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1. Introdução teórica (23) Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) Embora o telefone, o fax e a conexão direta por computador tenham possibilitado a troca de informações entre empresas no passado, o EDI e a Internet são hoje os meios que propiciam essa troca de forma mais efetiva e com menor custo. O uso do EDI propicia alta produtividade (interna e externa), melhoria nos canais de comunicação entre a empresa e seus clientes (e fornecedores), competitividade internacional e redução nos custos operacionais (BOWERSOX, 2006). A produtividade é aumentada pela rapidez da transmissão de informações; a melhoria nos canais de comunicação ocorre pela precisão das informações transmitidas, a comunicação torna-se mais aberta e mais precisa; e a redução nos custos operacionais é feita pela redução do custo operacional de mão de obra e do material associado à impressão e ao envio de documentação (TURBAN, 2008). Além da velocidade com que as informações são trocadas dentro da organização e entre organizações, é preciso lembrar que a forma como a informação move- se é modificada, manipulada e apresentada. As informações trocadas entre as empresas também são utilizadas para o gerenciamento das operações dentro de cada uma delas e para seu controle. Segundo Slack (1997), o EDI pode ser utilizado internamente como um sistema de troca de informações entre os diversos setores de uma mesma unidade e/ou entre unidades diferentes. De acordo com Bowersox (2006), o setor gráfico já percebeu que o EDI pode eliminar 90% dos sistemas baseados em papel. Referências Bibliográficas BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão logística de cadeias de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006. SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997. TURBAN, E. et al. Tecnologia da informação para gestão: transformando os negócios na economia digital. Porto Alegre: Bookman, 2008.
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