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1 Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Lei n. 9.961/2000 Lei n. 9.782/1999 DA ANS Sua função é fiscalizar todos os serviços de saúde prestado por particulares, tendo competência para abertura de licitações, celebração de contratos e para acompanhamento de sua execução, podendo, por óbvio, aplicar as sanções que se fizerem necessárias. Possui fundamento constitucional, no art. 196/197 da Lei Maior. Vincula-se ao Ministério da Saúde. 2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL: composta por uma Diretoria Colegiada, um Procurador, um Corregedor e um Ouvidor. Há, ainda uma Câmara de Saúde Complementar, de caráter permanente e consultivo. Seu Diretores são indicados e nomeados pelo Presidente da República, após aprovação prévia do Senado Federal, para cumprimento de mandato de 3 anos, permitida um única recondução. O Diretor-Presidente será indicado pelo Presidente da República, dentre os Diretores já nomeados, pelo prazo restante de seu mandato, admitida uma recondução de 3 anos. A Câmara de Saúde Suplementar: tem sua composição definida no vasto rol do art. 13 da Lei. As receitas da ANS advêm da arrecadação da taxa de saúde suplementar - cujo fato gerador é o exercício do Poder de Polícia pela Autarquia -, dentre outras fontes elencadas no art. 17 de sua Lei, com destaque à arrecadação das multas resultantes de suas fiscalizações (inciso III) e às dotações consignadas no Orçamento-Geral da União (inciso V). A primeira Diretoria da agência foi constituída da seguinte forma: (i) 3 Diretores foram nomeados pelo Presidente da República por indicação do Ministro da Saúde (2 com mandatos de 3 anos e 1 com mandato de 2 anos); (ii) Dois diretores nomeados pela regra geral do p. único do art. 6º (com mandatos de 4 e 3 três anos). 3 DA ANVISA Agência reguladora também vinculada ao Ministério da Saúde, exerce o controle sanitário de todos os produtos (nacionais ou importados) submetidos a esse tipo de vigilância, tais como os medicamentos, os alimentos, cosméticos, derivados do tabaco, produtos médicos, sangue e hemoderivados, etc. Também é seu encargo a aprovação de produtos e serviços para posterior implementação e comercialização no país. Conforme define o art. 6º de sua Lei, “A Agência terá por finalidade institucional promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados, bem como o controle de portos, aeroportos e de fronteiras.”. Quanto à sua Estrutura Organizacional, a agência é regida por uma Diretoria colegiada, composta por 5 membros, um dos quais seu Presidente. Conta ainda, em seus cargos de primeiro escalão, com um Procurador, um Corregedor e um Ouvidor. 4 Seus dirigentes são brasileiros, todos indicados e nomeados pelo Presidente da República, após aprovação prévia do Senado Federal. Traz seu art. 12 que “A exoneração imotivada de Diretor da Agência somente poderá ser promovida nos quatro meses iniciais do mandato, findos os quais será assegurado seu pleno e integral exercício, salvo nos casos de prática de ato de improbidade administrativa, de condenação penal transitada em julgado e de descumprimento injustificado do contrato de gestão da autarquia.”. No que tange sua quarentena, será de um ano a contar de sua exoneração, término de mandato ou renúncia do cargo. As receitas da ANVISA advêm da arrecadação da taxa de vigilância sanitária, dentre outras fontes elencadas no art. 22 de sua Lei, com destaque à arrecadação das multas resultantes de suas fiscalizações (inciso III) e às dotações consignadas no Orçamento-Geral da União (inciso V). A primeira Diretoria da agência foi constituída da seguinte forma: (i) 3 Diretores foram nomeados pelo Presidente da República por indicação do Ministro da Saúde (2 com mandatos de 3 anos e 1 com mandato de 2 anos); (ii) Dois diretores nomeados pela regra geral do p. único do art. 6º (com mandatos de 4 e 3 três anos). A arrecadação e a cobrança da taxa pode ser delegada aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, a critério da Agência, nos casos em que por eles estejam sendo realizadas ações de vigilância.
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