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Aula Micro Introdução ao curso

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Introdução à Microeconomia
Romero Rocha
IE/UFRJ
Aula 1
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Ementa do Curso
Introdução (3 aulas)
O que é Economia?; O Sistema Econômico (Representação Simplificada – Fluxo Circular);
A Evolução do Pensamento Econômico; Modelos Econômicos;
PARTE I: O Mercado Competitivo (7 aulas)
Oferta e Demanda ; Intervenções no Mercado e seus Impactos; Elasticidade; Excedente do Produtor e do Consumidor
PARTE II: Produção (8 aulas)
Função de Produção; Curto e Longo Prazo; Custos e
Maximização de Lucro; Curva de Oferta
PARTE III: O Consumo (7 aulas)
Utilidade e Preferências; Curvas de Indiferença;
Restrição Orçamentária ; Escolha;Curva de Demanda
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Bibliografia Obrigatória
KRUGMAN, P.; WELLS, R. Introdução à Economia Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2007. Caps 1 a 11
VARIAN, H.R. Microeconomia- Princípios Básicos. Rio de Janeiro:Elsevier, 2002. Caps 1 a 6, 14, 15, 18 a 23
PINHO, D.B; VASCONCELLOS, M.A.S.(org.) Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2003. Caps. 2 e 9
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Bibliografia Complementar
MANKIW, N. G. Princípios de Microeconomia. São Paulo: Cengage Learnning, 2009
PINDYCK, R. ; RUBINFELD, D. L. Microeconomia, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
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Equipe de Ensino
Prof. Romero Rocha
Tutor:?
Monitora: Mirella Bordallo
Email Tutor:?
Email Monitora:
mirella_bordallo@hotmail.com
Horários Monitoria: 
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POR QUE OS ECONOMISTAS DISCORDAM?
Diferentes visões (Krugman & Wells cap.2)
Diferentes Correntes (Benevides & Vasconcellos cap.2 e 9)
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EVOLUÇÃO DAS IDÉIAS ECONÔMICAS
Mercantilistas e Fisiocratas (séculos XVII e XVIII)
Escola Clássica (século XVIII)
Escola Neoclássica (século XIX)
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BREVE HISTÓRIA DAS IDÉIAS ECONÔMICAS (Pinho&Vasconcellos cap.2)
Economia – vem de oikos, casa e nomos, lei 
Tratada na Antiguidade como princípios práticos de gestão de bens privados
Mercantilismo incorpora princípios de administração pública
Até séc.XVIII não há preocupação com fundamentação teórica
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O MERCANTILISMO (Pinho&Vasconcellos cap.2)
Era metalista: relação entre moeda e riqueza.
Nações da Europa Ocidental organizaram sua economia interna, baseadas na unidade nacional e na exportação de todos os recursos econômicos, sob o controle e a direção do Estado.
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O MERCANTILISMO (Pinho&Vasconcellos cap.2)
Conhecimento científico não foi sistematizado.
William Petty (1682): evidencia a preocupação da análise estatística dos problemas econômicos
Cantillon (1734): elementos sobre a função de produção e os riscos assumidos por empresários e explicita o circuito econômico
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O ÚLTIMO MERCANTILISTA E OS FISIOCRATAS (Pinho&Vasconcellos cap.2)
Fisiocratas: primeiros a propor uma análise da economia enquanto sistema – Tableau Economique de Quesnay (1759)
Fisiocratas analisam sistema composto de três classes sociais
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 OS FISIOCRATAS
Classes: camponeses, artesãos e proprietários de terra
Excedente vem da terra e é totalmente apropriado por proprietários
Artesãos recebem apenas o valor de seu produto e camponeses apenas o suficiente para alimentos e reposição de estoques
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 OS FISIOCRATAS
Implicações de política: camponeses não deveriam ser tributados e métodos de produção deveriam ser aperfeiçoados
Porém, estas implicações só foram discutidas mais tarde.
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BREVE HISTÓRIA DAS IDÉIAS ECONÔMICAS (Pinho&Vasconcellos cap.2)
Consolidação como ciência: de 1750 a 1870
Fisiocracia –princípios utilitaristas, teoria do capital, fluxos econômicos, equilíbrio de quantidades
Clássicos: Smith, Ricardo, Malthus, Stuart Mill, Say, Marx
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OS CLÁSSICOS (Pinho&Vasconcellos cap.2)
Adam Smith: colabora para tornar a economia política como ramo distinto da ciência social com A Riqueza das Nações
David Ricardo: elaborou o método de análise por modelos
Thomas Malthus: chama a atenção para pressão dos recursos naturais sobre sistema
J.S.Mill consolida ideias de seus predecessores
Marx desenvolve e critica ideias
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OS CLÁSSICOS (Pinho&Vasconcellos cap.2)
Smith:
“o constante e ininterrupto esforço de todo homem para melhorar sua própria condição é frequentemente bastante poderoso para manter a marcha natural das coisas no sentido da melhoria, a despeito da extravagância do governo e dos piores erros da administração”
Desenvolvimento se daria via divisão do trabalho: 
especialização da força de trabalho, que acompanha o avanço econômico
Alocação da força de trabalho entre várias linhas de emprego
Concorrência maximiza desenvolvimento econômico
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OS CLÁSSICOS (ROBINSON E EATWELL CAP.2)
Ricardo:
Modelo de funcionamento do setor agrícola
Trabalho, maquinaria e capital geram produto dividido por 3 classes:
Proprietários de terra (renda da terra)
Trabalhadores (salários)
Arrendatários (lucro do capital)
Vantagens Comparativas: 
Duas nações podem se beneficiar do livre comércio mesmo que uma selas seja menos eficiente na produção de todos os tipos de bens.

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