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14 TCC ALEITAMENTO MATERNO ATUACAO DO ENFERMEIRO (1)

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1 
 
SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIÁS 
FACULDADE PADRÃO 
CURSO DE ENFERMAGEM 
 
 
 
 
Deusiane de Lousa Ribeiro 
Márcia Alves da Silva 
Mônica Barbosa da Silva 
Morgana Leme Lopes 
Suy Cristine Pereira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO ALEITAMENTO MATERNO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
2014 
 
2 
 
Deusiane de Lousa Ribeiro 
Márcia Alves da Silva 
Mônica Barbosa da Silva 
Morgana Leme Lopes 
Suy Cristine Pereira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO ALEITAMENTO MATERNO 
 
 
 
 
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao 
departamento do Curso de Enfermagem, da 
Sociedade de Educação e Cultura de Goiás – 
Faculdade Padrão como parte dos requisitos 
para obtenção do título de Bacharel em 
Enfermagem, sob orientação da Orientadora 
Especialista Rúbia Pedrosa Marques Mansur. 
 
 
 
Profª Rúbia Pedrosa Marques Mansur 
(Orientadora) 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
2014 
 
 
3 
 
FOLHA DE APROVAÇÃO 
 
 
 
Deusiane de Lousa Ribeiro 
Márcia Alves da Silva 
Mônica Barbosa da Silva 
Morgana Leme Lopes 
Suy Cristine Pereira 
 
 
 
 
 
 
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO ALEITAMENTO MATERNO 
 
 
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao 
departamento do Curso de Enfermagem, da 
Sociedade de Educação e Cultura de Goiás – 
Faculdade Padrão como parte dos requisitos 
para obtenção do título de Bacharel em 
Enfermagem, sob orientação da Orientadora 
Especialista Rúbia Pedrosa Marques Mansur. 
 
 
 
Aprovado em:______ de ______________ de 2014. 
 
 
BANCA EXAMINADORA: 
 
 
_________________________________________________ 
Profª. Esp. Rúbia Pedrosa Marques Mansur 
Faculdade Padrão 
 
 
____________________________________________________ 
Profª. Elza Ferreira Damacena 
Faculdade Padrão 
 
 
_______________________________________________ 
Profª. Margarida Martins Coelho 
Faculdade Padrão 
 
 
GOIÂNIA 
2014 
 
4 
 
DEDICATORIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedico este trabalho primeiramente a Deus, por 
ser essencial em minha vida, autor de meu 
destino, meu guia, socorro presente na hora da 
angústia, ao meus pais: Valdir e Doracir, 
Erlylson e Silvana, Jorge e Olindina, Valmir e 
Maria Aparecida, José Ribamar e Maria Lousa. 
Dedico também a minha segunda mãe Maria 
Cristina, que muito me ajudou nessa etapa da 
minha vida. 
Dedico também aos nossos esposos: Adson e 
Nunes. Aos nossos namorados: Antônio, Mozart 
e Samuel. Aos nossos familiares e amigos e a 
todos que contribuíram de forma direta ou 
indireta nessa etapa de nossas vidas. 
 
5 
 
AGRADECIMENTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Queremos agradecer, em primeiro lugar, a 
Deus, pela força e coragem durante toda esta 
longa caminhada. 
Agradeço também a todos os professores que 
me acompanharam durante a graduação, em 
especial a Prof. Rubia Mansur. 
Agradeço também aos nossos pais, e a todos 
familiares que não mediram esforços para que 
eu chegasse até essa etapa de minha vida. 
Agradeço a todos que estiveram presentes em 
minha trajetória acadêmica: Deusiane, Marcia, 
Mônica, Morgana e Suy. 
 
6 
 
EPÍGRAFE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Sonhos determinam o que você quer. Ação 
determina o que você conquista.” (Aldo Novak) 
 
7 
 
SUMÁRIO 
 
RESUMO ..................................................................................................................... 8 
ABSTRACT ................................................................................................................. 9 
1 INTRODUÇAO ....................................................................................................... 10 
2 OBJETIVOS ........................................................................................................... 13 
2.1 Objetivo geral ...................................................................................................... 13 
2.2 Objetivos específicos........................................................................................... 13 
3 REFERENCIAL TEÓRICO ..................................................................................... 14 
3.1 Anatomia e Fisiologia Da Lactação ..................................................................... 14 
3.2 Composição do Leite Materno ............................................................................. 15 
3 .3 Conceito aleitamento materno ............................................................................ 16 
3.4 Tipos de Aleitamento Materno ............................................................................. 16 
3.5 Vantagens do aleitamento materno ..................................................................... 17 
3.6 Fatores que levam a não amamentação, ou a um desmame precoce ................ 18 
3.7 Dificuldades iniciais da amamentação................................................................. 19 
3.8 Mitos existentes sobre o Aleitamento Materno .................................................... 20 
3.9 Aleitamento Materno e a Atuação do Enfermeiro ................................................ 23 
4 METODOLOGIA ..................................................................................................... 24 
4.1 Tipo de Estudo .................................................................................................... 24 
4.2 Sujeito do Estudo ................................................................................................ 24 
4.3 Análise das informações ..................................................................................... 24 
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO .............................................................................. 25 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 27 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 28 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
RESUMO 
 
 
O leite materno é considerado o alimento ideal para o bebê pois o mesmo atua no 
sistema imunológico da criança evitando alergias, infecções, diarreias doenças 
respiratórias dentre outras. Por isso é de extrema importância amamentar o bebê com 
o leite materno exclusivo até o sexto mês de vida, e com alimentos complementares 
até os dois anos de idade. 
Este é um estudo de revisão bibliográfica realizada através de artigo publicados na 
íntegra no banco de dados da Sciello, Reben, BVS, Google, Revista Digital. 
É de estrema importância que os profissionais que atuam com a saúde materno-
infantil tenham atitudes e um olhar diferente, frente a essas taxas, fazendo com 
que o desmame atenue. Objetivou-se identificar os fatores que levam as nutrizes a 
desmamarem seus filhos precocemente e assinalar atuação do profissional 
enfermeiro frente a esse processo. 
 
 
Palavras-chave: Aleitamento materno, Importância, Desmame precoce. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
ABSTRACT 
 
 
Breast milk is considered the ideal food for baby because it acts on the immune system 
of the child avoiding allergies, infections, diarrhea, respiratory diseases among others. 
It is therefore of utmost importance to nurse the baby with exclusive breastfeeding until 
six months of age, and complementary foods up to two years old. 
This study is aliterature review by Article published in full in the database of Sciello, 
Reben, VHL, Google, Digital Magazine. 
It is of extreme importance that the professionals who work with maternal and child 
health have a different attitude and looking forward to these rates, making weaning 
attenuates. This study aimed to identify the factors leading nursing mothers wean their 
children earlier and noted the professional practice of nurse in this process. 
 
 
 
Keyword: Breastfeeding, Importance, Early weaning. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
1 INTRODUÇAO 
 
 
O aleitamento materno é sinônimo de sobrevivência para o recém-
nascido, portanto um direito inato (ICHISATO & SHIMA, 2002). É uma das maneiras 
mais eficientes de atender os aspectos nutricionais, imunológicos e psicológicos de 
criança em seu primeiro ano de vida (ICHISATO & SHIMA, 2001). 
O leite materno é considerado um alimento vivo, completo e natural 
adequado para quase todos os recém-nascidos (BÉRTOO, 2007). O primeiro leite 
produzido no final da gravidez, o colostro, é recomendado pela Organização Mundial 
da Saúde como o alimento perfeito para o recém-nascido e deve ser iniciada na 
primeira hora após o nascimento (WHO, 2012). 
O leite humano não contém apenas nutrientes em quantidades ajustadas 
às necessidades nutricionais e à capacidade digestiva e metabólica da criança, 
contém também fatores protetores e substâncias bioativas que garantem sua saúde e 
o crescimento e desenvolvimento plenos (EUCLYDES, 2005). 
De acordo com BRANDEN (2000), o colostro é essencial, alem de estar 
sempre pronto na temperatura certa e não custa nada, é fundamental para a saúde 
dos ambos no caso materno também ajuda a reduzir peso e minimizar o risco de 
desenvolver câncer, pois o mesmo transmite anticorpos maternos que irão atuar na 
defesa imunológica prevenindo infecções, alergias alimentares, doenças respiratórias 
e desnutrição. 
O real impacto social do aleitamento materno pode ser quantificado 
através da diminuição de atendimento médico, hospitalizações e do uso de 
medicamentos, como também, menor absenteísmo dos pais ao trabalho, uma vez que 
as crianças que recebem leite materno adoecem menos (GIUGLIANI, 2000). 
A sociedade civil bem-estar Família no Brasil, 1997 (GIUGLIANI, 2000), 
afirma que apesar do aumento das taxas de aleitamento materno, dos vários 
benefícios já comprovados e das várias ações ministeriais desenvolvidas, a tendência 
ao desmame precoce continua e o número de crianças amamentadas segundo OMS 
ainda é pequeno. No Brasil a duração média do aleitamento materno é de sete meses, 
sendo de apenas um mês o exclusivo. 
De acordo com Brasil (2003) o aleitamento materno é importante para 
prevenção das doenças que acarretam distúrbio nutricional para que a criança cresça 
11 
 
forte e saudável, ajuda na economia familiar quando a criança é amamentada 
somente no peito e previne a desnutrição através do intervalo entre os partos. A 
proteção do leite materno diminui quando a criança receberá qualquer outro tipo de 
alimento que não seja o leite materno, incluindo água, sucos chás ou papinhas. 
A importância do aleitamento materno tem sido internacionalmente 
enfatizada em diversos documentos da Organização Mundial de saúde (OMS, 2004) 
que recomendam o aleitamento materno exclusivo por seis meses de vida. Baseados 
nessas evidências cientifica dos benefícios do aleitamento materno exclusivo, muitos 
países, dentre eles o Brasil, assumiram oficialmente a recomendação de alimentos 
complementares após os seis meses de idade (OMS, 2004). 
A amamentação não é totalmente instintiva no ser humano, muitas vezes 
deve ser aprendida para ser prolongada com êxito, considerando-se que a maioria 
das nutrizes precisa se esforço e apoio constante. Nesse sentido, as mulheres, ao se 
depararem pela primeira vez com o aleitamento materno, requerem que lhes sejam 
apresentados pelo modelo ou guias práticas de como devem conduzir-se nesse 
processo, que na maioria das vezes tem como primeira referencia o meio familiar, as 
amizades e vizinhança nos quais estão inseridas (MACHADO et al; 2004). 
As vantagens do aleitamento materno para o recém-nascido estão 
vinculadas ao fato de este suprir as necessidades nutricionais da criança por 
aproximadamente os seis primeiros meses de vida, oferecendo resistência contra 
infecções e estabelecendo vínculo psicológico mãe e filho. Outros fatores importantes 
também se relacionam ao ato de amamentar, como: reduzir as malformações da 
dentição, estimular e exercitar a musculatura que envolve o processo da fala, 
promover melhor a dicção e proporcionar tranquilidade ao recém-nascido (SANTOS, 
2004). 
Conforme Carvalho (2007) um dos obstáculos na promoção ao 
aleitamento materno, são os tabus que, por falta de uma orientação adequada dos 
profissionais da saúde, ainda ocorrem na sociedade, dentre os quais destacam se: 
 Leite fraco: neste sentido, cabe ao enfermeiro lembrar e enfatizar á paciente 
que leite fraco não existe. O aleitamento materno é mais digestível que o leite 
de vaca. A criança que é amamentada com o leite materno sente vontade de 
mamar em intervalos maiores do os amamentados com o leite de vaca. 
12 
 
 Flacidez das mamas: a queda das mamas depende da condição individual, da 
qualidade do tecido, se for menos resistente, ocorrerá a flacidez, mesmo que a 
mãe não amamente. 
 Uso de mamadeira: muitas pessoas têm o uso da mamadeira como símbolo de 
status social. Infelizmente este ainda não é um dos primeiros itens que as 
pessoas compram para o enxoval do bebê. 
Outro fato importante é que a idade materna mais jovem está 
relacionada à menor duração do aleitamento, talvez motivada por algumas 
dificuldades, tais como: um nível educacional mais baixo, poder aquisitivo menor e, 
muitas vezes, o fato de serem solteiras. As adolescentes muitas vezes aliam sua 
própria insegurança e falta de confiança em si mesmas para prover a alimentação 
para o seu bebê à falta de apoio das próprias mães ou familiares mais próximos, ao 
egocentrismo próprio dessa idade e aos problemas com a auto imagem, alcançando 
frequentemente, um menor índice de aleitamento (CARRASCOZA; COSTA; 
MORAES, 2000). 
O profissional de saúde deve identificar durante o pré-natal os 
conhecimentos, a experiência prática, as crenças e a vivência social e familiar da 
gestante a fim de promover educação em saúde para o aleitamento materno, assim 
como, garantir vigilância e efetividade durante a assistência a nutriz no pós-parto 
(BRASIL, 2001). 
Segundo (GIUGLIANI, 2000) O enfermeiro estar próximo antes durante 
e após o parto, auxiliando as mães nas primeiras mamas de recém-nascido, para que 
o aleitamento materno seja iniciado o mais precoce possível, de preferência 
imediatamente após o parto, conforme preconiza a World Health Organization.''Ele 
deve estar disponível, observando como está sendo a pega do recém- nascido e 
respondendo perguntas quanto ao aleitamento materno e aos cuidados com o recém 
nascido'” 
No entanto, essa pesquisa se justifica pela importância das orientações 
de enfermagem sobre aleitamento materno no período gravídico e puerperal. 
O profissional de enfermagem deve orientar as parturientes sobre os 
benefícios do aleitamento materno exclusivo ate o sexto mês de vida, quebrando os 
tabus existentes sobre á pratica do aleitamento materno. 
 
 
13 
 
2 OBJETIVOS 
 
2.1 Objetivo geral 
 
 
• Identificar a atuação do enfermeiro no aleitamento materno. 
 
 
2.2 Objetivos específicos 
 
 
• Identificar como o enfermeiro sistematiza a assistência ao aleitamento materno; 
• Descreveros benefícios do aleitamento materno exclusivo até o 6º Mês de vida; 
• Contribuir para a diminuição de crenças e tabus quanto ao ato de amamentar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
3 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
3.1 Anatomia e Fisiologia Da Lactação 
 
 
De acordo com Ministério da Saúde et al; (2001), a mama é uma 
estrutura formada pela glândula mamária, gordura e tecido conjuntivo. A glândula 
mamária é formada por um conjunto de 15 a 20 lobos, compostos por lóbulos (cachos 
de uva que contêm os alvéolos (os bagos de uvas). Nos alvéolos estão as células 
produtoras de leite; este é conduzido através dos dutos (canais)finos que se juntam 
em um duto principal (duto lactífero), estes dirigem-se ao centro da mama e 
desembocam no mamilo. Antes de atingir o mamilo, debaixo da aréola(parte escura 
ao redor do mamilo), os canais formam ampolas, que acumulam parte do leite 
produzido nos intervalos das mamadas.As mamas são órgãos glandulares, 
susceptíveis a estímulos, especialmente no mamilo (bico do peito)e na área circular 
escura, a aréola. O mamilo tem 15 a 20 orifícios, que se comunica com os dutos 
principais por onde o leite passa. “As mamas são órgãos pares, situadas na parede 
anterior do tórax, sobre o músculo Grande Peitoral” (MS/INCA, 2002). 
O estroma da mama conduz os vasos sanguíneos, nervos e vasos 
linfáticos. O tecido glandular consiste em um sistema ductal arborizado que drena 
grupos de alvéolos ou ácinos, que formam a unidade básica do sistema secretor 
(BARACHO, 2007). 
A forma e o tamanho da mama estão relacionados com a quantidade de 
tecido adiposo no estroma, podem ser hemisféricas, cônicas ou cilíndricas. As mamas 
são ligeiramente assimétricas e possuem textura macia. As mamas direita e esquerda 
estão separadas pelo sulco intermediário e ambas possuem, entre sua margem 
inferior e a parede torácica, o sulco inframamário, que pode estar mais ou menos 
profundo devido ao tipo, à idade e ao estado funcional da mama (CARVALHO; 
TAMEZ, 2005). 
A aréola é constituída pela pele pigmentada que circundada a papila, e 
contém glândulas mamárias modificadas, com características próprias que durante a 
gestação e a lactação formam os tubérculos de Montgomery. Esses tubérculos 
fabricam secreção 20 oleosa e anti-séptica, que fornece proteção lubrificante para o 
mamilo e para a aréola durante a sucção. Glândulas sudoríparas e sebáceas 
15 
 
desprovidas de pelos também estão presentes na aréola (CARVALHO; TAMEZ, 
2005). 
Segundo GUYTON (2008), as diversas partes da glândula mamária que 
compõe a estrutura glandular da glândula mamária são: 
 Os lóbulos e os alvéolos. Cada mama contém centenas de lóbulos e cada 
lóbulo é dividido em pequenos sacos, chamados de alvéolos, que são 
revestidos por células glandulares que formam o epitélio secretor. É esse 
epitélio que secreta o leite. 
 O ducto galactóforo: O ducto que sai dos lóbulos e se junta a outros, para 
originar ductos mais calibrosos até formarem, eventualmente, cerca de quinze 
grandes ductos galactóforos, que se abrem na superfície do mamilo. 
 Os seios galactóforos (ampolas): são dilatações bulbosas dos ductos 
galactóforos imediatamente antes de seu término no mamilo. 
 
3.2 Composição do leite materno 
 
 
 O leite materno sofre algumas modificações fisiológicas importantes 
quanto à sua composição, ao longo do tempo e durante uma mesma mamada, 
podendo igualmente sofrer variações consoante a alimentação e medicação da mãe, 
mas raramente têm implicações significativas (MOLINA, 2004). 
O leite humano não é apenas um alimento, é um líquido vivo que se 
altera face às diversas situações adaptando-se às necessidades do lactente 
modificando a sua composição e o seu volume, sendo um fator facilitador para a 
adaptação do recém-nascido à vida extra-uterina. Apresenta uma enorme 
complexidade e é composto por nutrientes, substâncias imunológicas, enzimas, 
fatores de crescimento, entre outros (MOLINA, 2004). 
Com o início da produção, o leite materno é distribuído em três tipos: 
colostro, leite de transição e leite maduro. O primeiro se caracteriza por ser rico em 
eletrólitos, proteínas, vitaminas, IGA e apresenta menor quantidade de lipídios que o 
leite maduro, sendo secretado logo nos primeiros dias pós-parto. O leite de transição 
apresenta composição intermediaria entre o colostro e o leite maduro, sua produção 
se da de sete a quatorze dia após o parto. O ultimo e produzido a partir da segunda 
quinzena pós-parto e é rico em gordura e lactose (AVILA; SALVAGNI, 2009). 
16 
 
3 .3 Conceito aleitamento materno 
 
Segundo RICCO; DEL CIAMPO; ALMEIDA (2001) O leite materno é, 
indiscutivelmente, a melhor e mais adequada fonte de nutrientes, fatores de proteção 
e fortalecimento emocional para o lactente durante o seu primeiro ano de vida. 
Especialmente quando oferecido como alimento exclusivo até os seis meses de idade, 
desempenha papel fundamental nas condições ideais de saúde da criança e da 
lactante, com repercussões favoráveis por toda a vida. 
O aleitamento materno é uma etapa do processo reprodutivo feminino 
cuja resulta em benefícios para a saúde da mulher e da criança, com repercussões 
positivas para a sociedade. Ao optar pela prática, a mãe além de prover o alimento ao 
filho, promove também o vinculo afetivo mãe e filho, o que é muito importante para a 
relação mãe e filho (TAKUSHI et al., 2008). 
Amamentação corresponde a uma das etapas mais importantes no 
processo reprodutivo da mulher e sua pratica oferece benefícios tanto para mãe como 
para o recém-nascido. Ao escolher o aleitamento materno exclusivo, a mãe promove 
alimento ao filho, promove a sua saúde e fortalece o contato afetivo, vinculo que se 
inicia na concepção, cresce durante a gestação e se fortalece com a amamentação 
(GALLO et al., 2008). 
O leite materno é a primeira alimentação que o bebê deve receber ao 
nascer, sendo rico em nutrientes essenciais para o bebê nos seus primeiros seis 
meses de vida. A composição do leite materno varia de mãe para mãe, podendo variar 
de acordo com a etnia, individualidade genética, hábitos alimentares da lactante, entre 
mulheres e o período de amamentação. Observa-se também uma variação na 
composição nutricional do leite no decorrer da lactação, durante o dia e até mesmo 
durante uma mesma mamada, encontrando-se diferença entre macro e 
micronutrientes entre o primeiro e último leite a sair na mesma mamada (MORGANO 
et al., 2005). 
 
3.4 Tipos de aleitamento materno 
 
 
É muito importante conhecer e utilizar as definições de aleitamento 
materno adotadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e reconhecidas no 
17 
 
mundo inteiro (WHO, 2007). Assim, o aleitamento materno costuma ser classificado 
em: 
 Aleitamento materno exclusivo: a criança recebe somente leite materno, 
direto do seio ou ordenhado, ou leite humano de outra fonte, sem outros 
líquidos ou sólidos, com exceção de gotas ou xaropes contendo vitaminas, 
sais de reidratasão oral, suplementos minerais ou medicamentos. 
 Aleitamento materno predominante: a criança recebe, além do leite humano, 
água ou bebidas à base de água (água adocicada, chás, infusões), sucos 
de frutas, e fluidos rituais. 
 Aleitamento materno: a criança recebe leite humano (direto da mama ou 
ordenhado), independentemente da quantidade e de estar recendo ou não 
outros alimentos. 
 Aleitamento materno complementado: para entrar nessa categoria a criança 
deve estar recebendo leite humano e, necessariamente, alimentos sólidos 
ou semissólidos. 
Ela pode estar recebendo, além desses alimentos, outros alimentos, 
incluindo leitesde outras espécies. 
 
3.5 Vantagens do aleitamento materno 
 
 
Segundo Carvalho et al., (2006) a amamentação natural protege contra 
infecções comuns em crianças, como diarreias, doenças respiratórias agudas, otites 
médias e diversas infecções neonatais, diminuindo consideravelmente a mortalidade 
de lactentes. Além dos benefícios nutricionais, imunológicos, emocionais e 
socioeconômicos, o aleitamento materno também tem efeitos positivos na saúde 
fonoaudiologia, em vez está relacionada ao crescimento e desenvolvimento 
craniofacial e motor-oral do recém-nascido. 
Como também trazendo muitos benefícios para mãe, o pai e a família, a 
presença do bebê fornece os laços afetivos trazendo com que o pai e os familiares 
favoreçam o prolongamento da amamentação, além de ser de extrema importância 
para auxiliar na diminuição do sangramento da mãe logo que o bebê nasce e atuando 
na prevenção de câncer de mama e ovário, é um método natural de planejamento 
familiar. Econômico e prático, evitar gastos com leite, mamadeiras, bicos, materiais 
18 
 
de limpeza, gás, água e etc. Estando sempre pronto e na temperatura ideal que o 
bebê necessita (BRASIL, 2007). 
O leite humano e fonte de vitamina, e o único alimento que possui todos 
os nutrientes que o bebê precisa nos seus primeiros seis meses de vida, é rico em 
imunoglobulina A (IgA)que e resistente aos fermentos digestivo se tem a capacidade 
de manter a mucosa do intestino isenta de germes patogênicos. Visto que o feto 
durante a gravidez tem seu intestino estéril não possuindo uma imunidade 
amadurecida que no momento do parto entra em contato com bactérias existentes no 
canal do vaginal levando a contaminação do bebê e oferecendo riscos a sua sobrevida 
(LISSAUER; GRAHAN, 2003). 
De acordo com SCHMITZ (2005), relata que o leite possui propriedades 
bioquímicas peculiares e específicas em sua composição por possuir uma diversidade 
de aminoácidos dentre eles a albumina e a caseína que são encontrados em 
abundancia no leite humano, sendo que cada tipo de aminoácido tem uma 
determinada função no organismo do recém-nascido, seja no seu desenvolvimento 
fisiológico ou mesmo imunológico, a taurina é um aminoácido encontrado no leite 
materno que e importante para a manutenção e desenvolvimento do sistema nervoso, 
sendo a mesma ausente no leite de vaca. A tirosina e a fenilalanina também são 
aminoácidos que estão presentes em pequenas quantidades no leite humano, mas 
em grandes quantidades no leite de vaca, uma vez que a ingestão desse aminoácido 
em lactentes prematuros que ainda não atribui da capacidade de degrada-lo, pode vir 
a trazer danos gastrintestinal sérios. 
 
3.6 Fatores que levam a não amamentação, ou a um desmame precoce 
 
 
Inúmeros fatores podem influenciar o desmame precoce: a falta de 
experiência anterior com a prática de amamentar, desmame precoce do filho anterior, 
intenção de não amamentar ou fazê-la em prazo insuficiente, mãe adolescente menor 
de 20 anos, trabalho fora de casa, aquisição de mamadeira, bicos, chucas e chupetas, 
atitude negativa do pai ou outros familiares relativa à amamentação, fato de a mulher 
considerar o leite artificial sem riscos para a saúde de seu filho, problemas anteriores 
ou atuais com as mamas e as dificuldades na técnica de sucção do bebê no seio 
(SILVA et al., 2009). 
19 
 
Levando em consideração que antes de ser mãe, a mulher tem 
perspectivas e projetos para o futuro, e a amamentação irá interferir em sua vida 
pessoal, social, profissional, familiar, pensando assim deve analisar os riscos e os 
benefícios da amamentação e assim optar pela forma de alimentar o bebê (SILVA; 
CHEMIN; MURA, 2011). 
 
3.7 Dificuldades iniciais da amamentação 
 
 
Percebe-se que os benefícios do aleitamento materno são muitos, no 
entanto, existem muitas dificuldades para que este processo ocorra de forma 
adequada. Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2006), é necessário que o 
enfermeiro e acompanhe a mãe e a informe sobre os problemas mais frequentes que 
podem surgir na hora da amamentação, como: 
Leite empedrado ou peito ingurgitado: acontece, habitualmente, na 
maioria das mulheres, do terceiro ao quinto dia após o parto. As mamas ingurgitadas 
são dolorosas, edemaciadas (pele brilhante), às vezes, avermelhadas e a mulher pode 
ter febre. 
Para evitar ingurgitamento, a pega e a posição para a amamentação 
devem estar adequadas e, quando houver produção de leite superior à demanda, as 
mamas devem ser ordenhadas manualmente. Sempre que a mama estiver 
ingurgitada, a expressão manual do leite deve ser realizada para facilitar a pega e 
evitar fissuras. O ingurgitamento mamário é transitório e desaparece entre 24 e 48 
horas. 
Mastite: É um processo inflamatório ou infeccioso que pode ocorrer na 
mama lactante, habitualmente a partir da segunda semana após o parto. 
Geralmente, é unilateral e pode ser consequente a um ingurgitamento 
indevidamente tratado. Essa situação exige atenção especial, não sendo motivo para 
desencorajar o aleitamento materno exclusivo. A amamentação na mama afetada 
deve ser mantida, sempre que possível e, quando necessário, a pega e a posição 
devem ser corrigidas. 
Fissura ou rachadura: ocorre quando a pele não está preparada para 
receber bebê, o posicionamento ou a pega estão errados; para evitar devem ser 
20 
 
mantidos os peitos enxutos, evitar que fiquem cheios ou doloridos e posicionar o bebê 
corretamente. 
De acordo com STEPHENSON; O’CONNOR (2004) se apenas uma 
mama estiver machucada, o bebê deve mamar primeiramente no lado não afetado. 
Quando os dois lados estiverem comprometidos, o leite deve ser retirado 
(manualmente ou com bomba) até ocorrer o reflexo de descida de leite. Isso torna o 
leite mais disponível para o bebê e diminui a intensidade da sucção inicial do bebê. 
Calor e massagem na mama também podem diminuir a sensibilidade. Se um mamilo 
se tornar sensível ou rachado, uma proteção para mama ou um a dois dias de 
descanso sem sucção naquele lado podem ajudar a aliviar os sintomas. As conchas 
protegem os seios doloridos ou com fissuras, evitando a pressão na mama. Para 
manter a produção de leite, a mama comprometida precisa ser bombeada ou ter o 
leite retirado. 
 
3.8 Mitos existentes sobre o aleitamento materno 
 
 
Mitos do leite insuficiente: 
 
 
De acordo com NAKANO, 2003, o mito de o leite não sustentar o bebê 
– por ser pouco – pode estar apoiado no choro do bebê, pois as mães associam à 
fome ou ao fato de o leite não estar sendo adequado às necessidades da criança, 
iniciando assim o desmame precoce Entretanto, a hipogalactia – o pouco leite – é um 
fenômeno bastante raro entre as nutrizes. 
 
O mito do leite fraco: 
 
GUSMAN 2005 observou que as mães que atribuem à complementação 
precoce a justificativa de que o “leite não sustenta, leite era fraco”, se sentem mais 
amparadas por esta ser uma crença aceita culturalmente. Observa-se que a criação 
do mito “leite fraco” serviu para minimizar a responsabilidade e culpa das mães pelo 
fracasso da lactação. Assim as mães deixam de lado o aleitamento materno exclusivo 
e o complementam com leites artificiais. 
 
 
21 
 
O Mito que Amamentar faz os seios caírem: 
 
 
A imagem que a gestante tem do seu corpo pode interferir na sua visão 
durante o aleitamento materno, de modo que quando essa percepção é negativa, 
aleitar causa flacidez na mama, aumenta os mamilos, tornando-os feios, podendo 
essas crenças contribuir para o insucesso do aleitamento materno, pois estas mães 
veem seus seios como símbolo sexual, deixando assim de lado as vantagens do 
aleitamento materno e introduzindo leites artificialem seus filhos (CURY, 2003). 
 
De acordo com SANTOS (2005), a técnica de amamentação consiste: 
 
 
 Antes das mamadas, lavar bem as mãos; (SANTOS, 2005). 
 Antes de colocar a criança ao seio, verificar se a aréola está macia, apreensível 
e flexível; (SANTOS, 2005). 
 A roupa da mãe e do bebê deve ser adequada, sem restringir movimentos. 
Recomenda-se que as mamas estejam completamente expostas, sempre que 
possível, e o bebê vestido de maneira que os braços fiquem livres; 
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009). 
 O lábio do bebê tem que ser estimulado com o mamilo. O toque do mamilo no 
lábio superior facilita o reflexo de busca e a abertura da boca; (CORDEIRO, 
2006) 
 A boca do bebê deve estar bem aberta, devendo abocanhar toda ou quase toda 
a aréola; (CORDEIRO, 2006). 
Segundo Cordeiro (2006), sinais de boa pega são indicados quando a 
boca do bebê está bem aberta, o lábio inferior está voltado para fora e o superior para 
cima, as bochechas estão arredondadas, o queixo do bebê toca o peito da mãe, 
aparece mais aréola acima da boca do bebê do que abaixo; o bebê suga, deglute e 
respira de forma coordenada; 
Introduzir na boca do bebê não só o bico, mas também toda a aréola, de 
maneira que não deixe o seio obstruir o nariz e impedir a respiração do bebê. Para 
isso, a nutriz pode utilizar os dedos indicador e anular e posicioná-los como uma 
tesoura aberta, sustentando a região mamilo-areolar entre os mesmos; (SANTOS, 
2005). 
 Alternar os dois seios durante as mamadas; (SANTOS, 2005). 
22 
 
 Não administrar líquidos à criança nos intervalos das mamadas; (SANTOS, 
2005). 
 Para retirar o bebê do seio, deve-se colocar o dedo mínimo no canto da boca 
do bebê e apertar levemente, permitindo que esse deixe de sugar, retirando 
assim, o seio da boca do RN. Essa técnica ajuda a prevenir lesões dos mamilos 
por excesso de pressão de sucção ao tentar retirar do seio; (TAMEZ & SILVA, 
2006. 
 Após a mamada, colocar o bebê para eructar; (SANTOS, 2005). 
 Retirar o excesso de leite após as mamadas, utilizando a técnica de extração 
manual; (CURY, 2003). 
 Usar sutiã adequado e de maneira correta, com boa sustentação na base. 
(SANTOS, 2005). 
 
 
De acordo com TAMEZ et al., (2002), a ordenha do leite consiste: 
 
 Lave as mãos; 
 Posicione-se confortavelmente, relaxe e mantenha se tranquila; 
 Para estimular a descida do leite, massageie as mamas de forma circular desde 
a base da mesma até a aréola; 
 Despreze o primeiro leite de cada mama; 
 Retire o leite em frasco de mamadeira; 
 Coloque o polegar na borda superior da aréola e os demais dedos abaixo da 
borda inferior da aréola; 
 Faça compressão rítmica em direção ao tórax ou contra as costelas; 
 Os movimentos de compressão devem ser exercidos de modo circular por toda 
a região areolar e sempre com o polegar e os demais dedos, visando ao 
esvaziamento de todos os segmentos da mama que contêm os dutos lactíferos; 
 Alterne a mama quando o fluxo de leite diminuir repita o ciclo várias vezes, no 
total de 15 a 20 minutos em cada mama, para que também o leite posterior seja 
ordenhado 
 A quantidade de leite pode variar em cada ordenha; 
 Depois da extração, passe umas gotas de leite ao redor do mamilo; 
23 
 
 Feche o frasco e marque em uma etiqueta a data, hora e quantidade e entregue 
o leite na copa do berçário. 
 
3.9 Aleitamento materno e a atuação do enfermeiro 
 
 
O enfermeiro é o profissional que mais está próximo à mulher no período 
de gestação, e tem grande importância nos programas de educação em saúde, 
durante o pré-natal. O enfermeiro deve aconselhar a gestante para a promoção do 
aleitamento materno, de forma que no pós parto a adaptação da puérpera ao 
aleitamento materno seja facilitada, evitando as dúvidas as dificuldades e 
complicações. O papel do enfermeiro é de grande importância na introdução do 
aleitamento materno. O profissional deve educar a gestante sobre a importância da 
amamentação já nos primeiros meses de gestação. O aleitamento materno é um 
assunto de saúde pública sendo indispensável a função do enfermeiro em 
desempenhar a proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno, com o objetivo 
de diminuir o desmame precoce e aumentar o tempo de duração da amamentação 
(CRUZ et al., 2009). 
Cabe aos profissionais da área da saúde oferecer ajuda às gestantes 
quanto às suas dificuldades; informá-las que se deve iniciar o aleitamento o mais 
rápido possível, incentivando o aleitamento materno exclusivo, alertando-as sobre os 
riscos de fórmulas industrializadas, chupetas, mamadeiras; falar sobre a relação entre 
a amamentação e a contracepção e sobre a correta técnica de posição, pega e 
ordenha (OLIVEIRA; CAMACHO, 2002). 
BARROS (2006), afirma que é imprescindível que os profissionais da 
saúde estejam preparados para oferecer à mulher, à criança e à família, o apoio 
necessário para que o processo de amamentação transcorra o mais natural possível. 
Mesmo porque, o ato de amamentar é um ato natural, milenar, sem custo, essencial 
para a vida dos seres humanos e, especialmente para o recém-nascido nos primeiros 
seis meses de vida. 
 
 
 
 
 
24 
 
4 METODOLOGIA 
 
4.1 Tipo de Estudo 
 
 
Este é um estudo de revisão bibliográfica realizada através de busca de 
artigos cruzando as seguintes palavras chaves aleitamento materno, importância, 
desmame, através de artigos publicados na íntegra no banco de dados da Sciello, 
Reben, BVS, Google, Revista Digital. 
 
4.2 Sujeito do Estudo 
 
 
Com o objetivo de obter informações sobre a atuação do enfermeiro no 
aleitamento materno, será efetiva a busca pelo Google Sciello, Reben, BVS, Revista 
Digital, relacionados ao tema proposto, a partir das palavras chaves descritas 
aleitamento, importância, desmame, anteriormente. 
Serão incluídos no estudo, artigos publicados entre (2000, 2012), 
utilizando os descritores aleitamento, importância, desmame. 
 
4.3 Análise das informações 
 
 
Realizadas as buscas pelos estudos e a respectiva seleção dos mesmos 
será realizada uma análise de dados através da revisão bibliográfica, verificando 
assim a relação entre os artigos relacionados sobre atuação do enfermeiro no 
aleitamento materno. 
Após a busca destas informações será verificado os resultados obtidos 
nos respectivos artigos e uma organização dos resultados para que os mesmos 
pudessem comprovar o que foi buscado nos objetivos do estudo. Os resultados desta 
pesquisa serão utilizados apenas para fins específicos. 
 
 
 
 
25 
 
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
 
Após a análise detalhada dos dados alocados nesse estudo é possível 
afirmar que o aleitamento materno é considerado um dos elementos essenciais ao 
crescimento físico, funcional e mental, como também uma forma de diminuir a 
morbimortalidade materno infantil, especialmente ao longo do primeiro ano de vida 
(BRASIL, 2008). 
O aleitamento materno deve ser exclusivo ate sexto mês de vida e 
mantido associado a outros alimentos até o segundo ano de vida, conforme 
preconizado Ministério da Saúde (BRASIL, 2001). 
O leite materno e indispensável e de extrema importância para o recém 
nascido pois o protege contra diarreias, pneumonia e outras infecções, além dos 
benefícios psicológicos e o vinculo mãe/filho. 
Embora estudos demonstrem os benefícios do aleitamento materno para 
o recém-nascido e para a puérpera percebe-se que ele vem sendo praticado cada vez 
menos pelas mulheres, alguns dos fatores mais comuns são idade materna, situação 
financeira e cultura.Um dos fatores que levam ao desmame precoce são os mitos e 
tabus existentes; leite fraco, seios caídos.O fato é que o aleitamento materno é a melhor forma de oferecer saúde 
ao bebe, já que ele oferece tudo o que o recém-nascido precisa em seus primeiros 
meses de vida. 
As crianças que são alimentadas com leite materno, têm menor risco de 
serem obesas ou sofrerem de diabetes tipo I (PRESA; CORDERO, 2005). 
Além dos benefícios para criança a também inúmeras vantagens para 
as mães, como proporcionar uma melhor e mais rápida recuperação de todo o corpo 
feminino. 
Promove a involução mais rápida do útero e a redução das hemorragias 
e das infecções no pós-parto (BÉRTOLON; LEVY 2007). 
O enfermeiro é o profissional que mais estreitamente se relaciona com a 
mulher durante o ciclo gravídico-puerperal e tem fundamental importância nos 
programas de educação em saúde, durante o pré-natal, ele deve aconselhar a 
gestante para o aleitamento, de modo que no pós-parto o processo de adaptação da 
puérpera ao aleitamento seja facilitado e tranquilo, evitando qualquer dúvida, 
dificuldade e complicações possíveis (BRASIL, 2007). 
26 
 
Conforme Araújo et al. (2007), A orientação há amamentação é um 
grande desafio para o profissional de saúde, uma vez que se depara com uma 
demanda no qual não foi preparado, e que exige sensibilidade e habilidade para agir. 
É evidente a necessidade de capacitação do profissional de saúde para atuar na 
assistência em amamentação numa forma que ultrapasse as questões biológicas, 
compreendendo a mãe em todas as suas dimensões do ser mulher. Visando com isso 
potencializar o desempenho na orientação dessa prática. 
De acordo com LEITE; SILVA; SCOCHI (2004), o Profissional de Saúde 
deve se colocar disponível em compartilhar as inúmeras situações que envolvem a 
experiência da mulher em amamentar, e compreende lá em todas as dimensões do 
ser mulher. 
Pois amamentar engloba crenças, tabus, experiências que muitas vezes 
contribuem de forma negativa para efetivação da amamentação, é por este que o 
papel do enfermeiro é essencial em atuar ajudando a enfrentar essas situações de 
forma que a mãe se sinta segura e confiante. 
Conforme ALMEIDA; FERNANDES; ARAÚJO (2004), os enfermeiros 
por meio de suas praticas e atitudes pode incentivar a amamentação e apoiar as mães 
ajudando as no inicio precoce da amamentação adquirir autoconfiança em sua 
capacidade de amamentar. 
Apesar das dificuldades encontradas pelos profissionais de enfermagem 
no desempenho das competências essenciais no auxilio ao aleitamento nota-se que 
a atuação desse profissional é de suma importância para o desenvolvimento da 
criança sendo que esse profissional deve ter uma visão holística e cientifica a este 
momento tão importante na vida da mãe e filho. 
O enfermeiro é o principal responsável para orientar as mães quanto à 
importância do aleitamento materno, de modo a tornar a amamentação um ato de 
prazer e não obrigação. 
Segundo Barros (2006), o enfermeiro tem a possibilidade de oferecer 
uma assistência de qualidade, assumindo seu papel de orientador, educador e 
conselheiro, assistindo diretamente ao binômio mãe e filho. É seu papel atuar na 
promoção do aleitamento materno, na prevenção de complicações, assim como no 
tratamento destas. 
 
 
27 
 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
Neste estudo, procuramos, a partir da identificação de fatores que levam 
ao desmame precoce, explorar os aspectos envolvidos nesse processo como 
determinantes ou não da continuidade da amamentação exclusiva. Ainda que o 
assunto seja tema de constantes discussões muito ainda se tem a pesquisar, pois, 
apesar do conhecimento de muitas das vantagens do aleitamento, evidencia-se 
grande desconhecimento no que se refere ao processo fisiológico, aliado aos tabus. 
Acreditamos que seja importante conhecer todo o contexto em que essa 
mãe, mulher, nutriz está inserida, para que se possa atuar de forma mais eficaz. É de 
fundamental importância que a mulher sinta-se auxiliada nas suas dúvidas e possíveis 
dificuldades, para que possa assumir com mais segurança o papel da mãe e 
fornecedora do leite de seu filho, competindo aos profissionais enfermeiros e aos 
serviços de saúde a obrigação de realizar um atendimento de qualidade a essas mães, 
tornando a amamentação um ato exclusivo de prazer. Pois quando a mulher conhece 
as vantagens da amamentação, promove o aumento do tempo do aleitamento 
materno para a criança, melhorando assim a relação afetiva mãe\filho. 
O aleitamento materno é fundamental para o bebê, oferecendo-lhe todos 
os nutrientes necessários em quantidades e qualidade adequadas. Isso ocorre, pois 
estes nutrientes estão em maior biodisponibilidade do que nos outros alimentos que 
são introduzidos à alimentação do bebê em tempos inadequados. Nesse contexto, é 
imprescindível que os profissionais de saúde estejam devidamente treinados para 
informar sobre a correta maneira de se amamentar um bebê, as possíveis 
intercorrências que podem acontecer, indicar ou restringir o uso de medicamentos, 
além de exercer seu papel de estímulo ao aleitamento materno. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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