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ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO-ASSUPERO. FACULDADE MATO GROSSO DO SUL-FACSUL CAMPO GRANDE-MS JORGE LEANDRO DOS SANTOS JUNIOR RODRIGO AZEVEDO DA SILVA RUY PEREIRA FONSECA DA CONCEIÇÃO ESTUDO E PESQUISA DE AEROPORTOS. ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS- APS. 7ª Período. CAMPO GRANDE-MS 2017. JORGE LEANDRO DOS SANTOS JUNIOR RA: 01530003939 RODRIGO AZEVEDO DA SILVA RA:01530004153 RUY PEREIRA FONSECA DA CONCEIÇÃO RA:01530007441 ESTUDO E PESQUISA DE AEROPORTOS. ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS- APS. 7ª Período. Atividades Práticas Supervisionadas – APS-7ª período, submetido ao curso de Engenharia Civil da Faculdade Mato Grosso do Sul (FACSUL), como requisito para obtenção da nota, junto a Faculdade de Engenharia Civil. Orientador: Me. RAPHAEL CAMPO GRANDE-MS 2017. JUSTIFICATIVA OBJETIVO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO Uma pista de pouso e decolagem ou pista de aterragem e descolagem é uma área plana de asfalto, concreto, terra, grama ou pedra, designada ao pouso e decolagens de aviões. São uma parte indispensável de quaisquer aeroportos, uma vez que aeronaves precisam percorrer uma certa distância no chão antes de alçar voo ou para abaixar sua velocidade, numa operação de aterrissagem. Pistas de aeroportos precisam ser longas o suficiente para permitir operações seguras de pouso e decolagem, e eventuais casos de abortagem de decolagem e arremetida. Para o auxílio das movimentações de aeronaves em terra (após um pouso ou antes de uma decolagem, por exemplo), existem as taxiways, pistas de auxílio que agilizam o tráfego de aeronaves no solo (táxi). Pistas de pouso e decolagem precisam ser construídas levando-se em conta o padrão dos ventos da região: os ventos precisam ser paralelos à pista em pelo menos 95% do tempo, para a segurança de uma operação de pouso ou decolagem, onde ventos laterais nunca são bem-vindos; quando acontecem, criam turbulência na aeronave, aumentando muito as probabilidades de um acidente. Quando uma dada região não possui constantes ventos paralelos à pista de pouso, a construção de uma nova pista, em um ângulo perpendicular à primeira, é aconselhada. Birutas indicam a atual direção do vento, e ajudam funcionários da torre de controle em fazer as melhores decisões possíveis (ex, pista e cabeceira a ser usada). A construção de uma nova pista, paralela à outra(s), pode ser requerida quando um certo limite de operações de pouso e decolagem (por hora) é alcançado. Pistas paralelas permitem um número maior de operações horárias, e quando possuem distância suficiente entre si (735 metros, pelo menos), permitem operações simultâneas de pouso e decolagem. Muitos aeroportos de grande porte possuem várias pistas que correm em várias direções diferentes e/ou várias pistas que correm paralelamente entre si, para permitir uma maximização segura da capacidade de operações horárias. Pavimentação Vista de satélite do Aeroporto de Las Vegas. Note que são quatro as pistas de pousos e decolagens As pistas de pouso e decolagem têm seu pavimento caracterizado de duas formas, dependendo da resistência do piso da pista. Se a resistência for de até 5700 kg (12500 lb), faz-se a caracterização com base no peso máximo de decolagem da aeronave e na pressão máxima admissível dos pneus na pista, nesta ordem. Por exemplo: 4000 kg/0.50 Mpa Para pistas com capacidade de carga superior, utiliza-se uma legenda que descreve o Número de Classificação de Pavimentos (do inglês, Pavement Classification Number - PCN), o tipo de pavimento, a resistência do subleito, a pressão máxima admissível dos pneus nas pistas e o método de avaliação do pavimento. Um exemplo da legenda segue abaixo, bem como seu significado: 85/F/B/W/T PCN - Número de Classificação de Pavimentos (PCN): Cada nave tem um ACN - Número de Classificação de Aeronaves (do inglês, Aircraft Classification Number). Somente aeronaves que tenham ACN menor ou igual ao PCN da pista podem pousar nela ou decolar dela sem causar danos ao pavimento. O ACN é determinado pelo fabricante da aeronave de acordo com regras pré-estabelecidas. Tipo de pavimento: F – pavimento flexível (asfalto geralmente) R – pavimento rígido (concreto geralmente) Resistência do Subleito: A – alta B – média C - baixa D - ultra-baixa Pressão máxima admissível dos pneus W - alta (sem limite) X – média (até 1,5 MPa) Y - baixa (até 1,0 MPa) Z - muito baixa (até 0,5 MPa) Método de avaliação: T – Técnica: consiste no estudo específico das características do pavimento e na aplicação da tecnologia do comportamento dos pavimentos; U – Prática: consiste na utilização do conhecimento do tipo e peso de aeronaves que, em condições normais de emprego, o pavimento resiste satisfatoriamente, dotada de balizamento noturno. SEÇÕES DE UMA PISTA A pista é marcada com marcas, números e linhas centrais que marcam a pista que é utilizada em condições normais, mais uma área de escape livre de obstáculos. Os blast pads são as áreas marcadas em amarelo, utilizadas para pousos de emergência, a superfície é mais fraca que a da pista principal. As limiares deslocadas são áreas antes da pista, utilizadas para taxiamento, não são recomendadas para impactos de pousos. Iluminação Pouso noturno em um Airbus A320. Precision approach path indicator indica se a aeronave está acima ou abaixo da altura ideal de pouso. Iluminação é utilizada para pousos durante a noite ou em durante chuvas ou neve. É obrigatório todo aeroporto apresentar o seguinte conjunto de luzes: REIL (Runway end identifier lights) - Luzes piscantes sincronizadas instaladas antes da pista. End lights - Luzes que marcam o início da pista Edge lights - Luzes elevadas que marcam as bordas da pista RCLS (Runway Centerline Lighting System) - Luzes que marcam o meio da pista, são colocadas a 15m de distância uma da outra TDZL (Touchdown Zone Lights) - linas compostas por 3 luzes brancas com intervalos de 30 e 60 metros, marcam a área de toque da aeronave. Luzes de taxiamento - Colocadas na área de taxiamento da pista. LAHSO (Land and Hold Short Lights) - Luzes piscantes que marcam o cruzamento de pistas. ALS (Approach lighting system) - Luzes que indicam aproximação da pista. COMPRIMENTO Pistas de pelo menos 1800m de comprimento são adequadas para aeronaves de peso abaixo de 90 toneladas, enquanto que aeronaves maiores precisam de pelo menos 2400m de comprimento. Em maiores altitudes e temperaturas esses comprimentos devem ser maiores. MISSÃO Desenvolver soluções de projetos, capacitação e estudos estratégicos nas áreas de arquitetura e urbanismo, engenharia e gestão, com ênfase na Área de Aviação, com qualidade, compromentimento, criatividade, agilidade, orientação, ética, custos diferenciados e sustentabilidade, que proporcione a HG Projetos e Consultoria Ltda ser considerada pelos clientes como referência em soluções no mercado e consequentemente contribuir para o aperfeiçoamento da sociedade. VISÃO Ser empresa de referência no mercado em projetos, capacitação, estudos estratégicos nas áreas de arquitetura e urbanismo, engenharia e gestão, com ênfase na Área de Aviação, para atender as demandas dos clientes, buscando novos mercados e participando para o aperfeiçoamento da sociedade. VALORES / PRINCÍPIOS Verdade – Segurança – Qualidade – Criatividade – Agilidade – Comprometimento – Parceria – Responsabilidade – Ética – Sustentabilidade BREVE HISTÓRICO A HG Projetos e Consultoria foi criada para atender necessidade do mercado como empresa de referência para desenvolver soluções de projetos, capacitação e estudos estratégicos nas áreas de arquitetura e urbanismo, engenharia e gestão, com ênfase na Área de Aviação, com qualidade, comprometimento, criatividade, agilidade, orientação, ética, custos diferenciados e sustentabilidade. Assim, o Sócio-Diretor fundador Hilton Gordilho Teixeira de Freitas da HG Projetose Consultoria, após acumular experiência profissional de aproximadamente 25(vinte e cinco) anos atuando nos Setores Públicos e Privados na área sobretudo de Aviação, como Piloto de Aeronaves (Avião e Helicóptero) com mais de 2.500 (duas mil e quinhentas) horas de voo, Arquiteto e Urbanista, Administrador de Empresas, Gestor Público (Governos Estaduais da Bahia e de Minas Gerais) e Professor Universitário com Mestrado em Administação na UFBA-Universidade Federal da Bahia e Especializações em Planejamento de Aeroporto no IAC (Instituto de Avição Civil)/Comando da Aeronáutica e em Segurança de Aviação no Japão (JICA – Japan International Cooporate Agency), decidiu constituir a empresa em 03 de Junho de 2013. Publicação como titular: Dissertação de Mestrado com o Título: Novos Cenários da Aviação Brasileira – Gestão de Empresa Aérea TAM, Privilegiando a Liderança, a Qualidade de Serviço, o Marketing e a Cultura Organizacional, em 1996 pela Escola de Administração da UFBA-Universidade Federal da Bahia. Públicação em equipe como Diretor- Técnico do Governo do Estado da Bahia: PeltBahia – Programa Estadual de Logística de Transportes da Bahia, em 2005. PRINCIPAIS VISITAS TÉCNICAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS: Embraer/CTA e ITA em São José dos Campos (SP) – 2011; França (Plataformas Logísticas de Paris, Rungis, Lyion, etc) – Maio de 2005; Espanha(Plataformas Logísitcas de Madrid, Barcelona e Zaragoza) – Abril de 2006; Holanda(Terminal de Cruzeiros Marítimos e Portos) – Abril de 2006; Inglaterra (Reunião de trabalho sobre a implantação dos primeiros projetos de PPP – Parceria Público Privado na Europa) – Maio de 2005; Alemanha (Centro de Treinamento e Pesquisa da LLT – Lufthansa Tecnical Training) – Junho de 2011; França (Fábrica da Airbus e Eurocopter) – Setembro de 2011; Estados Unidos (NASA, Cabo Canaveral, Houston, Centro de Pesquisas, Linha de Produção, Treinamento e Áreas de Lançamento de Foguetes) – Julho de 2011 e Abril de 2012; Japão, China, Austrália, Turquia, Portugal, Itália, México, Panamá, Rússia, Noruega, África do Sul, Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Bolívia, etc (Infra-estrutura de Transportes) nos últimos 15 anos. A HG Projetos e Consultoria possui equipe técnica com formação nas áreas de Aviação, Engenharia, Arquitetura/Urbanismo e Administração de Empresas. Agradecimentos especiais que direta e indiretamente contribuíram para a criação da HG Projetos e Consultoria. PRINCIPAIS ATUAÇÕES NO MERCADO Projetos de Aeroportos/Aeródromos: Plano Diretor; Escolha de Sítio Aeroportuário; PBZPA – Plano Básico de Zona de Proteção do Aeródromo; PZPANA- Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Naveção Aérea; Elaboração de Projeto de Lei de Uso do Solo para a Preservação da Segurança de Voo no Entorno dos Aeroportos; Consultoria para acompanhamento de Pareceres no Comando da Aeronáutica e na ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil. Projetos de Heliponto/Heliporto; PBZPH – Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto; Consultoria para acompanhamento de Pareceres no Comando da Aeronáutica e na ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil; Estudo de alturas para a implantação de edificações no entorno dos Aeroportos com a Consultoria para o acompanhamento de Parecer do Comando da Aeronáutica. Levantamento topográfico de terreno, sobretudo para Sítio Aeroportuário; Professor Universitário com ênfase na Área de Aviação OUTRAS ATUAÇÕES NO MERCADO Estudo de Plataforma Logística Multimodal de Transporte. Concepção e Gestão Estratégica de Pólo de Aviação. Projeto de Edificações. Entre outras. AEROPORTO INTERNACIONAL DE CAMPO GRANDE Antônio João (IATA: CGR, ICAO: SBCG) é o principal aeroporto da cidade de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. Com área total de 10.802.318,30 m², está situado na Av. Duque de Caxias, a 7 km do Centro da cidade. A operação do aeroporto é compartilhada com a Base Aérea de Campo Grande. O aeroporto vem crescendo de forma organizada e planejada desde 1953, ano de inauguração de sua pista principal. Desde 1975 é administrado pela INFRAERO, recebendo grandes benefícios em obras a partir de então e nos anos 90 ganha sua ala internacional. Em 2009 recebeu seu primeiro milhão de passageiros. Estando a uma altitude de 558 metros acima do nível do mar, sua latitude é de 20º28'8 s, sua longitude é de 54º40'11 w. O aeroporto possui fuso horário de UTC -4 (-3DT). Está classificado como aeroporto internacional de segunda categoria, dispondo de todos os serviços essenciais a esta classificação, além de oferecer suporte para a Aviação Regular Regional, bem como para a Aviação Geral, sendo apoio fundamental para as operações militares e alternativa imprescindível à Aviação Internacional. É o aeroporto mais importante de MS, pois é a porta de entrada do estado e o que oferece mais opções de voo regionais, nacionais e internacionais. Em 20 de dezembro de 2012 Campo Grande foi incluída no Programa de Investimentos em Logística: Aeroportos do Governo Federal, um conjunto de medidas para melhorar a qualidade dos serviços e da infraestrutura aeroportuária e ampliar a oferta de transporte aéreo à população brasileira. O aeroporto é um dos nove de Mato Grosso do Sul a serem incluidos no programa. HISTÓRIA Inicialmente Campo Grande faria parte da linha São Paulo/Três Lagoas/Campo Grande/Corumbá/Cuiabá, linha feita por aviões Junkers 52 trimotores de rodas. Até 1950 os aviões pousavam na região central de Campo Grande, e a partir daí a pista principal começou a ser construída em concreto cimento, e concluída em 1953, quando foi inaugurada (designação oficial conforme Lei Federal n.º 1905, de 21 de julho de 1953), cuja inauguração contou com a presença do então Presidente Getúlio Vargas, que a bordo de uma aeronave Lockheed Constellation da Panair do Brasil, pousou naquela pista, dando-a por inaugurada. O Terminal de Passageiros teve sua inauguração em 20 de janeiro de 1964. Em 1967 foram implantados os pátios de aeronaves civil e militar, em pavimentos rígidos, com o mesmo suporte da pista existente. Com o aumento da demanda da aviação comercial, foi necessária a ampliação do pátio civil (alargamento), ocorrida doze anos após a sua construção. O Aeroporto Internacional de Campo Grande foi administrado pelo Ministério da Aeronáutica, através do Departamento de Aviação Civil, até 3 de fevereiro de 1975 passando, a partir dessa data, a ser administrado pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (INFRAERO), e desde então passou a receber grandes benefícios em obras, visando atender o ritmo acelerado de crescimento da aviação comercial. Na década de 80 o terminal de passageiros sofreu uma ampliação considerável, passando de 1.500m² para 5.000m². Em 1998 houve nova ampliação do terminal de passageiros, que passou de 5.000 m² para 6.082 m², com a criação da ala internacional. COMPANHIAS AÉREAS E DESTINOS Nacionais: Companhias Principais Destinos Terminal Aeronave Avianca Brasil Brasília, Cuiabá, São Paulo-Guarulhos A Airbus A318, Airbus A320 Azul Linhas Aéreas Campinas, Curitiba, Cuiabá, São Paulo-Guarulhos, Belo Horizonte, Goiânia A ATR-72-600, Embraer 190, Embraer 195. Gol Linhas Aéreas Brasília, São Paulo-Congonhas e São Paulo-Guarulhos A Boeing 737-700, Boeing 737-800. LATAM Airlines Group Brasília, São Paulo-Congonhas e São Paulo-Guarulhos A Airbus A319, Airbus A320, Airbus A321 Nacionais Região Centro Oeste Brasília Goiânia Cuiabá Região Sudeste Rio de Janeiro Campinas Guarulhos São Paulo Região Sul Curitiba Porto Alegre INTERNACIONAIS Há uma negociação por parte do governo estadual e do presidente da Amaszonas Líneas Aéreas, para abertura de voo entre Campo Grande e Assunção, no Paraguai. A empresa manifestou interesse em expandir sua atuação para países vizinhos a Mato Grosso do Sul. Companhias Destinos LAN São Paulo (Guarulhos) (codeshare com a TAM) . Delta Airlines São Paulo (Guarulhos) e Brasília (codeshare com a GOL) Alitalia São Paulo (Guarulhos) (codesharecom a Gol) . Tap São Paulo (Guarulhos) (codeshare com a Gol) . KLM Royal Dutch Airlines São Paulo (Guarulhos) (codeshare com a Tam) . Air France São Paulo (Guarulhos) e Brasília (codeshare com a Tam) . Aerolineas Argentinas São Paulo (Guarulhos) (codeshare com a Tam) . OUTROS SERVIÇOS Companhias de carga Destinos Aeronave GOLLOG Belo Horizonte (Confins), Brasília, Cuiabá, Curitiba, Goiânia, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Porto Velho, Presidente Prudente, Recife, Salvador, São Paulo (Congonhas e Guarulhos) Boeing 737 TAM Cargo São José do Rio Preto, São Paulo (GRU), São Paulo (CGH), Brasília, Bonito e Cuiabá Airbus A320 RIO Linhas Aéreas Rio de Janeiro (GIG), São Paulo (GRU), Brasília, Goiânia Boeing 727-264, Boeing 737-4Q8 Sideral Air Cargo São Paulo (GRU) Boeing 737 Colt Cargo São Paulo (GRU) Boeing 737 Companhias de táxi aéreo Aerocentro Amapil GENSA - General Serviços Aereos LTDA Helicenter Mac Air Brasil Mato Grosso do Sul Táxi Aéreo Quartin MOVIMENTO O aeroporto opera com cerca de cem pousos e decolagens por dia. Em 2009 o aeroporto atingiu seu primeiro milhão de passageiros e no mesmo ano ultrapassaou 5 milhões de toneladas de cargas (incluso mala postal). Passageiros Ano Total Domésticos Internacionais 2002 556 016 não informado não informado 2003 477 981 477 826 155 2004 516 494 516 372 122 2005 652 150 649 341 2 809 2006 718 356 695 213 23 143 2007 755 730 744 487 11 243 2008 835 034 823 675 11 359 2009 1 028 643 1 017 371 11 272 2010 1 208 765 1 193 343 15 422 2011 1 381 650 1 366 055 15 595 2012 1 811 746 1 792 154 19 592 Aeronaves Ano Total Domésticas Internacionais 2002 23 960 não informado não informado 2003 24 917 24 780 137 2004 26 075 25 939 136 2005 21 592 21 396 196 2006 21 629 20 861 768 2007 23 066 21 597 1 469 2008 25 075 23 821 1 254 2009 28 152 26 913 1 239 2010 31 382 30 038 1 344 2011 28 519 27 240 1 279 2012 29 297 27 915 1 382 Cargas Ano Total Domésticas Internacionais 2002 3 891 802 não informado não informado 2003 5 928 441 5 928 441 0 2004 6 351 159 6 351 159 0 2005 5 914 391 5 907 039 7 352 2006 4 805 992 4 800 833 5 159 2007 4 935 170 4 894 319 40 851 2008 5 358 783 5 138 281 220 502 2009 5 862 042 5 575 682 286 360 2010 4 991 891 4 679 004 312 887 2011 4 823 869 4 692 238 131 631 2012 5 252 689 5 091 365 161 324 COMPLEXO Siglas: IATA/ICAO: CGR/SBCG Sítio Aeroportuário: 10.802.318,30 m² PÁTIO DE AERONAVES: Pátio de manobras: 31.468 m² Pátio de estadia: 34.000 m² ESTACIONAMENTO DE AERONAVES: 11 posições para aeronaves de grande/médio porte 12 posições para aeronaves de pequeno porte e médio porte no pátio de estadia 06 posições alternativas Terminal de Passageiros: 7.215 m² Capacidade/ano: 1,6 milhão de passageiros/ano Estacionamento de veículos - Capacidade: 405 veículos Pista de pouso e decolagem: Possui duas pistas homologadas para pouso-decolagem: a principal e a taxiway com revestimento em concreto asfáltico (CBUQ) e grooving. Tem capacidade para receber aviões de grande e médio porte como Boeings 737 e Airbus A330. DIMENSÕES E RESISTÊNCIA: Pistas: 2.700/60m (06/24) e 2.600/30m (taxiway) Natureza da Pista: Asfalto Piso: C Sinalização: S POSSUI AINDA OS SEGUINTES EQUIPAMENTOS DE AUXILIO À NAVEGAÇÃO AÉREA: Luzes de cabeceira e borda de pista, barra lateral e fim de pista VHF e Gravador Farol Rotativo de aeródromo Indicador de direção do vento Iluminada – Biruta. PAPI (Precision Approach Path Indicator). DTCEA – Destacamento de Controle do Espaço Aéreo; ILS (Instrument Landing System); NDB (Non-Direction-Beacon); Serviço contra incêndio O serviço de contra-incêndio do aeroporto possuí em sua frota veículos de ataque rápido com moderno sistema de combate a incêndios em aeronaves, que comportam água, LGE e Pó químico. Composto ainda pelo efetivo dos Bombeiros Militares do Estado do Mato Grosso do Sul. TERMINAL DE PASSAGEIROS Edificação térrea de alvenaria e concreto, composta por saguão principal, parcialmente climatizado, boxes para Cias aéreas, somente 2 restaurantes e lojas comerciais. Possui capacidade operacional de 950.000/passageiros ano. Área construída: 6.082 m² Estacionamento: 280 vagas (sistema Jet Car, com taxa de estacionamento) ÁREA DE EMBARQUE Balcões de Check-in: 24 Portões de embarque: 4 Salas de desembarque: 2 Salas de embarque: 2 Salas de embarque / desembarque Internacional: 1 Serviços ANAC ANVISA Balcão de Informações da Infraero Informações Turísticas: Fundação Municipal de Turismo Perdidos e achados Polícia Civil Polícia Federal Receita Federal SEFAZ VIGIAGRO Serviços auxiliares Alimentação Restaurante, choperia e Café ARATAMA; Casa do Pão de Queijo; Trilha dos Doces / Quiosque de doces e bichos de pelúcia Fly café Pizza Hut Caixas Eletrônicos Banco do Brasil Bradesco CEF HSBC Banco Itaú Real Amro Bank Conveniência e internet Espaço VIP conveniências, revistaria e cyber Cultura, artesanatos e artefatos Guaicuru Artesanato Regional Pedras Brasil Escritórios CVS – Coordenação de Vigilância Sanitária; Ministério da Agricultura. Receita Federal; SAC/ANAC – Seção de Aviação Civil; Locadoras de veículos Hertz SAG-Unidas Localiza Moda Moda Pantaneira Outros serviços Agência dos Correios Ponto de táxi do Aeroporto Polícia Civil Polícia Federal Internet Wi-Fi, disponível em todo o prédio de embarque. CONCLUSÃO. REFERÊNCIAS «Publicação Auxiliar de Rotas Aéreas (ROTAER)» (PDF). Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA). 2016. Consultado em 1 de outubro de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 1 de outubro de 2016 «Dados Estatísticos» (XLSB). Agência Nacional de Aviação Civil. 2015. Consultado em 2 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 2 de outubro de 2016 Página oficial de movimentação aeroportuária da Infraero http://www.infraero.gov.br/movi.php?gi=movi Página oficial de movimentação aeroportuária da Infraero Verifique valor |url= (ajuda) Em falta ou vazio |título= (ajuda) Governo anuncia programa de investimento em aeroportos
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