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ANESTESIA TIPOS

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ANESTESIA 
ANESTESIOLOGIA 
¨  A anestesiologia é caracterizada pela perda da 
sensibilidade dolorosa, com perda da consciência e 
certo grau de amnésia, ao passo que a analgesia é 
a perda da sensibi l idade dolorosa com 
preservação do estado de consciência. 
CONCEITOS BÁSICOS DE 
ANESTESIOLOGIA 
ANESTESIA 
ü  Tem origem nas palavras gregas na = privação + aísthesis = 
sedação + ia, que literalmente quer dizer perda total ou 
parcial da sensibilidade, especialmente da tátil. 
ü  O termo foi sugerido pelo médico e poeta norte-americano 
Oliver Wendel Holmes, entretanto, já existia na língua 
grega, e foi empregado no sentido de insensibilidade 
dolorosa, pela primeira vez por Diocórides, no século I d.C. 
CONCEITOS BÁSICOS DE 
ANESTESIOLOGIA 
ANESTESIA 
ü  O termo anestesia se emprega, contudo, para a 
perda de qualquer tipo de sensibilidade, sendo 
causada por estados patológicos diversos ou 
provocada artificialmente, por agentes ditos 
anestésicos. 
CONCEITOS BÁSICOS DE 
ANESTESIOLOGIA 
ANALGESIA 
ü  Também tem origem na palavra grega an = 
privação + analgesia = sedação à dor = ia, que 
significa perda da sensibilidade à dor com 
conservação das demais sensações. Supressão 
temporária da dor sem perda da consciência. 
CONCEITOS BÁSICOS DE 
ANESTESIOLOGIA 
ANESTESIA LOCAL 
ü  Também chamada de analgesia, implica perda da 
sensação dolorosa em uma área limitada do corpo. 
ü  O agente anestésico atua temporariamente sobre 
fibras e terminações nervosas, insensibilizando o 
lugar onde elas estão localizadas. 
CONCEITOS BÁSICOS DE 
ANESTESIOLOGIA 
ANESTESIA REGIONAL 
ü  Perda da sensibilidade em uma área maior do 
corpo, porém dentro de certo limite. 
ü  O agente anestésico é capaz de bloquear 
localmente a condução dos impulsos nervosos 
proveniente de uma determinada área corporal. 
CONCEITOS BÁSICOS DE 
ANESTESIOLOGIA 
ANESTESIA GERAL 
ü  É um estado reversível de depressão do SNC. 
ü  Ocorre inconsciência, com perda da sensação de 
dor em todo o corpo. 
CONCEITOS BÁSICOS DE 
ANESTESIOLOGIA 
HIPNÓTICO 
ü  Estado semelhante ao de um sono fisiológico que 
causa depressão moderada no SNC. 
ü  O indivíduo dorme, mas pode ser acordado com 
estímulos sensitivos. 
CONCEITOS BÁSICOS DE 
ANESTESIOLOGIA 
NARCOSE 
ü  O que se conhece por sono artificial. Provoca perda de 
consciência e insensibilidade. O indivíduo não consegue 
ser despertado por estímulos sensitivos. 
ü  É o estado que se deseja obter durante o processo de 
anestesia cirúrgica. 
CONCEITOS BÁSICOS DE 
ANESTESIOLOGIA 
ANESTESIA BASAL 
ü  Nível de anestesia mais superficial conseguido, em 
geral, pela administração de medicação pré-
anestésica. 
ü  O paciente fica inconsciente, mas não suficientemente 
deprimido para que se possa realizar um procedimento 
cirúrgico. 
CONCEITOS BÁSICOS DE 
ANESTESIOLOGIA 
SEDAÇÃO 
ü  Estado em que o paciente se encontra acordado, 
apresentando um grau moderado de depressão do 
SNC, calmo e sem nervosismo. 
OBJETIVOS DO ATO ANESTÉSICO 
ü  Suprir a sensibilidade dolorosa durante a cirurgia 
com manutenção ou não da consciência; 
ü  Relaxamento muscular; 
ü  Proporcionar condições ideais para a ação da 
equipe cirúrgica. 
Para escolha do tipo de anestesia, são 
considerados alguns fatores: 
ü  Condições fisiológicas do paciente; 
ü  Presença da severidade de doenças coexistentes; 
ü  Recuperação pós-operatória de vários tipos de 
anestesia; 
ü  Opções de manuseio da dor no pós-operatório; 
ü  Tipo e duração do procedimento cirúrgico; 
ü  Posição do paciente durante a cirurgia; 
ü  Exigências particulares do cirurgião. 
ATENÇÃO!!! 
ü  Durante a cirurgia devem ser continuamente avaliadas 
as condições de oxigenação, ventilação, circulação e 
temperatura do paciente. 
ü  Esta monitorização depende as condições fisiológicas e 
estabilidade do paciente; do procedimento cirúrgico; 
da extensão de perda sanguínea e das necessidades 
de monitorização prevista do uso de anestesia geral ou 
local. 
FATORES FÍSICOS E FISIOLÓGICOS 
DOS ANESTÉSICOS 
ü  Os anestésicos gerais produzem anestesia porque 
eles passam para o cérebro por uma alta pressão 
parcial. 
ü  Quantidades relativamente grandes de anestésico 
devem ser administradas durante a indução e nas 
fases iniciais de manutenção, pois o anestésico 
recircula e é depositado nos tecidos corporais. 
FATORES FÍSICOS E FISIOLÓGICOS 
DOS ANESTÉSICOS 
ü  À medida que estes tecidos se tornam saturados, 
pequenas quantidades de anestésicos são necessárias 
para manter a anestesia devido ao equilíbrio, ou quase 
equilíbrio, que foram alcançado entre o cérebro, o 
sangue e os demais tecidos. 
ü  Qualquer fator que diminua o fluxo sanguíneo 
periférico, tal como a vasoconstricção ou o choque, 
pode fazer requerer apenas pequenas quantidades de 
anestésico. 
FATORES FÍSICOS E FISIOLÓGICOS 
DOS ANESTÉSICOS 
ü  Inversamente, quando o fluxo sanguíneo periférico 
está extraordinariamente alto, como em um 
paciente com os músculos ativos ou em paciente 
apreensivos, a indução é lenta e grandes 
quantidades de anestésico são exigidas, uma vez 
que o cérebro recebe uma menor quantidade de 
anestésico. 
PROFUNDIDADE DA ANESTESIA 
ü  A profundidade da anestesia é determinada por 
sinais físicos. Sua classificação é dividida em quatro 
estágios, cada um dos quais apresenta um grupo 
definido de sinais e sintomas: 
ü  Estágio I: estágio inicial da anestesia até a perda 
da consciência. O pulso e a respiração são 
irregulares. 
PROFUNDIDADE DA ANESTESIA 
ü  Estágio II: da perda da consciência até o início de um padrão 
regular de respiração e o desaparecimento do reflexo 
palpebral. 
ü  Também denominado de estágio de delírio. 
ü  Caracterizado por excitação e muitas reações indesejáveis, 
tais como: vômito, laringoespasmo e mesmo a parada 
cardíaca podem ocorrer durante esse período. 
ü  Respiração e pulso são irregulares e rápidos. 
ü  As pupilas estão dilatadas, porém, contraem-se quando 
expostas a luz. 
PROFUNDIDADE DA ANESTESIA 
ü  Estágio III: também chamado de anestesia cirúrgica. 
ü  A respiração é irregular e o pulso tem ritmo quase normal 
com bom volume, a pele está rosada ou levemente 
enrubescida. 
ü  Com a administração adequada de anestésico, esse 
estágio pode ser mantido por várias horas. 
ü  A maior parte das cirurgias é executada neste estágio. 
PROFUNDIDADE DA ANESTESIA 
ü  Estágio IV: dura desde o momento da cessação da 
respiração até a insuficiência do sistema respiratório. 
ü  O pulso é filiforme e fraco. 
ü  Desenvolve-se cianose gradualmente. 
ü  Quando se chega a este estágio, suspende-se o 
anestésico imediatamente, faz-se ventilação artificial. 
ü  Os estimulantes, ainda que raramente utilizados, podem 
ser administrados à circulação, se houver dosagem 
excessiva de anestésicos. 
PROFUNDIDADE DA ANESTESIA 
ü  Estágio IV: durante a administração dos anestésicos 
não há, naturalmente, divisão definitiva entre os 
vários estágios. 
ü  O paciente passa gradualmente de um estágio ao 
outro e somente pela observação cuidadosa dos 
sinais evidentes (condições das pupilas, pressão 
sanguínea, batimento cardíaco e ritmo respiratório) 
o anestesiologista pode ter o controle da situação. 
TIPOS DE ANESTESIA 
ü  Os diferentes tipos de anestesias se dividem em 
dois grandes grupos: a anestesia de consciência 
(geral) e as de partes do corpo (sendo as loco 
regional): local, tissular, plexular, troncular, 
epidural e raquianestésica).TIPOS DE ANESTESIA 
ü  ANESTESIA GERAL: 
ü  Pode ser entendida como um estado reversível de 
ausência de percepção dolorosa, relaxamento muscular, 
depressão neurovegetativa e inconsciência, resultante de 
uma ou mais drogas no sistema nervoso. 
ü  São administrados por via endovenosa e inalatória 
preferencialmente em razão da reação efeito-dose e o 
tempo de curso de efeito são mais previsíveis. Outras vias 
podem ser usadas, como anestesia geral retal. 
TIPOS DE ANESTESIA 
ü  ANESTESIA GERAL POR INALAÇÃO: 
ü  Os anestésicos líquidos podem administrados pela 
mistura de vapores de oxigênio ou óxido nitroso-
oxigênio e, então, fazer o paciente inalar a mistura. 
O vapor é administrado ao paciente por meio de 
um tubo ou máscara. 
TIPOS DE ANESTESIA 
ü  ANESTESIA GERAL POR INALAÇÃO: 
ü  Os anestésicos líquidos podem administrados pela mistura de 
vapores de oxigênio ou óxido nitroso-oxigênio e, então, fazer 
o paciente inalar a mistura. O vapor é administrado ao 
paciente por meio de um tubo ou máscara. 
ü  Exemplo de anestésicos líquidos voláteis: o alotano, 
tricloetileno, metroxiflurano, enflurano e cevoflurano e gases 
(óxido nitroso e ciclopropano – combinado com o oxigênio). 
ü  O que determina a profundidade da anestesia é a 
concentração de anestésico. 
	
	
	
	
	
	
	
OBS.:	Quando	o	procedimento	é	considerado	de	
emergência,	acrescentar	"E"	à	classificação	ASA.	
ASA	I	 Paciente	saudável	
ASA	II	 Paciente	com	doença	sistêmica	leve,	sem	limitação	funcional	
ASA	III	 Paciente	com	doença	sistêmica	moderada,	com	limitação	funcional	
ASA	IV	 Paciente	com	doença	sistêmica	severa,	representa	risco	de	vida	constante	
ASA	V	 Paciente	moribundo	com	perspecEva	de	óbito	em	24	horas,	com	ou	sem	cirurgia	
ASA	VI	 Paciente	com	morte	cerebral,	manEdo	em	venElação	controlada	e	perfusão,	para	
doação	de	órgãos	(transplante)	
¨  Desejo	do	paciente;	
¨  Condições	fisiológicas,	mentais	e	psicológicas	do	
paciente;	
¨  Presença	e	severidade	de	doenças	coexistentes;	
¨  Recuperação	pós-operatória	de	vários	Epos	de	
anestesia;	
¨  Opções	de	manuseio	da	dor	pós-operatória;	
¨  Tipo	e	duração	do	procedimento	cirúrgico;	
¨  Posição	do	paciente	durante	a	cirurgia;	
¨  Exigências	do	cirurgião;		
¨  Finalidade:	sedar	o	paciente	e	reduzir	sua	
ansiedade	
¨  Padrão	I	
¨  Padrão	II	
•  Oxigenação		
•  VenElação		
•  Circulação	
•  Temperatura		
•  É o estado induzido por substância durante o qual o 
paciente pode responder normalmente aos 
comandos verbais. 
•  As funções ventilatória e cardiovascular estão 
preservadas. 
•  Pode ser induzida por via endovenosa. 
 
•  É a depressão do nível da consciência que não 
compromete a capacidade do paciente de manter 
as vias respiratórias desobstruídas e responder de 
forma apropriada a estímulos físicos e comandos 
verbais. 
•  O paciente conserva os estímulos protetores. 
•  Medicação utilizada: Midazolam (Versed) ou 
Diazepam (Valium). 
•  Agente anestésico: Morfina, Fentanil. 
•  Cuidados de enfermagem: 
–  Observar disritmias 
–  Administrar oxigenoterapia, se necessário 
–  Instalar o oxímetro de pulso 
–  Monitorar SSVV 
•  O nível de sedação é monitorado pela capacidade 
do paciente de manter uma via aérea permeável e 
de responder aos comandos verbais. 
•  Pode ser utilizada isoladamente ou em combinação 
com anestesia local ou regional. 
•  É o estado induzido por substância durante o qual 
um paciente não pode ser acordado com facilidade, 
mas pode responder propositalmente depois da 
estimulação repetida. 
•  Adm: inalação ou via endovenosa 
•  Na inalação, os gases são administrados em 
conjunto com o oxigênio 
•  Óxido nitroso 
•  Mecanismo de ação: capilares pulmonares 
 sangue centros cerebrais 
•  Eliminação: pulmão 
Gases/Vapores	anestésicos	
¨  Halotano		
¨  Metoxiflurano		
¨  Enflurano		
¨  Isoflurano	
¨  Desflurano		
¨  Sevoflurano	
¨  Óxido	nitroso	
Agente		
Líquidos	
voláteis		
Administraçã
o	
Vantagens	 Desvantagens	 Implicações/
considerações		
Halotano	
(Fluothane)	
Inalação	/	
vaporizador		
Não-
explosível	e	
não-
inflamável	
Indução	
rápida	e	suave	
ÚEl	em	quase	
todo	Epo	de	
anestesia	
Baixa	
incidência	de	
náusea	e	
vômitos	pós-
operatórios	
Pode	
provocar	
lesão	hepáEca	
	
Pode	produzir	
hipotensão	
Observar	
SSVV	no	pós-
operatório	
Agente		
Líquidos	
voláteis		
Administra
ção	
Vantagens	 Desvantagens	 Implicações/
considerações		
Metoxiflur
ano		
Inalação	/	
vaporizador	
Não-inflamável	
Indução	rápida	e	
suave	
Baixa	incidência	de	
náusea	e	vômitos	
pós-operatórios	
A	ação	analgésica	
conEnua	várias	
horas	depois	da	
cirurgia	
Excelente	
relaxamento	
muscular	
Pode	ocorrer	
lesão	renal	
Odor	
desagradável	
Observar	
SSVV	na	SRPA	
devido	a	ação	
depressora	
pós-
operatória	
prolongada	
Agente		
Líquidos	
voláteis		
Administra
ção	
Vantagens	 Desvantagens	 Implicações/
considerações		
Enflurano	
(Ethrane)	
Inalação		 Não-inflamável	e	
não-explosivo	
Indução	e	
recuperação	rápida	
Analgésico	potente	
Pode	ocorrer	
depressão	
respiratória	
rápida	
Incompabvel	
com	
epinefrina	
Observar	
SSVV		
A	admin.	da	
epinefrina	
pode	causar	
fibrilação	
ventricular	
Isoflurano	
(Forane)	
Inalação		 Indução	e	
recuperação	rápida	
Os	relaxantes	
musculares	são	
acentuadamente	
potencializados	
É	um	
depressor	
respiratório	
profundo	
Observar	
SSVV		
	
Agente		
Líquidos	
voláteis		
Administra
ção	
Vantagens	 Desvantagens	 Implicações/
considerações		
Sevofluran
o	
(Ulthrane)	
Inalação		 Indução	e	excreção	
rápida	
Efeitos	colaterais	
mínimos	
Tosse	e	
laringoespasm
o	
Hipertermia	
maligma		
Observar	
SSVV		
Desflurano	
(Suprane)	
Inalação		 Indução	rápida	
Toxidade	baixa	
Irritação	
respiratória	
Hipertermia	
maligma		
Observar	
SSVV		
Monitorar	
disritmias	
Agente		
Gases		
Administração	 Vantagens	 Desvantagens	 Implicações/
considerações		
Óxido	nitroso	 Inalação		 Não-inflamável	
Indução	e	
recuperação	
rápida	
ÚEl	com	oxigênio	
para	
procedimentos	
curtos	
ÚEl	com	outros	
agentes	para	
todos	os	Epos	de	
cirurgia	
Relaxante	
deficiente	
Anestésico	fraco	
	
Pode	produzir	
hipóxia		
Mais	úEl	em	
conjunto	com	
outros	agentes	
de	ação	mais	
prolongada	
Monitorar	para	
dor	torácica,	
hipertensão	e	
acidente	vascular	
cerebral	
•  É um estado de narcose (depressão intensa do 
sistema nervoso central produzida por agentes 
farmacológicos), analgesia, relaxamento e perda 
de reflexo. 
•  Perdem a capacidade de manter a via respiratória 
•  A transmissão de impulsos nervosos é inibida 
reversivelmente em várias áreas do sistema nervoso 
central. 
•  Pressão parcial do anestésico 
 Estágio 1 
•  Administração inicial do anestésico até a perda 
da consciência 
Estágio 2 
•  Perda da consciência, início da respiração 
regular e perda do reflexo palpebral. 
Estágio 3 
•  Padrão regular de respiração 
Estágio 4 
•  Insuficiência respiratória e morte. 
•  Estágio I – Começando a anestesia 
 
–  Calor, tonteira e sensação de desprendimentos 
–  Sensações auditivas 
–  Incapacidade de mover os membros, embora consciente 
•  Estágio II – Excitação/delírio 
–  Pupilas se dilatam mas se contraem a exposição da luz 
–  Frequência do pulso aumenta e a frequência 
respiratória torna-se irregular 
–  Conter o paciente 
•  Estágio III – Anestesia Cirúrgica 
–  Paciente fica inconsciente 
–  Pupilas pequenas que se contraem quando ficam 
expostas a luz 
–  Respirações regulares 
–  Frequência e volume do pulso estão normais 
–  Pele rósea ou ruborizada–  Este estágio pode ser mantida por horas 
•  Estágio IV – Depressão Medular 
–  Respiração superficial 
–  Pulso fraco e filiforme 
–  Pupilas dilatadas que não se contraem na luz 
–  Cianose -------- morte 
•  OBSERVAÇÕES: 
–  Não existe uma divisão nítida entre os três estágios 
–  O ideal é que não exista o estágio IV 
–  As respostas pupilares, a pressão arterial e as 
frequências respiratória e cardíaca são os guias mais 
confiáveis sobre a condição do paciente. 
•  Os narcóticos e os anticolinérgicos quando 
administrados como pré-medicamentos, alteram as 
respostas pupilares; 
•  Normalmente se utiliza uma droga IV (tiopental ou 
propofol) --- estágio 3 
¨  Métodos	para	a	administração	da	anestesia	
¤ Administrada	sobre	pressão	parcial	elevada.	
¤ Meta:	alcançar	o	equilíbrio	da	dosagem	nos	tecidos	e	
sangue.	
¤ Atenção:	qualquer	fator	que	diminua	o	fluxo	sanguíneo	
periférico	pode	reduzir	a	quanEdade	de	anestésico	
necessária.	
•  Hipnose (sono) 
•  Analgesia 
•  Amnésia 
•  Condições cirúrgicas apropriadas 
•  Relaxamento muscular 
•  Homeostase 
•  Posicionamento cirúrgico adequado 
•  Indução 
•  Manutenção 
•  Emergência 
•  Recuperação da anestesia (opcional) 
•  Intravenosa 
•  Inalatória 
•  Combinação 
•  Ex: tiopental + O2 + óxido nitroso (N20) + 
diazepam + morfina/fentanil + pancurânio/
succinilcolina 
•  Anestesia IV total: propofol, fentanil, atracurim... 
¨  Bloqueiam a transmissão do impulso nervoso na 
junção neuromuscular dos músculos esqueléticos 
¤  Relaxar a musculatura na cirurgia abdominal e 
torácica, podendo ser utilizada na cirurgia ocular 
também 
•  Objetivo: facilitar a intubação e oferecer as 
condições cirúrgicas ideais 
•  Afetam primariamente o músculo esquelético, tendo 
pouco efeito sobre o músculo liso ou cardíaco 
¨  Bloqueadores	neuromusculares	
¨  Classificação	
•  Despolarizantes		-	succinilcolina	
•  Não-despolarizantes		
n  Intermediárias	(atracurium,	vecurônio,	mivacurium)	
n Longa	duração	(tubocurina,	pancurânio)	
¨  Métodos	para	a	administração	da	anestesia	
¨  Conectar	os	monitores	
¨  Pré-oxigenação	(3	a	5	min)	–	o2	a	100%	
¨  Dose	teste		
¨  Barbitúrico	de	ação	curta	–	Eopental	ou	propofol	
–	indução	anestésica	
¨  VenElação	/	Inalação	
¤ Através	de	tubo	endotraqueal	ou	máscara	laríngea	
¤ Vantagem	do	tubo	endotraqueal:	
n Veda	os	pulmões	em	relação	ao	esôfago	
¨  Métodos	para	a	administração	da	anestesia	
¨  INTRAVENOSA	
¤  Indução	ou	manutenção	da	anestesia	
¤ Podem	ser	aplicados	isoladamente	ou	combinados	com	
os	anestésicos	inalatórios	
¤ Vantagem:	
n  Início	da	anestesia	é	agradável	
n  Não	são	explosivos	
n  Fácil	de	administrar	
n  Baixa	incidência	de	náuseas	e	vômitos	(úEl	na	cirurgia	ocular)	
¤ Desvantagem	
n  Duração	da	ação	é	curta	
n  Não	é	indicado	para	crianças	
n  Efeito	depressor	respiratório	
¨  Anestesia	Regional	ou	de	condução	
¤ É	uma	forma	de	anestesia	local	em	que	um	agente	
anestésico	é	injetado	ao	redor	dos	nervos,	de	modo	
que	a	área	suprida	por	esses	nervos	fique	anestesiada.	
¤ O	efeito	depende	do	Epo	de	nervo	aEngido.	
•  Espinhal	
•  Epidural	
•  Periférica	
•  Tópica		
¨  ANESTESIA	ESPINHAL	
¤ Administração	de	um	anestésico	local	(ex.lidocaína,	
tetracaína)	é	injetado	dentro	do	líquido	
cefalorraquidiano	(LCR)	no	espaço	subaracnóide	
(geralm	L4	e	L5).	
¤ Posição	do	paciente:	decúbito	lateral	ou	sentado	
¤  Introdução	da	agulha	espinhal	no	interespaço	lombar	
¤ Anestésico	pode	se	apresentar	
–  Hiperbárico	–	solução	de	glicose	
–  Hipobárico	–	água	desElada	estéril	
–  Isobárico	-	LCR	
¤ Desvantagem	
n Hipotensão	grave	
n Depressão	e	parada	respiratória	–	anestesia	espinhal	total	
n Cefaléia	pós-espinhal	–	extravasamento	do	LCR	na	dúra-
mater	
•  Comuns	em	parturientes	jovens	e	indivíduos	com	menos	de	40	
anos	
•  Associado	a	agulha	de	ponta	romba	de	calibre25	ou	26	
•  Normalmente	dura	de	1	a	3	dias.	Pode	se	estender	até	2	
semanas	
•  Repouso	no	leito,	hidratação	vigorosa,	faixas	abdominais	
infusões	epidural	de	SF,	cafeína	oral	e	injeção	de	5	a	20mL	de	
sangue	autólogo	dentro	do	espaço	epidural	no	local	da	punção	
¨  AGULHAS	DE	SPROTTE	OU	WHITACRE	
•  ANESTESIA	EPIDURAL	
n  O	anestésico	é	administrado	no	espaço	epidural,	não	há	
perfuração	da	duramater	e	nem	perda	liquórica.	
¨  VANTAGENS	
¤  Menor	incidência	de	cefaléia	
¨  Desvantagens	
¤  Maior	tempo	de	latência	
¤  Menor	intensidade	no	bloqueio	sensiEvo	e	motor	
¤  Maior	toxicidade	
 
INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL/
OROTRAQUEAL 
POSICIONAMENTO DA MÁSCARA 
LARÍNGEA 
MATERIAIS PARA INTUBAÇÃO 
TIPOS DE ANESTESIA 
ü  ANESTESIA GERAL VIA ENDOVENOSA 
ü  Pode ser produzida pela injeção intravenosa de várias 
drogas. Tem a vantagem de não ser explosiva, agradável 
ao paciente, ação rápida, fácil de dosar, não requer 
aparelhagem e é muito fácil de administrar, porém, não 
há meio de removê-la do organismo. 
ü  Ex.: Tiopental sódico, etomidato, acetamina, diazepínicos, 
propofol e methoexital sódico. 
DROPERIDOL/PROPOFOL 
FASES DA ANESTESIA GERAL 
¨  INDUÇÃO: fase de momento da administração do 
anestésico até o instante em que o grau adequado 
de depressão do SNC é atingido, quando ocorre 
perda da consciência, da capacidade de sentir dor 
e de reagir a uma série de estímulos externos, 
preservando porém, as funções vitais. 
MONITOR DE NÍVEL DE CONSCIÊNCIA 
FASES DA ANESTESIA GERAL 
¨  MANUTENÇÃO: fase em que são administrada drogas 
suplementares, com a finalidade de manter a 
depressão no nível requerido. 
¨  RECUPERAÇÃO OU DESPERTAR: fase em que os 
medicamentos já foram metabolizados e eliminados do 
organismo, iniciando-se a recuperação dos movimentos 
em geral. 
FASES DA ANESTESIA GERAL 
¨  São deveres do circulante, durante a indução 
anestésica, estar ao lado do paciente, ligar o 
aspirador, que deve estar na cabeceira da mesa, 
pronto para uso, e posicionar o paciente de 
acordo com as instruções do anestesista ou 
cirurgião. 
FASES DA ANESTESIA GERAL 
¨  São possíveis complicações relacionadas à 
anestesia: vômito, aspiração, parada cardíaca, 
broncoespasmo ou laringoespasmo, obstrução 
respiratória ou choque. 
TIPOS DE ANESTESIA 
ü  ANESTESIA LOCAL 
ü  Caracteriza-se pela administração de anestésico 
local nas imediações dos axônios. Sua ação é de 
estabilizar a membrana do axônio impedindo a 
despolarização e consequente propagação do 
impulso elétrico. 
ü  Pode ser classificado em: local propriamente dita 
regional e espinhal. 
TIPOS DE ANESTESIA 
ü  ANESTESIA LOCAL 
ü  Anestesia local pode ser tópica (mucosa, nariz, boca, 
árvore traqueobrônquica, esôfago e trato 
geniturinário) ou por infiltração (injeção de anestésico 
nos tecidos nos quais deve passar a incisão). 
TIPOS DE ANESTESIA 
ü  ANESTESIA REGIONAL 
ü  O agente anestésico é injetado nos nervos ou ao 
redor deles, de modo a anestesiar á área por eles 
inervada. 
ü  As áreas mais comumente utilizadas são: bloqueio do 
plexo (plexo braquial); anestesia paravertebral 
(parede abdominal e vísceras); bloqueio transacral 
(períneo e baixo abdômen). 
TIPOS DE ANESTESIA 
ü  ANESTESIA ESPINHAL 
ü  Epidural ou Peridural: injeção de anestésico no canal 
medular no espaço ao redor da dura-máter. 
ü  Raquianestesia: é obtida pela punção lombar e, no 
mesmo ato, injeta-se a solução de anestésico no 
líquido cefalorraquidiano, no espaço subaracnóideo. 
ANESTESIA EPIDURAL OU PERIDUAL 
¨  Realizada mediante introdução do anestésico local 
no espaço extra ou epidural (ao redor da dura-
máter). 
INDICAÇÕES: cirurgias nas proximidades do ânus, 
períneo ou tratourinário inferior. 
ANESTESIA RAQUIDIANA 
(SUBARACNOIDE) 
¨  São utilizadas xilocaína ou novocaína, que 
promovem bloqueio dos nervos raquidianos quando 
injetadas no espaço subaracnoide. 
INDICAÇÕES: operações infra-abdominais, cirurgias 
de membro inferiores e partos. 
POSSÍVEIS SEQUELAS: infiltrações da pele no local 
da punção, processo neurológico, anormalidade 
óssea na região lombar. 
POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES: PCR por paralisia dos 
músculos, cefaleia, náuseas e vômitos e 
complicações neurológicas. 
ANESTESIA RAQUIDIANA 
(SUBARACNOIDE) 
¨  São utilizadas xilocaína ou novocaína, que 
promovem bloqueio dos nervos raquidianos quando 
injetadas no espaço subaracnoide. 
INDICAÇÕES: operações infra-abdominais, cirurgias 
de membro inferiores e partos. 
POSSÍVEIS SEQUELAS: infiltrações da pele no local 
da punção, processo neurológico, anormalidade 
óssea na região lombar. 
POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES: PCR por paralisia dos 
músculos, cefaleia, náuseas e vômitos e 
complicações neurológicas. 
REGRESSÃO DO ATO ANESTÉSICO 
ü  Inicia na SO; 
ü  Paralela à eliminação ou biotransformação dos 
agentes anestésicos, tratando-se assim do 
processo de recuperação – a consciência. 
ü  Essa se processa em e fases e 4 estágios clínicos. 
REGRESSÃO DO ATO ANESTÉSICO 
ü  FASES 
ü  Imediata (minutos): o paciente apresenta volta à 
consciência, existe presença de reflexo das vias aéreas 
superiores e movimentação; 
ü  Intermediárias (minutos ou horas); 
ü  Tardia (normalidade motora e sensorial): deve-se julgar o 
desempenho do paciente entre 24 e 48 horas após a 
anestesia porque alguns efeitos indesejáveis podem 
persistir por este período. 
REGRESSÃO DO ATO ANESTÉSICO 
ü  ESTÁGIOS CLÍNICOS: 
ü  1º estágio: paciente responde aos estímulos dolorosos; 
ü  2º estágio: ocorre abertura dos olhos e ao comando 
verbal; 
ü  3º estágio: o paciente responde a perguntas simples; 
ü  4º estágio: apresenta boa orientação no tempo e espaço. 
 
 
OBRIGADA!

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