimentar. Lá, a comida tem pouco valor nutritivo, é cara e sua preparação não conta com condições ideais de higiene. Uma em cada três crianças no país também está abaixo do peso. Ao lado de Chade na parte inferior da tabela estão Etiópia e Angola. O restante das 10 últimas colocações é composto por países da África Subsaariana e pelo Iêmen. Nesses países, as dietas são dominadas por cereais pobres em nutrientes, raízes e tubérculos. A pesquisa também revelou que os Estados Unidos tem a comida mais barata do mundo, enquanto Angola conta com a menos acessível. A qualidade dos alimentos é maior na Islândia e é menor em Madagascar. A maior taxa de diabetes se encontra na Arábia Saudita e o país com o maior problema da obesidade é o Kuwait. Alimentação Mundial O relatório da Oxfam também mostrou que a desnutrição é mais prevalente no Burundi, onde 67% das pessoas estão subnutridas e 35% das crianças estão abaixo do peso. Na Índia, 44% das crianças foram consideradas abaixo do peso - a taxa mais alta do mundo. Em contrapartida, na Arábia Saudita, 18% das pessoas são diabéticas e um terço são obesos. Já o Kuwait tem o maior nível de obesidade - 42%. Nos Estados Unidos e no Egito, um terço da população é obesa. Surpreendentemente, segundo o levantamento, também foi constatado alto nível de obesidade em alguns países de renda média como Fiji, México e Venezuela. Após a conclusão da pesquisa, Oxfam elaborou uma lista de ações que precisam ser feitas para resolver alguns problemas de alimentação. Entre as sugestões estão o investimento em agricultura em pequenas propriedades, o combate às alterações climáticas e uma melhor regulação dos preços de alimentos para evitar a alta nos valores. Os melhores países para se alimentar: Holanda, França, Suíca, Dinamarca, Suécia, Áustria, Bélgica, Irlanda, Itália, Portugal. Os piores países para se alimentar: Chade, Angola, Etiópia, Madasgascar, Lêmen , Nigéria, Burandi, Moçambique, Zimbábue, Serra Leoa. 1. Tabagismo 2. Dieta e obesidade 3. Álcool 4. Sedentarismo Fatores de Risco Para o Câncer entre outras Doenças O Instituto de Métrica e Avaliação em Saúde (IHME) é um centro global independente de pesquisa em saúde na Universidade de Washington que fornece a mensuração rigorosa e comparável dos problemas de saúde mais importantes no mundo e avalia as estratégias usadas para abordá-los. O IHME disponibiliza essas informações gratuitamente para que os formuladores de políticas tenham as evidências que precisam para tomar decisões esclarecidas sobre como alocar recursos para melhorar a saúde da população. Durante as últimas duas décadas, o cenário global da saúde passou por uma rápida transformação. As pessoas no mundo inteiro estão vivendo mais do que em qualquer outra época e a população está envelhecendo. O número de pessoas no mundo está crescendo. Muitos países fizeram um progresso notável na prevenção da morte de crianças. Como resultado, o fardo das doenças é cada vez mais definido pela invalidez ao invés da mortalidade prematura. As principais causas de morte e invalidez mudaram de doenças comunicáveis em crianças para doenças não comunicáveis em adultos. A alimentação em excesso superou a desnutrição como um fator de risco principal para doenças. Essas tendências globais divergem entre as regiões, e em nenhum outro lugar esse contraste é mais impressionante do que na África subsaariana. As doenças comunicáveis, maternas, nutricionais e em recém-nascidos continuam a dominar em todaa África subsaariana. à parte do continente africano situada ao sul do Deserto do Saara. ÍNDICES SOBRE ALIMENTAÇÃO Politicas de Prevenção • Controle de agravos à saúde: consistência entre objetivos e medidas preventivas • Entende-se, aqui como agravos a saúde os danos a integridade física, mental e social dos indivíduos, provocados por doenças ou circunstancias nocivas, como acidentes, intoxicações, abuso de drogas e lesões e acidentes evitáveis e inevitáveis(acidentes evitáveis é que o condutor faz de tudo para evitar, e acidente inevitável é quando o condutor fez de tudo e não consegue evitar). A definição de objetivos precisos é de fundamental importância para a identificação das medidas preventivas a serem adotadas e na forma como devem ser aplicadas. E também de muito valor na avaliação dos resultados alcançados no controle de doenças e de outros agravos a saúde. Referências Bibliográficas • Determinação social da saúde. In: Proposição para o Debate. 1º Simpósio de Políticas e Saúde do Cebes; 2009; Niterói, BR. [acesso em 25 mar 2013]. Disponível em: http://www.cebes.org.br/media/File/Blog/DetermincaoSocialdaSaude.pdf • BELURY, M. A. Dietary conjugated linoleic acid in health: Physiological effects and mechanisms of action. Annual Review of Nutrition, v. 22, p. 505-553, 2002 • https://www.coisasdojapao.com/2017/05/como-funciona-o-sistema-de-saude-no- japao/ • https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/06/14/Por-que-o-Jap%C3%A3o- tem-as-menores-taxas-de-obesidade-do-mundo https://oglobo.globo.com/sociedade/saude/no-ranking-de-alimentacao-saudavel- holanda-vem-em-primeiro-brasil-em-25-11319325#ixzz57xGuJy5N
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