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Fadiga do Osso Sob Cargas REPETIDAS: Jaunilson Cruz – CREF1 5436 G/RJ Excede a resistência final do osso. Repetidas aplicações de cargas de mais baixas magnitude. FRATURA DE FADIGA - Repetições de alta carga; - Repetições de cargas relativamente normais. Cargas repetidas: microfraturas. quantidade de carga; pelo número de aplicações. Fadiga do Osso Sob Cargas REPETIDAS: Jaunilson Cruz – CREF1 5436 G/RJ A carga é tão freqüente que impede a remodelagem necessária para prevenir a falha. A atividade extenuante e contínua fadigam os músculos e reduzem a sua habilidade de contração. Ficam menos aptos a armazenar energia; E neutralizar os estresses impostos ao osso. I n f l u ê n c i a d a G e o m e t r i a Ó s s e a n o C o m p o r t a m e n t o b i o m e c â n i c o : Jaunilson Cruz – CREF1 5436 G/RJ Quanto Maior a área, mais forte e rígido. MOMENTO de ÁREA de INÉRCIA O comportamento mecânico do é afetado no envergamento tanto pela área de seção transversal, quanto pela distribuição de tecido ósseo em volta de seu eixo neutro. I n f l u ê n c i a d a G e o m e t r i a Ó s s e a n o C o m p o r t a m e n t o b i o m e c â n i c o : Jaunilson Cruz – CREF1 5436 G/RJ foto Remodelagem Óssea: Jaunilson Cruz – CREF1 5436 G/RJ LEI DE WOLFF A remodelagem óssea é influenciada e modelada pelo estresse mecânico – Wolff, 1892. O osso ganha ou perde tecido ósseo esponjoso ou cortical em resposta ao nível de estresse sustentado. Da interpretação da Lei de Wolff: Jaunilson Cruz – CREF1 5436 G/RJ 1. o osso tem capacidade de se adaptar em função das solicitações mecânicas a que está sujeito; 2. o osso trabecular é um material não homogêneo orientado segundo direções preferenciais; 3. o comportamento ósseo pode ser modelado matematicamente. LEI DE WOLFF Jaunilson Cruz – CREF1 5436 G/RJ LEI DE WOLFF Cada mudança na função é seguida por certas mudanças na arquitetura interna e conformação externa do osso. •COLLETTI et al. (1989) - levantadores de peso aumentam a densidade mineral óssea em locais que sustentam mais peso: lombar, trocânteres, colo femoral comparado com as outras estruturas que suportam menor quantidade de carga. Remodelagem Óssea: Jaunilson Cruz – CREF1 5436 G/RJ Carga no esqueleto: - massa óssea maior – Exner et al., 1979. - atividade muscular ou força da gravidade. Ausência de peso: - declíneo na massa óssea – astronautas. Desuso – Inatividade - repouso absoluto – imobilização total ou parcial Remodelagem Óssea: Jaunilson Cruz – CREF1 5436 G/RJ TECIDO ÓSSEO DE CRIANÇAS SOBRECARGA ADULTO CRIANÇA FRATURA DEFORMAÇÃO Remodelagem Óssea: Jaunilson Cruz – CREF1 5436 G/RJ IMPLANTE Pode diminuir rigidez e resitência do osso. “a placa e o osso dividem a carga na proporção determinada, pela geometria e pela propriedade de cada estrutura”. Placa larga suporta + tensão = descarrega o osso = carga diminuida = Atrofia. O osso pode hipetrofia na interface osso-parafuso na tentativa de diminuir o movimento do parafuso. Repetidas aplicações de cargas de mais baixas magnitude. Mudanças Degenerativas nos Ossos com o Envelhecimento: Jaunilson Cruz – CREF1 5436 G/RJ Perda progressiva de densidade óssea; As trabéculas longitudinais se tornam + finas; Algumas trabéculas transversais são absorvidas – Siffert & Levy, 1981. Redução na quantidade de osso ESPONJOSO e o AFINAMENTO de osso CORTICAL. Reduz rigidez e resistência. Fragilidade óssea. Sexo – idade – pós menopausa – anormalidades endócrinas – inantividade – desuso – deficiência de cálcio.
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