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Soros e Vacinas

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Instituto Maria Imaculada
Faculdades Integradas Maria Imaculada
Graduação de Farmácia e Biomedicina.
Trabalho de Imunologia:
Imunização ativa e passiva: Soroterapia e vacinas.
Mogi Guaçu
2015
Instituto Maria Imaculada
Faculdades Integradas Maria Imaculada
4º Semestre de Farmácia e Biomedicina.
Danila Kasai
Danielle F. Barbosa
Tabatha Danielle da Silva Lopes
Jessica Silva
Natalia de Oliveira da Silva
Mônica Machado
Mogi Guaçu
2015
Imunização
Imunização é o meio de prover proteção específica contra a maioria dos patógenos nocivos comuns. O mecanismo da imunidade depende do local onde está o patógeno e também do mecanismo da sua patogênese. Dessa forma, se o mecanismo da patogênese envolve exotoxinas, o único mecanismo imune eficiente contra ele seria anticorpos neutralizadores que preveniriam sua ligação ao receptor apropriado e a promoção de sua degradação e eliminação pelo fagócitos. Por outro lado, se o patógeno produz doença por outros meios, o anticorpo teria que reagir com o organismo e eliminá-lo por lise mediada pelo complemento ou fagocitose e morte intracelular. 
Entretanto, se o organismo é localizado intracelularmente, ele não será acessivel a anticorpos enquanto estiver no interior e a célula que o mantém terá que ser destruída e, somente assim o anticorpo poderá ter algum efeito. A maioria das infecções virais e bactérias intracelulares e protozoários são exemplos de tais patógenos. Neste caso, as células que os contém têm que ser destruidas por elementos da imunidade mediada por células ou, se eles fazem a célula infectada expressar antígenos especiais reconhecíveis por anticorpos, a morte dependente de anticorpo ou do complemento pode expor o organismo a elementos da imunidade humoral. Alternativamente, células contendo patógenos intracelulares por si só podem ser ativadas para matar o organismo. Este não é o caso de patógenos que têm a capacidade de sobreviver dentro de células fagocíticas. Imunidade específica pode resultar em imunização passiva ou ativa e ambos os modos de imunização podem ocorrer por processos naturais ou artificiais
Figura 1: Modos de Imunização.
	 Google.com.br
Soros e Vacinas 
A imunização é categorizada de 2 formas: Imunização passiva (soro) e imunização ativa (vacinação). Dentre essas duas categorias, observamos a possibilidade de ocorrência artificial e natural, como apresentada na tabela abaixo.
	
 Tipos de Imunização.
	Ativa
	Passiva
	Natural (Infecção)
	Natural (Transferência de anticorpos pela placenta e colostro)
	Artificial (Vacinação)
	Artificial (Soroterapia)
Imunização Passiva 
A imunização passiva ocorre através da transferência de anticorpos provenientes de um indivíduo (ou de algum animal) que foi previamente imunizado para um indivíduo receptor. Uma característica muito importante da imunização passiva é que ele confere proteção imediata, ou seja, logo após a administração dos anticorpos. Além disso a imunização passiva não ativa células do sistema imune, não gerando, portanto, células de memória sendo então esse tipo de imunidade transiente, ou seja, de curta duração. Ela pode ser dividida em natural ou artificial.
 A imunização passiva natural é quando o corre transferência de anticorpos da mãe para o bebê, seja através da placenta (transferidos anticorpos IgG), seja através do colostro (primeiro leite; aqui, os principais tipos de anticorpos transferidos são os IgA. Porém, também existem em peque nas quantidades os IgG e IgM). Os anticorpos adquiridos pela amamentação são de suma importância por ligarem-se ao trato digestório do bebê e conferirem assim proteção principalmente contra patógenos entéricos. 
A imunização passiva artificial, também chamada de soroterapia, é a administração de anticorpos na forma de soros, bastante utilizados contra os venenos de animais peçonhentos e toxinas bacterianas. Os anticorpos geralmente são obtidos de cavalos e coelhos, que são imuniza dos com os patógenos contra os quais se deseja produzi r o soro. Embora a administração de soro seja de suma importância, deve-se lembrar que os anticorpos aqui produzidos são de outros animais, existindo assim a possibilidade de resposta imune do corpo do receptor que poderá inutilizar os anticorpos ou gerar processos inflamatórios como alergias ou a doença do soro. Uma alternativa para evitar tais problemas é a de usar anticorpos obtidos de seres hum anos. 
 
	Soros mais comumente usados.
	Doença
	Soro
	Tétano
	Antitoxina tetânica de origem equina ou humana.
	Botulismo
	Antitoxina produzida em cavalos.
	Difteria
	Antitoxina produzida em cavalo.
	Raiva
	Imunoglobulina antirrábica de origem equina ou humana.
	Picada de cobra
	Antiveneno produzido em cavalo.
	Picada de aranha viúva negra
	Antiveneno produzido em cavalo.
Imunização Ativa
A imunização ativa é resultado da produção de anticorpos, bem como da ativação de linfócitos T, dirigida contra o agente infeccioso ou contra seus produtos tóxicos. Esse tipo de imunização confere proteção de longa duração, pois induz a geração de linfócitos de memória, que podem perdurar muitos anos. Porém, a proteção conferida por este tipo de imunização não é imediata, diferente dos processos de imunização passiva, levando algumas semanas até que se desenvolva completamente. A imunização ativa também pode ser dividida em natural e artificial. 
A imunização ativa natural: acontece quando o indivíduo adquire uma infecção e se cura, tratando, portanto, de uma imunização não intencional. Em muitas infecções, quando o indivíduo se cura, ele permanece com um a resposta imune protetora por muitos anos e, caso venha a entrar novamente em contato com aquele agente infeccioso, não adoecerá novamente. É por isso que algumas doenças, como a catapora, caxumba e rubéola, são adquiridas somente uma vez na vida. 
A imunização ativa artificial: acontece quando são utilizadas vacinas, que é um a forma de imunização intencional
Tipos de Vacinas 
As vacinas contem, em sua formulação, antígenos, que são moléculas especificas derivadas do microrganismo contra qual deseja-se induzir uma resposta imunológica protetora, bem como adjuvantes, que são atenuadores da resposta imunológica, por assim dizer. Podem ser empregados microrganismos inteiros inativados, atenuados, molécula do agente infeccioso ou o DNA na forma de plasmídeo.
Figura 2: Vacinas vivas e não vivas.
	
Fonte: Gloogle.com
Vacinas de microrganismos inativados 
Contém os agentes infecciosos inteiros em sua formulação, porém, esses micro-organismos devem ser previamente tratados com agentes físicos (radiação UV, calor etc.) o u químicos (formol, por exemplo). Os microrganismos perdem a capacidade de replicação, porém ainda são capazes de induzir resposta imune. Essas vacinas são bastante seguras, mas requerem que sejam administradas várias vezes para que seja induzida uma resposta imune satisfatória.
Vacinas de microrganismos atenuados 
Também contém microrganismos inteiros, porém estão vivos, ou seja, preservam a capacidade de replicação, mas não têm a habilidade de causar doenças. Diz-se que esses micro-organismos estão atenuados e esse processo de atenuação pode ser obtido de diversas maneiras, por exemplo, através do crescimento do agente patogênico em condições adversas. Essas vacinas são bastante imunogênicas, e, muitas vezes, uma única dose é suficiente para conferir proteção por longo tempo. Entretanto, são menos estáveis que as preparadas com micro-organismos inativados e, em algum as situações, podem causar a doença que elas deveriam proteger.
Vacinas vivas
 A primeira vacina viva foi a da varíola bovina introduzida por Edward Jenner como uma vacina para a varíola (ver seção sobre vacina); entretanto, a inoculação usando pus de um paciente com um caso ameno de varíola tem sido usado por cerca de milhões de anos. Vacinas vivas são usadas contravárias infecções virais (polio, a vacina do Sabin), sarampo, caxumba, rubéola, varicela, hepatite A, febre amarela, etc.). O único exemplo de vacina bacteriana viva é a da tuberculose (Mycobacterium bovis: Bacilo de Calmette-Guérin - BCG). Enquanto muitos estudos têm mostrado a eficácia da vacina BCG, vários outros estudos põem dúvida nos seus benefícios. Vacinas vivas normalmente produzem infecções não clínicas auto limitantes e levam a subsequente imunidade, ambas humoral e mediada por células, sendo a última essencial para patógenos intracelulares. Entretanto, elas têm um sério risco de causar doenças verdadeiras em indivíduos imuno comprometidos. Além disso, uma vez que vacinas vivas são frequentemente atenuadas (tornadas menos patogênicas) pela passagem em animal ou por mutação térmica, elas podem reverter às suas formas patogênicas e causar doenças sérias. É por essa razão que a vacina da pólio viva (Sabin), que foi usada por muitos anos, tem sido substituída em muitos países pela vacina inativada (Salk).
Vacinas mortas 
Enquanto vacinas vivas normalmente produzem apenas infecções não clínicas auto limitantes e subsequente imunidade, elas têm o sério risco de causar doenças verdadeiras em indivíduos imuno comprometidos. Vacinas virais mortas (aquecimento, agentes químicos ou irradiação UV) incluem as da pólio (vacina Salk), influenza, hidrofobia, etc. A maioria das vacinas bacterianas são organismos mortos (tifo, cólera, peste bubônica, coqueluche, etc.). Outras vacinas bacterianas utilizam os componentes de suas paredes celulares (haemophilus, coqueluche, meningococos, pneumococos, etc.). Algumas vacinas virais (hepatite-B, hidrofobia, etc.) consistem de proteínas antigênicas clonadas em um vetor adequado (ex. fungo). Quando o mecanismo patogênico de um agente envolve uma toxina, uma forma modificada de toxina (toxóide) é usado como uma vacina (ex., difteria, tétano, cólera). Essas subunidades de vacina são desenhadas para reduzir os problemas de toxicidade. Cada tipo de vacina tem suas próprias vantagens e desvantagens.
Vacinas de macromoléculas ou Subunidades de vacinas
Diferem das anteriores pois sua formulação consta de moléculas derivadas e purificadas de microrganismos. Atualmente, três categorias de vacinas podem ser encontradas nessa subdivisão:
. Toxoides: Vacinas preparadas a partir de exotoxinas bacterianas;
. Polissacarídeos capsulares: utilizam antígenos polissacaridicos da capsula bacteriana fusionados com antígenos protéicos;
. Antígenos recombinantes: utilizam proteínas preparadas através de engenharia genética.
Algumas vacinas consistem de sub-componentes dos organismos patogênicos, usualmente proteínas ou polissacarídeos. Uma vez que polissacarídeos são relativamente fracos antígenos T-independentes, e produzem respostas apenas do tipo IgM sem memória imunológica, eles fazem respostas mais imunogênicas pela conjugação com proteínas (ex. Hemofilus, meningococos, pneumococos, etc.). Vacinas contra hepatite B e hidrofobia consistem em proteínas antigênicas clonadas em um vetor adequado (ex., fungo). Essas vacinas em subunidades são desenhadas para reduzir problemas de toxicidade e risco de infecção. Quando o mecanismo patogênico de um agente envolve uma toxina, uma modificada forma de toxina (toxóide) é usada como vacina (ex. Difteria, tétano, etc.). Toxóides, embora percam sua toxicidade, eles continuam imunogênicos.
Vacinas de DNA 
 São constituídas por um plasmídeo bacteriano que, além de outros componentes essenciais, deve conter o gene que codifica um antígeno importante contra o qual a resposta imune será induzida. A intenção é que as células do indivíduo vacinado captem o DNA e passem a expressar o antígeno do patógeno. Embora considerada uma vacina segura, barata e de fácil obtenção, es se tipo de vacina induziu respostas imunes muito fracas em seres humanos. Ainda não há nenhuma vacina de DNA licenciada para uso humano, apenas para cavalos (contra o vírus do Oeste do Nilo) e para salmões (contra o vírus da necrose hematopoiética). 
Outras vacinas novas 
Umas variedades de novas abordagens para a imunização ativa estão em fase de investigação e são usadas apenas experimentalmente. Elas incluem anticorpos anti-idiotipos, vacinas ante DNA e peptídeos imunodominantes (reconhecidos pelas moléculas de MHC) e podem estar disponíveis no futuro. Anticorpos anti-idiotipo contra anticorpos anti-polissacarídeos produzem respostas imune duradouras com memória imunológica. Genes de peptídios virais clonados em vetores, quando injetados transfectam células hospedeiras e consequentemente produzem uma resposta semelhante àquela produzida contra vírus vivos atenuados (ambas resposta mediada por células e humoral). Peptídeos imunodominante são simples e fáceis de preparar e, quando incorporados em polímeros de MHC, podem provocar respostas tanto humorais como mediadas por células.
Adjuvantes 
 Os adjuvantes têm como função aumentar o efeito das vacinas. Muitas vacinas, sem a presença de adjuvantes, estimulam uma resposta imune fraca que não confere proteção. Os adjuvantes geram uma inflamação no local da administração da vacina, e isso leva à ativação de macrófagos e ao recrutamento de células inflamatórias. Além disso, os adjuvantes retardam a destruição do antígeno vacinal, fazendo com que a vacina permaneça estimulando os linfócitos por tempo mais prolongado. 
Existem diversas substancias e preparados utilizados como adjuvantes, porém, o único adjuvante aprovado para vacinas humanas é o alúmen, uma forma de hidróxido de alumínio. Embora ele não seja o mais potente, ele é o mais seguro em detrimento de outros. A função de adjuvante pode também ser fornecida pelo s componentes bacterianos das vacinas, como os componentes da parede celular de Bordetella pertussis na vacina DPT e da Mycobacterium na vacina contra a tuberculose. 
 
Adendo
. Reversão de patogenicidade: Ocorre quando a aplicação da vacina causa a doença que deveria prevenir. Isso ocorre quando as vacinas atenuadas são utilizadas em indivíduos com algum quadro de imunossupressão 
Imunização profilática versus imunização terapêutica
 A maioria das vacinas são administradas profilaticamente, ou seja, antes da exposição ao patógeno. Entretanto, algumas vacinas podem ser administradas terapeuticamente, ou seja após a exposição (ex. Virus da hidrofobia). A eficácia deste modo de imunização depende da taxa de replicação do patógeno, do período de incubação e do mecanismo de patogenicidade. Por esta razão, apenas uma injeção de refôrço da vacina de tétano é suficiente se a exposição ao patógeno ocorrer em menos de 10 anos e se a exposição é mínima (ferimentos relativamente superficiais). Em uma situação onde patógenos têm curtos períodos de incubação, o mecanismo de patogenicidade é tal que mesmo uma pequena quantidade da molécula patogênica poderia ser fatal (ex. Tétano e difteria) e/ou o bolus da infecção é relativamente grande, a imunização passiva e ativa pós exposição são essenciais. A imunização passiva profilática também é normal nos casos de defeitos no sistema imune, tais como hipogamaglobulinemias. 
Efeitos adversos da imunização 
Imunização ativa pode causar febre, mal-estar e desconforto. Algumas vacinas podem causar também dores nas juntas ou artrite (rubéola), convulsões, às vezes fatais (coqueluche), ou desordens neurológicas (influenza). Alergias ao ôvo pode ser desenvolvida como consequência de vacinas virais produzidas no ôvo (sarampo, caxumba, influenza, febre amarela). Injeções de reforço levam a efeitos inflamatórios mais pronunciados do que na imunização primária. Os efeitos dignos de nota e mais sérios documentados têm sido os que se seguem à vacina DTP (Tabela 3). A maioria deles foram atribuíveis ao componente para coqueluche da vacina e foi eliminado com o uso da preparação acelular de B. pertussis.
Referencia
ABBAS, A, K.; LICHTMAN, A, H. Imunologia Básica, 3º Ed. Revisada.
DELVES, P, J; DENNIS, R, B. ROITT, Fundamentos de Imunologia. 12º Ed. SãoPaulo: Guanabara Koogan, 2013.
PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunologia básica e clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Soro e vacina"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/biologia/soro-vacina.htm>. Acesso em 18 de novembro de 2017.

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