Avaliação Cinesiológica funcional do sistema osteomioarticulares

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AVALIAÇÃO CINESIOLÓGICA 
FUNCIONAL DO SISTEMA 
OSTEOMIOARTICULARES 
MS. JOSEPH ALEIXO 
INTRODUÇÃO 
• PROCESSO DINÂMICO ONDE O FISIOTERAPEUTA FAZ JULGAMENTOS COM 
BASE NOS DADOS REUNIDOS NO EXAME 
 
• PARA TOMAR DECISÕES CLÍNICAS APROPRIADAS O FISIOTERAPEUTA DEVE: 
• DETERMINAR A PRIORIDADE DO PROBLEMA A SEREM AVALIADOS COM BASE AS 
ANAMNESE 
• REALIZAR O EXAME FÍSICO 
• INTERPRETAR OS DADOS 
 
INTRODUÇÃO 
• UMA AVALIAÇÃO DETALHADA É IMPORTANTE PORQUE? 
• DETERMINAR A PROGRESSÃO E ESTÁGIO DOS SINAIS E SINTOMAS 
• ESTABILIDADE DA CONDIÇÃO 
• PRESENÇA DE DISTÚRBIOS COEXISTENTES 
• RELAÇÃO ENTRE OS SISTEMAS E LOCAIS ENVOLVIDOS 
 
LIMITAÇÃO DAS ATIVIDADES 
• NORMALMENTE O MOTIVO MAIOR DA BUSCA DO TRATAMENTO 
FISIOTERAPÊUTICO 
• EX: INCAPACIDADE DE SUBIR OU DESCER ESCADAS 
• FISIOTERAPEUTA: QUAIS OS COMPROMETIMENTOS FISIOLÓGICOS E 
ANATÔMICOS E ATÉ QUE PONTO ELES ESTÃO ASSOCIADOS A LIMITAÇÃO E 
RESTRIÇÃO DA ATIVIDADE ENVOLVIDA. 
 
EXAME ARTICULAR 
• INSPEÇÃO: COMPARAR ARTICULAÇÕES HOMÓLOGAS OBSERVANDO 
ALTERAÇÕES DE ALINHAMENTO, FORMA, VOLUME, HIPOTROFIA MUSCULAR E 
ALTERAÇÕES DA PELE E ALTERAÇÕES DA PELE. 
• PALPAÇÃO: TUMEFAÇÃO, CALOR ARTICULAR, CREPTAÇÕES, DERRAMES 
ARTICULARES E PONTOS DOLOROSOS 
• AUSCULTA: DETECTAR CREPTAÇÕES ARTICULARES 
SINAIS DE INFLAMAÇÃO ARTICULAR 
• TUMEFAÇÃO  NOTADA PELA INSPEÇÃO E CONFIRMADA PELA PALPAÇÃO 
• PERIMETRIA  ACOMPANHAR A MODIFICAÇÃO DE VOLUME ARTICULAR DURANTE A 
EVOLUÇÃO DA DOENÇA 
• RUBOR  É PROPORCIONAL A INFLAMAÇÃO 
• CALOR  AVALIADO PELO DORSO DA MÃO E COMPARANDO A ARTICULAÇÃO 
CONTRALATERAL 
• DERRAME INTRAARTICULAR  AUMENTO DE VOLUME NO LÍQUIDO SINOVIAL NO INTERIOR DA 
ARTICULAÇÃO 
SINAIS INFLAMATÓRIOS 
• MONOARTRITE  UMA ÚNICA ARTICULAÇÃO 
• CAUSA INTRÍNSECA RUPTURA DE MENISCO 
• CAUSA EXTRÍNSECA  AR 
• POLIARTRITE  VÁRIAS ARTICULAÇÕES 
• FREQUENTE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS 
• ADITIVO  AR 
• MIGRATÓRIO  FEBRE REUMÁTICA 
SINAIS ARTICULARES 
• DEFORMIDADES  ALTERAÇÕES NA FORMA E ALINHAMENTO NORMAIS DA 
ARTICULAÇÃO 
• CONGÊNITAS  PÉ PLANO 
• SURGIR DURANTE O DESENVOLVIMENTO  ESCOLIOSE IDIOPÁTICA 
• DURANTE A ENFERMIDADE  AR 
SINAIS ARTICULARES 
• RUÍDOS 
• ESTALOS  TONS ALTOS, OUVIDOS ISOLADAMENTE, INDOLORES SEM EXPRESSÃO 
CLÍNICA 
• CREPTAÇÕES  TONS MAIS BAIXOS, ALTOS, PERCEPTÍVEIS APENAS NO ESTETOSCÓPIO 
OU NA PALPAÇÃO 
• LIMITAÇÃO DE MOVIMENTO 
• ALTERAÇÕES DAS ARTICULAÇÕES OU DAS ESTRUTURA 
• PARCIAL OU TOTAL 
MOVIMENTOS ARTICULARES 
• MOVIMENTO ARTROCINEMÁTICO  MOVIMENTO DAS SUPERFÍCIES 
ARTICULARES (GIRO, DESLIZAMENTO...) 
• MOVIMENTO OSTEOCINEMÁTICO  DESCRITO EM TERMOS DE PLANOS 
(SAGITAL..) OU DE MOVIMENTOS RELATIVOS (FLEXÃO, EXTENSÃO) 
• HIPOMOBILIDADE 
• HIPERMOBILIDADE X INSTABILIDADE 
 
MOVIMENTOS ARTICULARES 
• INSTABILIDADE  MOVIMENTAÇÃO EXCESSIVA ONDE NÃO HÁ CONTROLE DO 
MÚSCULO PROTETOR  CAUSA SINTOMAS 
• CONTRATURAS  GRANDE RESISTÊNCIA AO ALONGAMENTO PASSIVO DE UM 
TECIDO QUE RESULTA DE UM ENCURTAMENTO MUSCULAR AO REDOR DA 
ARTICULAÇÃO 
• ENCURTAMENTO ADAPTATIVO  IMOBILIZAÇÃO DE UM TECIDO EM POSIÇÃO 
ENCURTADO 
• RIGIDEZ  PODE ACOMPANHAR O ENCURTAMENTO ADAPTATIVO 
EXAMES COMPLEMENTARES 
• RX 
AMPLITUDE DE MOVIMENTO ARTICULAR 
• AVALIAR ALTERAÇÕES DA ADM 
• DISFUNÇÃO ARTICULAR  PERDA DE ADM 
• ATIVO E PASSIVO 
• GONIOMETRIA 
• COMPARADA COM ARTICULAÇÃO CONTRALATERAL 
CASO 1 
• PACIENTE CHEGA AO SERVIÇO DE FISIOTERAPIA RELATANDO DOR NO OMBRO D HÁ MAIS OU 
MENOS 2 MESES. RELATA TER CAÍDO EM CIMA DO OMBRO D DOEU MUITO MAS NÃO TEVE 
TEMPO DE PROCURAR MÉDICO. NÃO CONSEGUE REALIZAR FLEXÃO ALÉM DE 35°. RELATA 
ESTAR PERCEBENDO O OMBRO D MAIS “FINO” COM RELAÇÃO AO OUTRO. 
• EXPLIQUE OS ASPECTOS DA AVALIAÇÃO DESTE PACIENTE 
CASO 2 
• PACIENTE PÓS OPERATÓRIO DE FRATURA DE PUNHO E, NÃO CONSEGUE REALIZAR DESVIO 
ULNAR E A FLEXÃO E EXTENSÃO ESTÃO LIMITADAS (5° E 10 RESPECTIVAMENTE). EXPLIQUE OS 
ASPECTOS RELEVANTES NESSA AVALIAÇÃO 
CASO 3 
• PACIENTE COM TORCICOLO HÁ 1 DIA. RELATA NÃO CONSEGUIR GIRAR A CABEÇA PARA O 
LADO DIREITO. EXPLIQUE OS ASPECTOS RELEVANTES NESSA AVALIAÇÃO 
CASO 4 
• PACIENTE RELATA DOR NA REGIÃO LOMBAR APÓS REALIZAR EXERCÍCIO COM CARGA FORTE 
NA ACADEMIA. DESCREVA OS ASPECTOS RELEVANTES DESSA AVALIAÇÃO 
CASO 5 
• PACIENTE RELATA DOR NO JOELHO APÓS REALIZAR EXERCÍCIOS DE LEVANTAMENTO DE PESO E 
AGACHAMENTO COM CARGA NO CROSSFIT. AO EXAME FÍSICO OBSERVA-SE EDEMA ACIMA 
DA PATELA EM AMBOS OS JOELHOS. EXPLIQUE OS FATORES RELEVANTES DESSA AVALIAÇÃO 
CASO 6 
• PACIENTE RELATA TORÇÃO DO TORNOZELO HÁ UMA SEMANA ATRÁS. NÃO CONSEGUE 
REALIZAR FLEXÃO PLANTAR ALÉM DE 25 °. EXPLIQUE OS ITENS QUE DEVEM SER AVALIADOS 
NESSE PACIENTE.