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HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

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5
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pegagogia 
INÊs fernandes dos santos
sandra cristina santos martins 
história e cultura afro-brasileira e indígena
Lei n° 11.645, de 10 março de 2008
Sapezal 
2017
INÊs fernandes dos santos
sandra cristina santos martins 
 
história e cultura afro-brasileira e indígena
 
Lei n° 11.645, de 10 março de 2008
Trabalho de 
Pedagogia 
 apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de 
Ensino de História e Geografia, Ensino de Matemática, Ensino de Língua Portuguesa, Educação Física Escolar e Psicomotricidade, Seminário Interdisciplinar VII Tópicos Especiais I, Estágio Curricular Obrigatório II: Anos Iniciais do Ensino Fundamental
.
Orientador: Prof. 
Lílian Gavioli de Jesus, Andressa Aparecida Lopes, Vilze Vidotte Costa, Patricia Alzira Proscêncio, Eloise Werle de Almeida, Natalia Germano Gejão Diaz.
Sapezal
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
1-1 Projeto a ser desenvolvido com ensino fundamental 
1-2 objetivos a serem alcaçados 
1-3 por que se pensou em realizar estas atividades interdisciplinares
2 DESENVOLVIMENTO	4
2-1 forma de avaliação 
2-2 cronograma de atividades
2-3 materiais utilizados na proposta 
3 CONCLUSÃO	5
3-1 Lei 11.645/08, que inclui também o ensino de História e Cultura Indígena 
REFERÊNCIAS	6
INTRODUÇÃO
A lei 11.645/08 regulamenta a obrigatoriedade do Ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena em todos os níveis de ensino. 
Nosso projeto tem objetivo de educar as crianças mostrando a elas a educação das relações étnico-raciais, Combater o racismo, trabalhar pelo fim da desigualdade social e racial, empreender reeducação das relações étnico-raciais, pensando nisso nós professores do 5° ano ao iniciarmos o 1° semestre do ano letivo discutimos de que forma poderíamos trabalhar a história da cultura afro-brasileira e indígena com nossos alunos, então chegamos ao consenso e montamos um plano de aula variado, um projeto muito criativo da professora Inês da disciplina de história e da professora Sandra da disciplina de geografia , decidimos montar um cronograma de atividades para cada semana toda sexta feiras iremos ter uma aula de campo. A Escolha das disciplinas de história e geografia foi realizada pensando em um conjunto, íamos ter as aulas de campo ótima oportunidade para os alunos conhecer as culturas e também os lugares, onde eles iam ver de perto relevos as vegetações e assim em um conjunto poderíamos ensinar história e geografia em nosso projeto. Nosso objetivo é ensinar as crianças que cada um tem sua cultura tem seu estilo de vida mas que todos somos seres humanos, como diz Carlos Drummond de Andrade, Igual-desigual todas as guerras do mundo são iguais. Todas as fomes são iguais. Todos os amores, iguais iguais iguais. Iguais todos os rompimentos. A morte é igualíssima. Todas as criações da natureza são iguais. Todas as ações, cruéis, piedosas ou indiferentes, são iguais. Contudo, o homem não é igual a nenhum outro homem, bicho ou coisa. Não é igual a nada. Todo ser humano é um estranho ímpar.
 As formas de discriminação de qualquer natureza não têm o seu nascedouro na escola, porém o racismo, as desigualdades e discriminações correntes na sociedade perpassam por ali. Para que as instituições de ensino desempenhem a contento o papel de educar, é necessário que se constituam em espaço democrático de produção e divulgação de conhecimentos e de posturas que visam a uma sociedade justa. A escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados. Esses são nossos objetivos a ser alcançados com este trabalho interdisciplinar.
DESENVOLVIMENTO
História e cultura afro-brasileira e indígena nos currículos da Educação básica e superior brasileira.
 Como serão avaliados os alunos; ao chegar na ultima semana do semestre os alunos serão avaliados por um livro confeccionado por eles mesmo , funciona assim a cada semana iremos ter atividades diferentes sobre a história da cultura afro-brasileira e indígena e atividades em sala de aula também , vamos ter aulas de campo e em cada aula de campo iremos visitar um lugar ou pessoas com culturas diferentes e eles vão fazer anotações de cada aula de campo cada visita , e no final do semestre cada um irá confeccionar seu livrinho com bastante criatividade até mesmo relatar em desenhos o que viram , deverá relatar tudo o que aprenderam e relatar sua opinião sobre a diversidades de cultura , e nós iremos avaliar os alunos através do livro.
Situações de aprendizagem interdisciplinares
	Escola: Princesa Isabel
Disciplinas: Geografia e História. 
Período de realização: 15/02 à 15/06
Turma: 5° Ano 
Professores: Inês Fernandes e Sandra Cristina 
	 Objetivo geral: Conhecer e compreender aspectos significativos da história e da cultura dos povos indígenas e africanos no Brasil. 
Objetivos específicos: História da Lei 11.645/2008 Introdução a História da África; A participação africana na formação cultural do Brasil; Referência territoriais da diáspora africana, a religiosidade afro.
Objetivo específicos : A diversidade dos povos indígenas brasileiros, a produção de alimentos, o trabalho e as relações sociais; Mitos e crenças; A presença do indígena no Brasil contemporâneo.
	 Conteúdos cronogramas de atividades: 
	Dia da semana 
	pPeríodo
	Atividades 
	Sexta feira 
	MMatutino 
	Aula de campo visita aldeia Guarani
	Sexta feira 
	MMatutino
	Aula de campo visita memorial afro-brasileiro
	Sexta feira 
	MMatutino
	Aula de campo visita ao centro de capoeira
 Percurso metodológico: Na visita realizada a aldeia Guarani foi tudo muito especial, quando as crianças chegaram que viram as outras crianças indígenas vimos em seus olhares muita curiosidade e também dúvidas, passado alguns minutos se enturmaram e começaram a brincar uns com os outros, foi uma aula muito proveitosa eles conheceram o arco e flecha e vários outros objetos indígenas, e ali vimos que eles aprendiam muito mais do que apenas olhando as imagens dos indígenas em livros , porque ali eles estavam vendo a realidade.
 Na aula de campo no memorial afro-brasileiro foi uma experiência muito boa, as crianças conheceram objetos do tempo dos escravos, entenderam melhor o que era escravidão e entenderam que os escravos eram pessoas iguais a quaisquer outros. 
Também visitamos o centro de capoeira da cidade, muitos dos alunos não sabiam o que eram capoeira, e até experimentaram alguns golpes de capoeira ensinados pelo professor de capoeira, ao mesmo tempo que se divertiam eles aprendiam. 
	 
	Na semana posterior da visita eram discutido tudo o que eles viram, cada um dava seu depoimento na sala de aula e nós professores passávamos as atividades de acordo com a visita realizada na semana, a professora de historia Inês trabalhavam atividades de lendas mitos e cultura etc... de cada um visitado, já a professora Sandra da disciplina de geografia trabalhavam com os alunos sobre vegetação predominante, sobre relevos planícies etc... de cada lugar que visitamos.
	No final do semestre cada um confeccionou seu livrinho, os materiais utilizados na confecção do livro foram papel, tesoura, caneta, lápis de cor, e muita criatividade, “eles pintaram e bordaram” como se diz foi uma diversão e tanto para eles cada um queria ver como que o coleguinha estava fazendo interagiram uns com os outros o tempo inteiro o que foi muito significante, eles desenharam os índios, fizeram desenhos até de alunos praticando capoeira. Nós professoras avaliamos a interação de cada um, avaliamos com muito carinho o livrinho de cada um deles, o interessante que cada um tinha uma história diferente mas com o mesmo ideal e era isso que nosso projeto idealizava. No final de tudo construímos um murale colocamos o livrinho de cada aluno, nossa como eles ficaram felizes se sentia realizados capazes, “poxa fiz um livrinho sozinho” eles falavam uns com os outros.
	Os pais aprovaram nosso projeto parabenizou os responsáveis e a escola Princesa Isabel pelo desenvolvimento do projeto no semestre. 
CONCLUSÃo
. Assim cabe às escolas incluir, no contexto dos estudos, atividades que abordem diariamente as contribuições histórico-culturais dos povos indígenas e dos descendentes de asiáticos, além das raízes africanas e europeias. Exige que sejam repensadas relações étnico-raciais, sociais, pedagógicas. 
O sistema educacional brasileiro não contempla nossa herança cultural, formada a partir das heranças culturais europeias, indígenas e africanas. Os livros didáticos apresentam uma visão eurocêntrica da História de nosso país, perpetuando estereótipos e preconceitos. A aprovação da Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino de História e Cultura Africana e Afro-Brasileira nas escolas de Ensino Fundamental e Médio, substituída, em 2008, pela Lei 11.645/08, que inclui também o ensino de História e Cultura Indígena, vem sanar uma dívida social e uma lacuna, a ausência em nossa história desta diversidade cultural.
Diante do exposto, concluímos que a inclusão da história e da cultura afro-brasileira e indígena nos currículos da Educação básica brasileira, através da promulgação das Leis 10.639, de 2003, e 11.645, de 2008, é um momento histórico ímpar, de crucial importância para o ensino da diversidade cultural no Brasil. Trata-se de um momento em que a educação brasileira busca valorizar devidamente a história e a cultura de seu povo afrodescendente e indígena. É uma oportunidade histórica de reparar danos, que se repetem há cinco séculos.
REFERÊNCIAS (exemplo de como fazer, caso houver citações em seu trabalho).
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. 
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
http://www.indigena.org.br ; https://pt.slideshare.net ;

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