Buscar

1 NEMERTEA aula CYCLIPHORA - KAMPTHOZOA

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

*
*
NEMERTEA, 
KAMPTOZOA (ENTOPROCTA) E CYCLIOPHORA
Figure 14.25
*
*
Filogenia de táxons nos Metazoa
Qual a posição filogenética de NEMERTEA, CYCLIOPHORA, KAMPTHPZOA, e ROTIFERA nos METAZOA?
Como ler o cladograma informando as relações de parentesco desses táxons?
Após comparar com o cladograma dos Metazoa mais completo, o que podemos diferenciar nessas duas hipóteses? 
Faça a representação nos cladogramas tridimensionais!
Proposta de relações filogenéticas para o grupo Spiralia. Os táxons com clivagem espiral são indicados por um quadrado branco. As retas tracejadas correspondem a taxons escassos e mais estudos detalhados são necessários. Um quadrado com uma linha pontilhada e um "L" indicam a perda de clivagem espiral. A posição do Polyzoa não é bem suportada na literatura, no entanto, a aplicação do termo "Lophotrochozoa" depende da sua posição, tal como é indicado pela seta. Aprofundamentos na amostragem e melhorias nos métodos disponíveis irão fornecer informações mais robustas sobre as relações de parentescos (ver http://icb.oxfordjournals.org/content/50/5/695.full).
*
*
Hemichordata
Echinodermata
Chordata
Brachiopoda
Phoronida
Bryozoa
Platyhelminthes
Nemertea
Cycliophora
Kamptozoa
Mollusca
Sipuncula
Annelida
Echiura
Onychophora
Tardigrada
Arthropoda
Chaetognatha
Gnathostomulida
Micrognathozoa
Selsonida
Rotifera
Acanthocephala
Gastrotricha
Nematoda
Priapulida
Kinorhyncha
Loricifera
5
Bilateria
6
Lophodeuterostomia
9
8
Lophophorata
7
Spiralia
20
Cycloneuralia
10
Platyhelminthes
11
Euspiralia
12
Nemertea
13
Trochozoa
18
Chaetognatha
19
Gnathifera
14
Táxon Não Nomeado
15
Pulvinifera
17
Articulata
16
Sipuncula
Nematomorpha
1. Metazoa: Multicelularidade; 2. Parazoa: Circulação por meio de canais; 3. Eumetazoa: Presença de ectoderme e endoderme. 4. Radiata: Simetria radial. 5. Bilateria: simetria bilateral; nefrídios de filtração; 6. Lophodeuterostomia: lofóforo, trato digestivo em forma de U; sistema de alimentação por suspensão em contra corrente. 7. Deuterostomia: corpo trimérico, sistema nefridial protocélico, a boca se origina secundariamente. 8. Lophophorata: mesossomo secreta a cobertura do corpo (tubo, concha e cutícula); 9. Spiralia: clivagem espiral; mesentoblasto (célula 4d). 10. Platyhelminthes: possibilidade de substituir células epidérmicas; 11. Euspiralia: clivagem espiral verdadeira; 12. Nemertea: rincocele e probóscide; 13. Trochozoa: larva trocófora; células trocoblásticas; sistema de alimentação por suspensão a favor da corrente; 14. Táxon não nomeado: sem apomorfia; 15. Pulvinifera: fibras de colágeno cruzadas na cutícula juvenil. 16. Sipuncula: introverte; trato digestivo em forma de J, ânus dorsal; 17. Articulata: segmentação, apêndices, crescimento teloblástico 18. Chaetognatha: espinhos adaptados para captura; testículo pós anal; 19. Gnathifera: portadores de mandíbula; 20. Cycloneuralia: boca terminal, gânglio central circunfaríngeo (Cladograma e legenda modificados de Ruppert; Fox; Barnes, 2005). 
Hipótese Filogenética para os Metazoa
A psição filogenética de NEMERTEA, CYCLIOPHORA, KAMPTHPZOA, ECHIURA E SIPUNCULA, LOPHOTROCHOZOA (SPIRALIA) e ECDISOZOA
32 táxons terminais
Deuterostomia
1
Metazoa
3
Eumetazoa
4
Radiata
2
Parazoa
Porifera
Ctenophora
Cnidaria
*
*
NEMERTEA 
Figure 14.25
*
*
Porifera
Cnidaria
Ctenophora
Platyhelminthes
Nemertea
Brachiopoda
eumetazoa
triploblásticos
diploblásticos
Simetria bilateral
protostômios
Rotifera
metazoa
parazoa
Ectoprocta
Phoronida
lofóforo
Coeloma verd
blastocoeloma
sem coeloma
Larva trocófora
Os nemertíneos (corpo com aspecto de fita) são longos, marinhos, predadores e alcançam em torno de 1000 espécies descritas.
Atingem 20cm de comprimento, mas alguns chegam a atingir proporções em metros.
Vivem embaixo de pedras, em algas, lama. Alguns são comensais em caranguejos, manto de bivalves, átrio de tunicados.
*
*
O plano geral do corpo dos Nemertíneos è similar àquele do platelmintos. Tal como os turbelários eles têm uma epiderme ciliada e possui um grande número de células. Eles também têm células-flama .
Diferentemente dos Platyhelminthes, os Nemertineos têm um sistema digestório completo: boca e ânus e sistema circulatório verdadeiro. As células-flama também estão associadas ao Sistema Circulatório e eliminam os resíduos metabólicos para promover a osmoregulação.
Epiderme ciliada, glandular, sem cutícula.
• As células da epiderme são multiciliadas e com muitas microvilosidades.
• Movem-se via cílios (os rastejadores), ou movimentos peristálticos (os que se enterram).
Probóscide
primitivamente separada do trato digestivo:
• Poro da probóscide na extremidade anterior.
• Boca ventral, logo atrás e abaixo do poro.
• Poro da probóscide rincocelo fundo cego
músculo retrator da probóscide.
*
*
• A probóscide se estende dorsalmente ao trato digestivo e é envolvida por uma câmara hidrostática chamada rincocele (semelhante ao celoma).
• A probóscide é utilizada de dois modos básicos:
• Envolve a presa, liberando substância tóxica e adesiva; ou • perfura a presa repetidamente com o estilete, injetando neurotoxinas paralisantes e outras secreções.
• A presa é levada à boca e engolida inteira, ou sugada.
•O rastro da presa pode ser seguido. O nemertíneo retorna seguindo seu próprio rastro de muco.
Probóscide
*
*
 
• Algumas spp. fragmentam-se quando irritadas. Os fragmentos regeneram gerando novo indivíduo.
• Difícil de coletar inteiro.
• Probóscide pode se destacar após evertida (defesa) – regenera-se rapidamente.
• Machos e fêmeas (dióicos). Na reprodução sexuada ocorre contato
físico em forma de “nós”, com fecundação externa ou interna.
• Espermatozóides e óvulos são liberados no ambiente, ou em cordões gelatinosos.
• Larva ciliada (trocófora) - adultos.
Reprodução dos Nemertíneos 
*
*
Diversidade em Nemertea
Figure 14.25
*
*
Artigos publicados pelos alunos de Ciências Biológicas no Congrebio 2009 – 30 anos de profissão do biólogo no Brasil
*
*
Artigos publicados pelos alunos de Ciências Biológicas no Congrebio 2009 – 30 anos de profissão do biólogo no Brasil
*
*
KAMPTOZOA (ENTOPROCTA) E CYCLIOPHORA
*
*
KAMPTHOZOA (ENTOPROCTA)
*
*
Filogenia de táxons Metazoários
Qual a posição filogenética de KAMPTHPZOA (ENTOPROCTA) nos SPIRALIA?
Como ler o cladograma informando as relações de parentesco desses táxons?
Após comparar com o cladograma dos Metazoa mais completo, o que podemos diferenciar nessas duas hipóteses? 
Faça a representação nos cladogramas tridimensionais!
Proposta de relações filogenéticas para o grupo Spiralia. Os táxons com clivagem espiral são indicados por um quadrado branco. As retas tracejadas correspondem a taxons escassos e mais estudos detalhados são necessários. Um quadrado com uma linha pontilhada e um "L" indicam a perda de clivagem espiral. A posição do Polyzoa não é bem suportada na literatura, no entanto, a aplicação do termo "Lophotrochozoa" depende da sua posição, tal como é indicado pela seta. Aprofundamentos na amostragem e melhorias nos métodos disponíveis irão fornecer informações mais robustas sobre as relações de parentescos (ver http://icb.oxfordjournals.org/content/50/5/695.full).
*
*
Entoprocta 
do grego entós, “dentro”, proktós, “ânus”. Também chamado de Kampthozoa, do grego Kamptós, “curvado”. 
*
*
*
*
*
*
Filogenia de táxons nos Metazoa
Qual a posição filogenética de CYCLIOPHORA nos SPIRALIA?
Como ler o cladograma informando as relações de parentesco desses táxons?
Após comparar com o cladograma dos Metazoa mais completo, o que podemos diferenciar nessas duas hipóteses? 
Faça a representação nos cladogramas tridimensionais!
Proposta de relações filogenéticas para o grupo Spiralia. Os táxons com clivagem espiral são indicados por um quadrado
branco. As retas tracejadas correspondem a taxons escassos e mais estudos detalhados são necessários. Um quadrado com uma linha pontilhada e um "L" indicam a perda de clivagem espiral. A posição do Polyzoa não é bem suportada na literatura, no entanto, a aplicação do termo "Lophotrochozoa" depende da sua posição, tal como é indicado pela seta. Aprofundamentos na amostragem e melhorias nos métodos disponíveis irão fornecer informações mais robustas sobre as relações de parentescos (ver http://icb.oxfordjournals.org/content/50/5/695.full).
*
*
1960—T. Fenchel descobriu um diminuto animal, semelhante a um rotífero, vivendo sobre as antenas da Lagosta Nephrops norvegicus. Este material coletado por C. Nielsen foi preservado; por ser muito diferente, esse animal não podia ser classificado em algum Filo conhecido.
1991—C. Nielsen doou o material a Peter Funch e Reinhardt M. Kristensen para exame taxonômico.
1995—P. Funch e R.M. Kristensen descreveu como um novo filo, Cycliophora.
Cycliophora
História da descoberta
*
*
*
*
*
*
Hipótese para o ciclo de vida do táxon Cycliophora
Ciclo de vida de Symbion pandora: Na reprodução assexual, a fêmea produz assexuadamente a larva Pandora (3-11). No estágio sexual do ciclo de vida, alguns ciclióforos formam um broto masculino (13) que se desenvolve em um macho anão (14), que se liberta e adere a um adulto próximo que contém um provável broto de fêmea. Este é o macho secundário (17) que fertiliza a fêmea (18). O broto de fêmea aloja um oócito em desenvolvimento. O macho impregna este broto de fêmea, que por sua vez, fertilizada, escapa, e seu embrião desenvolve-se em uma larva chordóide (1) - é a fase de dispersão (busca novo hospedeiro).
*
*
Artigos publicados pelos alunos de Ciências Biológicas no Congrebio 2009 – 30 anos de profissão do biólogo no Brasil
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais