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RELATORIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

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ENGENHARIA CIVIL
 RONALDO JHONATAN COSTA FERREIRA
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
ENSÁIO Nº 1
DETERMINAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA
NA TELHA CERÂMICA
Palmas
2017
 RONALDO JHONATAN COSTA FERREIRA
ENSÁIO Nº 1 – DETERMINAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA NA
TELHA CERÂMICA (TELHA PLAN)
 ENSÁIO Nº 2 – DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FLEXÃO NA
TELHA (TELHA PLAN) CERÂMICA ÚMIDA
 
Relatório apresentado como requisito parcial da disciplina de Materiais de Construção Civil do Curso de Engenharia Civil sob orientação do Professor MIGUEL ANGELO DE NEGRI
Palmas
2017
INTRODUÇÃO
No dia 16 de março de 2017 no laboratório de Materiais e Estruturas do CEULP/Ulbra, foram realizados dois ensaios da disciplina de Materiais de Construção Civil da turma 0521 do curso de Engenharia Civil, o primeiro ensaio tem por objetivo avaliar a absorção de água em telhas cerâmicas. 
Foi-nos apresentado 3 (três) C.Ps (Corpos de Prova) para análise de sua absorção, após 24 (vinte e quatro) horas submersos em um tanque d’água.
Tais C.Ps apresentavam antes de sua submersão uma determinada massa corpórea que foi mensurada em uma balança de precisão de décimos de grama.
Este ensaio apresentará cálculos simples utilizando o valor inicial da massa de cada C.P seco sendo subtraído pelo valor do mesmo C.P após as 24hs de afogamento em água. Assim sendo possível determinar qual o melhor em estanqueidade e a carga máxima suportada. 
O segundo ensaio foram feitas analises em telhas cerâmicas simples de sobreposição a fim de determinar-se a resistência a flexão da telha úmida, após um período submersa em água. Analise esta, para conseguir identificar, dentre algumas telhas, qual se adepta mais a norma e qual é reprovada segundo a ela, à qual visa uma resistência mínima à ruptura à flexão, para telhas simples de sobreposição, de 1000 (mil) N, 100 (cem) kg.
Tal experimento é necessário para identificar a qualidade da telha e o peso que ela suportará, tem tese, sobre a mesma. 
Este limite de peso deve ser identificado e visado para que, em necessidade de uma pessoa se locomover sobre o telhado, em caso de algum reparo ou benfeitorias, a telha não se rompa, trazendo problemas maiores, como infiltrações e até mesmo a queda da pessoa. Problemas estes que podem ser evitados, sabendo da resistência, não projetando cargas que excedem esse limite.
2. OBJETIVO
 2.1. ENSAIO 1
Avaliar o nível de absorção de água em telhas cerâmicas tipo plan de acordo com a NBR-15310.
 2.2. ENSAIO 2 
Avaliar e identificar a resistência à flexão em telhas cerâmicas do tipo plan de sobreposição de acordo com a NBR-15310.
3. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
 3.1. ENSÁIO 1
Balança de precisão
Tanque d’água
Pano seco
3.2. ENSÁIO 2
Réguas de madeira;
Paquímetro;
Prensa Hidráulica EMIC 30000;
 4. METODOLOGIA
 4.1. ENSÁIO 1
Durante nosso primeiro ensaio devido a falta de tempo para esperar o prazo de 1(uma) hora na estufa para secagem e 24(vinte e quatro) horas submersa no tanque d’água, os materiais já havia sido preparados para que simplesmente fossem retirados do tanque e pesados na balança de precisão.
 Metodologia empregada:
Primeiramente o professor Miiler foi ao tanque d’água retirar cada conjunto de C.Ps por fabricante e colocou sobre a bancada 
Telhas dentro do tanque d’água Fonte da Foto: AUTOR
Depois secamos com um pano cada C.P para tirar o excesso. Posteriormente colocamos o C.P já limpo sobre a balança de precisão para a leitura de seu valor após as 24hs de submersão, como mostra a imagem abaixo:
Telha sendo pesada pela balança de precisão Fonte da Foto: AUTOR
Com cada valor já devidamente anotado e calculado, é feito a troca do C.P na balança até o final de todos os 3 (três).
4.2. ENSÁIO 2
Para uma melhor avalição, foram adotadas três telhas saturadas de água. A saturação foi realizada com a imersão dos materiais em um taque d’água por 24 (vinte e quatro) horas.
Passado esse período, o teor de umidade foi identificado.
Feito estes processos, coloca-se as peças de telha, uma por vez, na prensa hidráulica, com o auxilio das réguas de madeira para deixa-las mais plana na superfície da prensa possível.
Logo, com o acionamento da prensa e o acompanhamento em um computador vinculado, são aplicadas forcas sobre a telha que se rompe ao atingir o seu limite. Este limite é anotado e discutido seguindo a recomendação da norma vigente.
São identificados também, logo em seguida, a espessura média, mediada em três diferentes pontos da peça, de cada variedade de telha testada, como mostra a imagem a seguir:
Prensa hidráulica flexionando a telha Fonte da Foto: AUTOR
 
5. CÁLCULOS E RESULTADOS POR C.Ps
 5.1. ENSÁIO 1
STA. Maria I 
w(%) = ((pu - ps) /ps)x100
((1.710,8gr -1.738,8gr) /1.710,8)x100=
=1,63%
O CP2 teve um aumento aproximado de 1,63% em sua massa original
STA. MARIA II
w(%) = ((pu - ps) /ps)x100
((1.680,7 gr -1.660,9 gr) /1.680,7 gramas)x100=
=1,17%
O CP2 teve uma redução aproximada de -1,17% em sua massa original
STA. MARIA III
w(%) = ((pu - ps) /ps)x100
((1.706,3gr -1.599,6gr) /1.599,6)x100= 
= 6,67%v
O CP1 teve um aumento aproximado de 6,67% em sua massa original
Obs.: Era esperado uma %(porcentagem) maior do resultado final, porém não foi atendida nossa expectativa, porque o colaborador do CEULP/ULBRA pegou CPs (Telhas) que já haviam recebendo chuvas há vários dias e pesou elas e repassou as informações como (Peso Seco) ao professor Miguel de Negri.
Tabela de resultados:
	C.P.
	 TELHA PLAN
	Peso seco(g)
	Peso úmido(g)
	W(%)
	Resultado
	1
	STA. Maria I
	1.710,8
	1.738,8
	1,63
	A
	2
	STA. Maria II
	1.680,7
	1.660,9
	1,17
	R
	3
	STA. Maria III
	1.599,6
	1.706,3
	6,67
	A
5.2. ENSÁIO 2
STA. Maria I 
Obteve resistência máxima de 858,10 N. 
A espessura dos 3 pontos são: P1 (11,13 mm), P2 (10,14 mm), P3 (11,9 mm) para saber a espessura média basta somar os três pontos e dividir por três.
11,13 + 10,4 + 11,9 /3 = 11,14mm
Logo, com esta resistência, esta variedade inadequada, segundo a norma, portanto, reprovada nesta avaliação.
STA. Maria II
Obteve resistência máxima de 1.394,40 N. 
A espessura dos 3 pontos são: P1 (10,13 mm), P2 (10,65 mm), P3 (9,65 mm) para saber a espessura média basta somar os três pontos e dividir por três.
10,13 + 10,65 + 9,65 /3 = 10,14mm
Logo, com esta resistência, esta variedade adequada, segundo a norma, portanto, aprovada nesta avaliação.
STA. Maria III 
Obteve resistência máxima de 1.503,95 N. 
A espessura dos 3 pontos são: P1 (11,02 mm), P2 (10,07 mm), P3 (9,25 mm) para saber a espessura média basta somar os três pontos e dividir por três.
11,13 + 10,4 + 11,9 /3 = 10,32mm
Logo, com esta resistência, esta variedade adequada, segundo a norma, portanto, aprovada nesta avaliação.
Tabela de resultados:
	C.P.
	Telha Plan
	Umidade (%)
	Resistência (N)
	Espessura (mm)
	Resultado
	1
	STA. Maria I
	1,63
	858,10
	11,14
	R
	2
	STA. Maria II
	1,17
	1.394,40
	10,14
	A
	3
	STA. Maria III
	6,67
	1.503,95
	10,32
	A
	
6. LIMITES SEGUNDO A NBR-15310
O limite máximo admissível segundo a NBR-15310 é de 20 %.
7. CONCLUSÃO
 7.1. ENSÁIO 1
Com os ensaios de 3 (três) C.Ps (Corpos de Provas) para Determinação de Absorção de Água de Telhas Cerâmicas realizados no laboratório de Materiais e Estruturas no dia 16 de março de 2017 com a turma 0521, foi possível determinar qual a porcentagem de absorção de cada C.P.
Podemos verificar em cada C.P a sua capacidade de absorção de água com sua imersão total por 24hs em um tanque. Foi possível analisar nestes testes que somente os dos C.Ps I, e III foram aprovados assim estando dentro das normas de regulamentação, já o C. P II foi reprovadopelo fato de ter absorvido muita (água da chuva)
Concluímos então que é de primordial importância realizar ensaios para uma boa elaboração da obra, pois mesmo que as porcentagens de problemas sejam pequenas em relação as quantidades analisadas, pode acabar fazendo a escolha errada e adquirindo um material de baixa qualidade e prejudicando boa parte da obra, pois se a telha cerâmica não é capaz de escorrer a água e absorve mais do que o permitido poderá haver infiltrações e assim prejudicando pinturas e acabamentos internos da obra.
 7.2. ENSÁIO 2
Com a análise feita, foi possível constatar que, dentre as variedades analisadas, 2 (uma) de 3 (três) foi aprovada e 1 (duas) de 3 (três) foi reprovada devido à sua resistência à flexão serem inferiores ao limite mínimo admissível pela norma NBR-15310.
8. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
NBR - 15310
http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=38520
Ensaios realizados no Laboratório de Materiais de Construção Civil do Ceulp/Ulba

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