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TRABALHO EM GRUPO DE ESTUDOS DISCIPLINARES II ALUNOS FABIANA CHAVES DE CASTILHO E SOUZA PASSOS - RA. 1634538 SÃO PAULO/IPIRANGA 2016 2 FABIANA CHAVES DE CASTILHO E SOUZA PASSOS QUAL A PARTICIPAÇÃO E A SITUAÇÃO ATUAL DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO? Trabalho apresentado a UNIP EAD, como requisito parcial para obtenção da aprovação da disciplina de Estudos Disciplinares II do curso Superior de Ciências da Contábeis. Orientadora: Profª. Bernardete Lenza SÃO PAULO/IPIRANGA 2016 3 FABIANA CHAVES DE CASTILHO E SOUZA PASSOS Trabalho apresentado a SENAI UNIP EAD para obtenção da aprovação da disciplina Estudos Disciplinares II do curso Superior de Ciências Contábeis. Orientadora: Profª. Bernardete Lenza QUAL A PARTICIPAÇÃO E A SITUAÇÃO ATUAL DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO? Orientadora: Profª. Bernardete Lenza Examinador:_________________________________________________ São Paulo, _____ de _______________________________ de 2016. 4 RESUMO QUAL A PARTICIPAÇÃO E A SITUAÇÃO ATUAL DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO? A participação e a situação da mulher no Mercado de trabalho já mudou. Os salários estão melhores, existem melhores condições de trabalho, regras para ajudar a integração social da mulher nas empresas e ajuda governamental para as mulheres de baixa renda. Porém esta situação está longe de ser ideal. As mulheres ainda sofrem preconceitos raciais e de gênero e perdem de longe para as condições trabalhistas dos homens. As empresas precisam investir mais em capacitação e estruturas de apoio e auxílio ao trabalho da mulher. Algumas empresas apresentam creches meio período e programas sociais de inclusão para as mulheres, mas ainda são poucas. Palavras-chave: preconceito; capacitação; investimento. 5 ABSTRACT The participation and the situation of women in the labor market has changed. The wages are better, there are better working conditions, rules to help the social integration of women in business and government assistance for low-income women. But this situation is far from ideal. Women still suffer racial and gender prejudices and lose away to the working conditions of men. Companies need to invest more in training and support structures and support the work of women. Some companies have day care part time and social inclusion programs for women, but there are few. Keywords: preconception; training ; investment. 6 SUMÁRIO INTRODUÇÃO .........................................................................................................07 1.O Mercado de Trabalho Brasileiro......................................................................08 1.1 A participação da Mulher no Mercado de Trabalho Brasileiro ............................08 1.2 A participação da Mulher Negra no Mercado de Trabalho Brasileiro..................11 1.3 Taxa de desemprego da Mulher no Brasil...........................................................12 2. Mercado de trabalho internacional....................................................................13 2.1 A participação da Mulher no Mercado de Trabalho Fora do Brasil ....................13 CONCLUSÃO ...........................................................................................................15 REFERÊNCIAS ........................................................................................................16 7 INTRODUÇÃO A participação da mulher no Mercado de trabalho cresce a cada ano. Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) em 2004 havia 12,5 milhões de trabalhadoras com carteira assinada. Em 2014 este número era de 21,4 milhões, quase o dobro. Este número representa 43,25% do total de empregos com carteira assinada. Percentualmente essa diferença pode ser pequena, porém ainda se estabelece um abismo quando os assuntos são os tipos de ocupação, cargos e os salários. Nos capítulos deste trabalho poderemos visualizar melhor a condição de trabalho atual das mulheres. O capítulo 1 mostra a situação da mulher no Brasil. Serão abordadas todas as diferenças de trabalhos e dificuldades encontradas no Mercado de trabalho brasileiro para a mulher. No capítulo 2 será abordada a mesma proposta porém em cidades for a do Brasil. 8 1. O MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 1.1 – A PARTICIPAÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO As mulheres continuam a ocupar cargos tipicamente femininos nas áreas de serviços domésticos, costura informal para a indústria, serviços pessoais, de beleza e na a área da saúde. Na área da saúde s mulheres são preferencialmente técnicas de enfermagem, pediatras, ginecologistas, dermatologistas. Dificilmente elas são cirurgiãs, chefes de equipe de um hospital. O único setor em que as mulheres são maioria é o da Administração Pública. De 9,5 milhões de postos de trabalho, 5,5 milhões são de mulheres. Entre os setores produtivos considerados mais masculinos, se destaca o extrativista mineral. Em 2014, apenas 13% do total de 257,6 mil trabalhadores eram mulheres. Em outras áreas como na construção civil, manutenção de veículos e transportes, as mulheres não chegam a 1% dos trabalhadores. Uma pesquisa do IBGE/2014 informa que a presença feminina é mais baixa em empresas de médio porte de 50 a 249 empregados. O percentual é melhor nas grandes empresas com mais de 250 empregados e nas pequenas empresas com até 9 empregados. O contingente das muheres trabalhadoras mais importante está concentrado no serviço doméstico remunerado. Nesta área são 6 milhões de trabalhadores onde 92% são mulheres. O total das mulheres no trabalho precário e informal é de 61%, sendo que para os homens o índice é de 54%. A presença das mulheres é de 13% maior que dos homens. Dos 71% de mulheres encontradas no trabalho informal ou precário, 23% são empregadas domésticas. Com a PEC das Domésticas promulgada em 1º de junho de 2015 houve uma melhoria das condições de trabalho do empregado doméstico. Esta lei veio regulamentar a forma de contratação e remuneração de um trabalho muito importante na vida da mulher Brasileira. Porém também trouxe mudanças. Uma somatória de fatores à PEC das Domésticas fez com que as famílias Brasileiras migrassem do empregado doméstico mensal para o empregado doméstico diarista. Estes fatores são o encolhimento da família, hoje formada por no máximo quarto pessoas, em 9 sua maioria, a diminuição do espaço das residências que antes eram casas com grandes áreas construídas e hoje são formadas por apartamentos menores e a crise econômica Brasileira. Junte-se a isso os encargos trabalhistas gerados pela PEC das Domésticas e teremos um encolhimento da renda do Brasileiro empregador doméstico. O Governo Brasileiro tem feito investimentos visíveis na área de Educação. Um deles foi a Universalização do Ensino Fundamental e outro foram os investimentos em creches por todo o país. Em 2002 10% das crianças de 0 a 3 anos estavam matriculadas regularmente nas creches do país. Em 2012 este número subiu para 21% das crianças na mesma faixa etária. Uma melhoria de 11%. Mesmo assim o país cresce num ritmo muito pequeno. Seria preciso maior investimento para realmente fazer uma mudança efetiva nestes números. A valorização do salário mínimo e o aumentoda proteção social contribuíram para os avanços do trabalho da mulher. O novo desafio é oferecer garantias sociais para que as mulheres possam conciliar trabalho profissional e o cuidado com a família. As mulheres tendem a aceitar com maior frequência as funções cujas características são as jornadas em tempo parcial ou contratos temporários porque conseguem conciliar melhor o seu tempo entre o trabalho e os cuidados com sua família. O crescimento da presença da mulher no mercado de trabalho foi deterninante para sua autonomia econômica. Porém, é necessário existir políticas de Estado que estimulem a permanência delas no mercado de trabalho e que permitam avanços em setores mais qualificados, considerados não femininos. Com maior acesso à educação as mulheres melhoraram seu nível escolar. A mulher tem, em média, 7,3 anos de escolaridade enquanto que os homens tem 6,3 anos. Apesar deste fato ainda existem dicrepâncias salariais. As recorrentes dificuldades encontradas pelas trabalhadoras no acesso à cargos de chefia e de equiparação salarial com os homens que acupam os mesmos cargos/ocupações diminuiram, porém ainda são expressivas. Quando as mulheres conseguem quebrar as barreiras e assumem cargos geralmente masculinos, enfrentam dificuldades. É o caso da Tenente-Coronel Sheila Sampaio, comandante do 1º Batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal (BPMDF). Ela 10 comanda 450 homens e teve muita dificuldade ao assumir o cargo pois houve muita resistência da tropa por conta de preconceito de gênero. Ela teve que mostrar muita garra, competência e serviço para convecer os 450 homens de que ela seria capaz de ocupar o cargo. E os salários ainda são em média 30% mais baixos que os dos homens. Algumas empresas oferecem planos de carreira para as mulheres e investem em capacitação profissional. Ainda oferecem creches dentro do embiente de trabalho e seguro saúde para companhamento do pré-natal com médicos gabaritados em hospitais com tecnologia de ponta extendendo o benefício para seu cônjuge e filhos. Estas empresas ainda fazem parte de uma pequena parcela de multinacionais que, quando se instalaram no Brasil, trouxeram algumas de suas políticas favoráveis aos empregados. O trabalho não remunerado da mulher, especialmente o realizado no âmbito familiar, não é contabilizado pelo sistema estatístico Brasileiro e não possui valorização social. Nem pelas próprias mulheres. Embora contribuam significativamente com a renda familiar e venha crescendo. São as donas de casa que acabam administrando os salários dos maridos e quantificando o poder de compra da família. São elas também que acabam determinando as prioridades do consumo familiar. Além disso cuidar e educar uma criança demanda tempo e dedicação e isto não é levado em consideração pelas pesquisas. Muitas mulheres estão optando por ficar em casa e não sair para trabalhar fora por conta dos baixos salários pagos às categorias dos empregados de base. O exemplo disso é o salário mínimo nacional hoje firmado em R$880,00. Para algumas famílias está valendo a pena a mulher ficar em casa, cuidar dos filhos e educá-los ao invés de pagar uma pessoa para cuidar dos filhos e sair para trabalhar. 11 1.2 – A PARTICIPAÇÃO DA MULHER NEGRA NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Já foi falado anteriormente que o contingente das muheres trabalhadoras mais importante está concentrado no serviço doméstico remunerado e que perfaz 92% de mulheres. Desta porcentagem 71% são constituídos de mulheres negras ou pardas. No geral são mulheres com baixo nível de escolaridade e com menores rendimentos. A mulher negra sofre preconceito duplo. Primeiro por conta da sua raça e depois por conta do gênero. A pesquisa do DIEESE/2012 demonstra que entre as 500 maiores empresas do Brasil apenas 1% conta com programas de capacitação profissional para negros e negras. Este mesmo estudo aponta que entre 2011 e 2012 27,3% dos afro-brasileiros empregados não chegaram a concluir o ensino fundamental e só 11,8% contavam com o diploma de curso superior. Entre os não negros este valor era de 17,8% e de 23,4% respectivamente. Entre os anos de 2003 e 2010 (IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e estatística) a participação dos negros no Mercado de trabalho aumentou de 23,4% para 31,1%. Um homem negro recebe um salário 30% menor que um homem branco. As mulheres negras são ainda mais discriminadas, a renda média de uma mulher negra chega a ser 67,1% menor que a de uma mulher branca. Segundo o IPEA/2007 a taxa de desemprego entre mulheres negras chegou a 12,4% contra 9,4% entre as mulheres brancas. 12 1.3– TAXA DE DESEMPREGO DA MULHER NO BRASIL. As mulheres apareceram no último balanço divulgado de 2015 como as mais afetadas pelo aumento do desemprego no Brasil. As informações são do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A última Pnad (Pesquisa Nacional de Domicílios) apontou que 4,6 milhões de brasileiras estão desempregadas, o que representa 52% do total de desocupados no País. Os números são referentes aos meses de julho a setembro de 2015. A elevação recente na taxa de desemprego no Brasil não se apresenta homogênea entre os trabalhadores. Enquanto a taxa de desemprego cresceu relativamente mais para as mulheres (43,3%), para os homens ela cresce levemente abaixo (40,4%). Com isso, a taxa de desemprego feminina que era 27,7% superior à masculina em janeiro de 2015, passou a ser 30,3% em julho do mesmo ano. A professora Carmen Miguele, da FGV/EBAPE (Faculdade de Admistração da Fundação Getúlio Vargas), relata que o desemprego maior entre as mulheres se deve ao fato dos empresários, na maioria das vezes, pensarem a curto prazo. Pensam sempre em como reduzir custos e nunca em gerar valor. Como as mulheres têm mais chance de sair de licença-maternidade e têm que equilibrar a jornada dupla, na hora de um aperto ou crise econômica as empresas preferem demitir mulheres. Carmem Miguele ainda relata que “a miséria no mundo tem gênero, quase 90% dos miseráveis no mundo são mulheres e crianças com menos de 10 anos dependentes dessas mulheres. ” Um dado positivo do IBGE/2015 é que no último trimestre o emprego doméstico teve estabilidade. Como já foi mostrado 92% do mercado de empregados domésticos são constituídos por mulheres. Se houve estabilidade muitas mulheres tiveram seus empregos mantidos. Outro fator que ajuda esta estatística é o fato de que o empregado doméstico mensal não perdeu seu emprego apenas trocou seu registro em carteira pelo trabalho autônomo de diarista. Este empregado conta com o MEI – Microempreendedor Individual. Este é um meio recente de formalizar as ocupações de trabalhadores informais ou sem registro em carteira. 13 O MERCADO DE TRABALHO INTERNACIONAL 2.1 - A PARTICIPAÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO FORA DO BRASIL. Na Rússia, o maior problema está na disparidade dos valores de remuneração salarial entre homens e mulheres. Mesmo com uma população predominantemente feminina, elas ainda são discriminadas e encontram dificuldades para assumir cargos mais elevados, e o trabalho doméstico não está incluído no cálculo do Produto Interno Bruto (PIB). “Em 2014, lançamos um programa para diminuir em 25% a desigualdade até 2025. No entanto, não significa apenas aumentar a remuneração salarial, é importante compreender os motivos da desigualdade e pensar em reformas na área de saúde e educação”, afirmou Elena Aleksandrovna Zotova, representante da Presidência da Federação Russa e especialista em relações sociais e trabalhistas. Após o fim do Apartheid, com uma rigorosa legislação separatistaimplantada durante anos na África do Sul, a estrutura do mercado de trabalho do país passou por grandes alterações. A população negra ganhou o direito de trabalhar, mas deparou-se com a falta de assistência básica, como saúde e educação. Segundo Wessel Jan Van Den Berg, assessor do Ministério de Desenvolvimento Social sul-africano, o desemprego tornou-se um dos maiores desafios do país, e o trabalho informal é predominante. A situação das mulheres na África do Sul é ainda mais preocupante que em outros países. Além das questões culturais, elas não têm acesso aos mesmos direitos que os homens e quando estão no mercado de trabalho atuam no setor têxtil com salários desiguais. A maioria não possui escolaridade. No entanto, Van Den Berg afirma que o país melhorou no acesso à educação e saúde, mas raça, gênero e idade continuam a ser determinantes no mercado de trabalho sul- africano. Na Índia, fatores religiosos e culturais influenciam diretamente a desigualdade de gênero no mercado de trabalho. Existe pouca mão de obra feminina, e as mulheres ainda são tradicionalmente responsáveis pelas tarefas do lar. Segundo o doutor S.K. Sikdar, 14 comissário adjunto da divisão de planejamento familiar do Ministério da Saúde e Bem- Estar Familiar, a Índia registrou a desistência de 21 milhões de mulheres no mercado de trabalho, nos últimos anos. A pressão das famílias é muito grande. Muitas mulheres param de trabalhar quando casam ou engravidam. No entanto, a inclusão em cargos políticos é expressiva, pois no país há a garantia de que no mínimo um terço da representação política seja de mulheres, em todos os níveis governamentais. Na China o cenário é mais positivo: 74% das mulheres em idade ativa estão incluídas na força de trabalho, um percentual comparável ao registrado nos Estados Unidos e na Austrália. No entanto, de acordo com Song Yueping, professora da Universidade de Renmin, quase metade delas ainda vivem no meio rural. Na área urbana, o número de mulheres passou por um declínio na década de 1990 e, desde então, elas não conseguem assumir altos cargos tanto na iniciativa privada ou no serviço público. O maior impasse está na responsabilidade que as mulheres carregam com a família, já que estão mais propícias à utilização de licenças de saúde e maternidade. 15 CONCLUSÃO Os estudos sobre a situação da mulher no mercado de trabalho apontam que ocorre uma dificuldade em separar a vida familiar da vida laboral ou vida pública da vida privada, mesmo em se tratando da participação no mercado de trabalho, na população economicamente ativa. Pode-se concluir que as condições salariais e concorrências entre homens e mulheres já melhoraram muito nos últimos anos, porém ainda estão longe de serem justas. 16 REFERÊNCIAS [Informação de Internet (www)] http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/dia-internacional-da-mulher- 2016/participacao-das-mulheres-no-mercado-de-trabalho-cresce-mas-situacao-ainda-e- desigual. Acesso em: 02/06/2016 http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/a-mulher-mercado-trabalho.htm. Acesso em: 02/06/2016 http://www.brasil.gov.br/governo/2015/02/participacao-feminina-no-mercado-de- trabalho-esta-aumentando. Acesso em: 02/06/2016 http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/06/1642780-presenca-de-mulheres-no- mercado-de-trabalho-avanca-pouco-e-chega-a-43.shtml. Acesso em: 02/06/2016 http://www.bancariosrio.org.br/2013/ultimas-noticias/item/32163-mulheres-negras- enfrentam-discriminacao-no-mercado-de-trabalho. Acesso em: 02/06/2016 http://www.pagina13.org.br/noticias/a-mulher-negra-no-mercado-de- trabalho/#.V1B9MpErLIU. Acesso em: 02/06/2016 http://www.contrafcut.org.br/noticias/mulheres-negras-enfrentam-discriminacao-racismo- ainda-persiste-no-trabalho-d6bf. Acesso em: 02/06/2016 http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/01/salario-minimo-em-2016-saiba-o- valor.html. Acesso em: 02/06/2016 http://www.sindiconet.com.br/TiraDuvidas/4/Funcionarios/59869/SALARIOS-DE- PORTEIROS-E-VIGIAS-TIVERAM-AUMENTO-AGORA-EM-2016. Acesso em: 02/06/2016 http://entretenimento.r7.com/mulher/mulheres-sao-as-mais-afetadas-pelo-desemprego- no-brasil-08032016. Acesso em: 02/06/2016 http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/blog-na-rede/2015/09/desemprego-no-ajuste- fiscal-8095.html. Acesso em: 02/06/2016 http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2015-12/brasil-fecha-2015-com- aumento-no-desemprego. Acesso em: 02/06/2016 RESUMO
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