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Caderno de Exercicios 2011.1

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Título
	O Direito do Consumidor
	Número de aulas por semana
	 
	Número de semana de aula
	1 
	Tema
	O Direito do Consumidor na Constituição 
	Objetivos
	SABER a origem e a finalidade da defesa do consumidor IDENTIFICAR os dispositivos constitucionais ligados a defesa do consumidor ANALISAR o campo de incidência do Direito do Consumidor UTILIZAR as fontes do Direito do Consumidor APLICAR o Código Civil de 2002 e o Código de Defesa do Consumidor
	Estrutura de conteúdo
	1. O Direito do Consumidor 1.1. Origem 1.2. Finalidades 2. Dispositivos constitucionais 2.1. Direito e garantia fundamental 2.2. Princípio inerente a ordem econômica 2.3. Atos e disposições constitucionais transitórias 3. Campo de incidência 3.1. Conflito entre Convenção Internacional e o Código de Defesa do Consumidor 4. O Código Civil de 2002 e o Código de Defesa do Consumidor 5. Fontes do Direito do Consumidor
	Recursos físicos
	- Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor - Data show
	Aplicação prática e teórica
	Márcia, ao desembarcar no aeroporto do Rio de Janeiro, chegando da Suíça, constata que sua mala foi extraviada. Inconformada, propõe ação de indenização por danos materiais e morais em face de “Boa Viagem Companhia Aérea”, pleiteando o ressarcimento de danos materiais, no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), valor correspondente exatamente aos bens contidos na mala, e de 100 salários mínimos por danos morais. Em contestação, a Ré invoca aplicação da Convenção de Montreal, sustentando que a indenização deve corresponder ao limite ali estipulado. Argumenta que a convenção, por ser lei especial e de hierarquia superior, prevalece em relação ao CDC. Resolva a questão, indicando os dispositivos legais pertinentes. 
No que se refere ao campo de aplicação do Código de Defesa do Consumidor (CDC), assinale a opção correta: a) O conceito de consumidor restringe-se às pessoas físicas que adquirem produtos como destinatários finais da comercialização de bens no mercado de consumo. b) O conceito de fornecedor envolve o fabricante, o construtor, o produtor, o importador e o comerciante, os quais responderão solidariamente sempre que ocorrer dano indenizável do consumidor. c) Produto é definido como o conjunto de bens corpóreos, móveis ou imóveis, que sejam oferecidos pelos fornecedores para consumo pelos adquirentes. d) O conceito de serviço engloba atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista.
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	Título
	Princípios do Código de Defesa do Consumidor 
	Número de aulas por semana
	 
	Número de semana de aula
	2 
	Tema
	Princípios Básicos do Código de Defesa do Consumidor 
	Objetivos
	ANALISAR os princípios SABER que o princípio está acima da norma DIFERENCIAR as regras dos princípios DISTINGUIR cláusulas gerais de conceitos indeterminados APLICAR os diversos princípios do Código de Defesa do Consumidor
	Estrutura de conteúdo
	1. Princípios 1.1. Lei principiológica e seu papel 1.2. Diferença entre princípios e regras 1.3. Diferença entre cláusulas gerais e conceitos indeterminados 2. Princípios no Código de Defesa do Consumidor 2.1. Vulnerabilidade suas espécies 2.2. Boa-fé 2.3. Informação 2.4. Transparência 2.5. Segurança 2.6. Equidade 2.7. Solidariedade
	Recursos físicos
	- Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor - Data show
	Aplicação prática e teórica
	Antonio comprou um veículo no final de 2009 modelo 2010. Posteriormente, descobriu que o modelo adquirido sairia de linha e que a fábrica, naquele mesmo ano de 2010, lançará outro modelo totalmente diferente do anterior. Sentindo-se prejudicado, Antonio quer ser indenizado pela desvalorização do seu veículo. Há algum princípio do CDC que pode ser invocado nesse pleito indenizatório? 
Em relação à vulnerabilidade é incorreto afirmar: a) As normas do CDC estão sistematizadas a partir da ideia básica de proteção do consumidor, por ser ele vulnerável; b) Vulnerabilidade e hipossuficiência são a mesma coisa porque ambas indicam a fragilidade e a situação de desigualdade do consumidor; c) Vulnerabilidade é qualidade intrínsica, imanente e universal de todos que se encontram na posição de consumidor; d) Todos os consumidores são vulneráveis por presunção absoluta, mas nem todos são hipossuficientes; e) Hipossuficiência é um agravamento da situação de vulnerabilidade ligada a aspectos processuais. 
	Título
	A Relação de Consumo e Seus Elementos 
	Número de aulas por semana
	 
	Número de semana de aula
	3 
	Tema
	O Consumidor e o Fornecedor 
	Objetivos
	CONCEITUAR consumidor e fornecedor IDENTIFICAR o consumidor equiparado UTILIZAR as teorias acerca do conceito de consumidor DISTINGUIR as teorias Maximalista, Finalista e Finalista Mitigada CONCEITUAR produto e serviço
	Estrutura de conteúdo
	1. Conceito 1.1. Consumidor 1.2. Fornecedor 2. Teorias 2.1. Maximalista 2.2. Finalista 2.3. Finalista Mitigada 3. Consumidor por equiparação 4. Conceito 4.1. Produto 4.2. Serviço
	Recursos físicos
	- Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor - Data show
	Aplicação prática e teórica
	Karmen Comércio de Roupas Ltda, cujo objeto social é o comércio varejista de artigos do vestuário e complementos, adquiriu de Manchete Confecções Ltda cerca de 30 peças variadas de vestuário. Alegando defeito em várias peças adquiridas, a compradora (Karmen Comércio de Roupas Ltda) recusa-se a pagar o restante do preço ajustado, invocando em seu favor a proteção do Código do Consumidor, principalmente o da inversão do ônus da prova e do foro domicílio do consumidor, já que é estabelecida no Rio e a vendedora em São Paulo – Capital. Indique se há relação de consumo no caso, fundamentando a sua resposta no entendimento jurisprudencial dominante no Superior Tribunal de Justiça. 
�
	Título
	Direitos Básicos do Consumidor I 
	Número de aulas por semana
	 
	Número de semana de aula
	4 
	Tema
	Proteção da Vida, Saúde e Segurança do consumidor 
	Objetivos
	ENTENDER os direitos básicos do consumidor IDENTIFICAR que os fornecedores devem observar a proteção da vida, saúde e segurança do consumidor SABER que a educação do consumidor pode ser formal e informal ANALISAR o consentimento refeltido e a liberdade de escolha UTILIZAR o recall quando necessário IDENTIFICAR o risco inerente
	Estrutura de conteúdo
	1. Direitos básicos do consumidor 1.2. Proteção da vida, saúde e segurança 1.3. Risco inerente 1.4. Recall 2. Educação do consumidor 2.1. Educação formal 2.2. Educação informal 3. Direito à informação 4. Consentmento refletido 5. Liberdade de escolha
	Recursos físicos
	- Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor - Data show
	Aplicação prática e teórica
	Foi veiculada nos principais meios de comunicação a decisão de um Laboratório Farmacêutico quanto à retirada de um anti-inflamatório do mercado, em virtude da constatação de que pode causar danos aos consumidores que o utilizarem de forma contínua, dobrando a probabilidade de a pessoa sofrer infarto e outras complicações cardio-respiratórias. A decisão deste laboratório obedece algum dispositivo do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90)? Fundamente sua resposta. 
	Título
	Direitos Básicos do Consumidor II 
	Número de aulas por semana
	 
	Número de semana de aula
	5 
	Tema
	 
	Objetivos
	APRENDER o que vem a ser a prevenção e reparação de danos IDENTIFICAR a facilitação do acesso à Justiça DEMONSTRAR a prestação adequada e eficaz dos serviços públicos VISLUMBRAR o equilíbrio nas relações de consumo UTILIZAR a inversão do ônus da prova DISTINGUIR a inversão do ônus da prova "ope judicis" e "ope legis" IDENTIFICAR o momento da inversão do ônus da prova
	Estrutura de conteúdo
	1. Prevenção e reparação dos danos 2. Facilitação do acesso à Justiça 3. Prestação adequada e eficaz dos serviços públicos 4. Equilíbrio nas relações de consumo 5. Inversão do ônus da prova 5.1. Inversão "ope judicis" 5.2. Inversão "opelegis" 5.3. Momento da inversão
	Recursos físicos
	- Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor - Data show
	Aplicação prática e teórica
	Macedo, usuário dos serviços de energia elétrica prestados pela concessionária LGT S.A, se insurge contra a conduta da prestadora do serviço, no que tange à suposta detecção de irregularidade em seu medidor de energia elétrica, vulgarmente denominado “gato”. Em virtude deste fato, a Concessionária realizou cobrança retroativa que totalizou R$ 4.000,00 (quatro mil reais). Submetido tal caso à apreciação do Poder Judiciário, através do rito ordinário, Macedo pleiteia o deferimento da inversão do ônus da prova, previsto no artigo 6º, inciso VIII do CDC, bem como a produção de prova pericial a fim de solucionar a questão. Pergunta-se: a) A inversão do ônus da prova, pelo artigo 6º, inciso VIII do diploma consumerista implica na inversão de seu custeio? b) Discorra sobre os requisitos para a inversão do ônus da prova, de acordo com o artigo 6º, inciso VIII do CDC, bem como qual o momento em que deve ocorrer a referida inversão. Justifique sua resposta com base no que preceituam o Código de Processo Civil e o Código de Defesa do Consumidor. 
Verossimilhança e hipossuficiência são pressupostos para a inversão do ônus da prova: a) tanto para a inversão ope judicis como para a ope legis; b) só para a inversão ope legis; c) só para a inversão ope judicis; d) são pressupostos sempre cumulativos; e) são sempre alternativos. Assinale a afirmativa correta.
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	Título
	O Contrato no Código de Defesa do Consumidor 
	Número de aulas por semana
	 
	Número de semana de aula
	6 
	Tema
	Nova Concepção do Contrato 
	Objetivos
	SABER a nova concepção dos contratos IDENTIFICAR a intervenção estatal nas relações de consumo DISTINGUIR o dirigismo legislativo, administrativo e judicial nas relações de consumo APLICAR a modificação e a revisão das cláusulas contratuais DIFERENCIAR a teoria da quebra da base objetiva do negócio jurídico da teoria da imprevisão VISLUMBRAR a teoria da imprevisão no âmbito do Código Civil
	Estrutura de conteúdo
	1. Nova concepção de contrato 2. Intervenção do Estado 3. Dirigismo contratual 3.1. Dirigismo legislativo 3.2. Dirigismo administrativo 3.3. Dirigismo judicial 4. Modificação e revisão das cláusulas contratuais 4.1. Modificação: vício de origem 4.2. Revisão por onerosidade excessiva: teoria da quebra da base objetiva do negócio jurídico 5. Onerosidade excessiva no Código Civil: teoria da imprevisão
	Recursos físicos
	- Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor - Data show
	Aplicação prática e teórica
	Valdéia firmou contrato para aquisição de um imóvel, no qual assumia a obrigação de pagar 50 prestações de R$ 800,00, além de um valor como entrada. Ocorre que ela foi demitida da empresa em que trabalhava, ficando impossibilitada de honrar a obrigação assumida. Valdéia ingressa com ação revisional, invocando a teoria da imprevisão como forma de rever a cláusula contratual que impõe o pagamento da mensalidade de R$ 800,00. Considerados provados os fatos, responda: a) Prosperará o argumento de Valdéia? Justifique sua resposta. b) Poderá invocar a imprevisibilidade de sua demissão para questionar a cláusula contratual referente às prestações do imóvel? c) Aplica-se ao caso o direito previsto no artigo 6º, inciso V do CDC? 
É correto dizer que no CDC a revisão de cláusula contratual terá lugar se ocorrer: a) fato superveniente; b) a álea normal ou ordinária; c) fato superveniente imprevisível; d) a álea anormal ou extraordinária; e) fato superveniente de alcance particular do devedor.
�
	Título
	A Proteção Contratual do Consumidor I  
	Número de aulas por semana
	 
	Número de semana de aula
	7 
	Tema
	Fase Pré-Contratual 
	Objetivos
	DISTINGUIR publicidade e propaganda DIFERENCIAR publidade enganosa e publicidade abusiva APLICAR os princípios ligados a fase pré-contratual dos contratos SABER que o rol das práticas abusivas é exemplificativo ANALISAR as práticas abusivas mais comuns no cotidiano
	Estrutura de conteúdo
	1. Publicidade 1.1. Diferenção entre publicidade e propaganda 1.2. Publicidade enganosa 1.3. Publicidade abusiva 2. Princípios 2.1. Identificação da publicidade 2.2. Transparência da fundamentação da publicidade 2.3. Vinculação contratual da publidade 3. Práticas abusivas (art. 39 I a IV, VI, X e art. 40 CDC)
	Recursos físicos
	- Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor - Data show
	Aplicação prática e teórica
	Fabrício propôs uma ação de indenização por danos morais em face de supermercado Bom Preço. Narra que o supermercado colocou em oferta o café “torradinho”. Interessado no preço atrativo, dirigiu-se com sua esposa ao local e colocaram no carrinho 50 pacotes do produto, num total de vinte e cinco quilos. Ao chegarem ao caixa, contudo, foram informados que só poderiam levar cinco pacotes de cada vez. Inconformado, uma vez que na propaganda divulgada não havia qualquer referência à limitação quantitativa do produto, pediu a presença do gerente, mas não obteve liberação. Entendendo ter havido desrespeito às normas do CDC, e sentindo-se atingido em seu patrimônio extra-material, propôs a presente demanda buscando reparação por dano moral, uma vez que o fato lhe causou constrangimento ilegal, vários aborrecimentos até conseguir efetivamente comprar o produto pretendido. Em contestação, sustenta o réu que a pratica comercial atrativa de clientela é licita, não sendo vedada pelo diploma consumerista. Aduz que não se pode aceitar como razoável e de boa-fé, na venda promocional de gêneros alimentícios, em valor bem inferior ao praticado no mercado, que a falta de indicação do quantitativo a ser adquirido por cada consumidor na propaganda seja de molde a permitir aquisição flagrantemente incompatível com o consumo pessoal e familiar. Considerando provados os fatos, resolva a questão fundamentadamente. 
Com relação à publicidade, pode-se dizer: a) Publicidade tem objetivo comercial, enquanto que propaganda visa a um fim ideológico. b) Nem toda informação é publicidade, como também nem toda a publicidade é informação. c) No regime contratual consumerista a publicidade obriga o fornecedor e integra o contrato que vier a ser celebrado, e nisso consiste o princípio da veracidade da publicidade. d) Ao vedar a publicidade enganosa, o CDC consagrou o princípio da vinculação da publicidade. e) O elemento fundamental para a caracterização da publicidade enganosa será a sua capacidade de induzir em erro o consumidor. Assinale a opção correta: I- Todas as afirmativas são corretas. II- Apenas a letra E está correta. III- Todas as afirmativas estão incorretas. IV- Apenas a afirmativa da letra A está correta V- Estão incorretas as afirmativas das letras C e D
	Título
	A Proteção Contratual do Consumidor II  
	Número de aulas por semana
	 
	Número de semana de aula
	8 
	Tema
	Fase de Formação Contratual 
	Objetivos
	SABER o conceito de contrato de adesão APLICAR a interpretação mais favorável para o consumidor nos contratos de adesão ANALISAR o direito de arrependimento DIFERENCIAR a garantia legal da convencional
	Estrutura de conteúdo
	1. Conceito de contrato de desão 1.2. Massificação dos contratos 2. Interpretação dos contratos de adesão 3. Direito de arrependimento (prazo de reflexão) 4. Garantia 4.1. Convencional 4.2. Legal 5. Práticas abusivas (art. 39 V e XII do CDC)
	Recursos físicos
	- Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor - Data show
	Aplicação prática e teórica
	Antonio propôs ação de obrigação de fazer em face do Banco Credito Fácil visando compeli-lo a excluir de sua conta-corrente lançamento de débito no valor de R$ 200,00, referente à fatura de seu cartão de credito. Alega não ter autorizado ao banco debito em sua conta corrente de qualquer valor relativo ao pagamento do cartão de credito. Em contestação, o Banco réu sustenta ter sidocelebrado um contrato adesivo entre as partes no qual consta uma clausula permitindo o debito automático. 
Claudia comprou uma televisão LCD 48 polegadas na Casa Bons Negócios, com garantia de doze meses. No décimo terceiro mês de uso a televisão apresentou grave defeito de imagem, mas a Casa Bons Negócios se recusa a reparar o defeito ao argumento de já estar vencido o prazo de garantia. Em face da negativa da vendedora. É correto afirmar: a) está correto o entendimento da vendedora (Casa Bons Negócios); b) não está correto o entendimento da vendedora, porque o caso é de prescrição cujo prazo é de cinco anos; c) não está correto o entendimento da vendedora porque prevalece a garantia legal; d) está correto o entendimento da vendedora porque prevalece a garantia contratual; e) está correto o entendimento da vendedora porque o caso é de vício oculto do produto para o qual não há garantia legal. 
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	Título
	A Proteção Contratual do Consumidor III  
	Número de aulas por semana
	 
	Número de semana de aula
	9 
	Tema
	Fase de Execução do Contrato 
	Objetivos
	CONCEITUAR a cláusula abusiva DISTINGUIR a cláusula abusiva da causa de revisão do contrato IDENTIFICAR a cláusula geral do art. 51, IV SABER que a cláusula abusiva gera nulidade ANALISAR o equlibrio contratual
	Estrutura de conteúdo
	1. Cláusulas abusivas 1.1. Conceito 1.2. Cláusulas abusivas e causas de revisão do contrato 1.3. Rol taxativo ou exemplicativo? 1.4. Cláusula geral do art. 51, inciso IV do CDC (boa-fé objetiva) 1.5. Cláusula geral de não indenizar - art. 51, I do CDC 2. Equlíbrio contratual 3. Nulidade da cláusula contratual
	Recursos físicos
	- Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor - Data show
	Aplicação prática e teórica
	Impossibilitado de continuar pagando as prestações da sua casa, em razão de desemprego, José (comprador) propôs, em face da Construtora Moradia Ltda, ação de rescisão contratual, na qual pleiteia também a devolução das quantias pagas (cinqüenta prestações). Em contestação, a ré se opõe à rescisão do contrato, bem como à devolução das prestações pagas, invocando clausula contratual expressa que prevê a perda de 90% das prestações pagas pelo promissário comprador em caso de inadimplemento. Dando os fatos como provados, responda: a) pode o promitente comprador inadimplente propor ação de rescisão contratual? É valida a clausula de perda de 90% das prestações pagas? Qual tem sido o entendimento da jurisprudência sobre a questão? 
São consideradas cláusulas abusivas as que: (assinale a afirmativa incorreta) a) transfiram responsabilidade a terceiros; b) condicionam o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço; c) estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada; d) estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor; e) estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor.
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	Título
	A Proteção Contratual do Consumidor  IV  
	Número de aulas por semana
	 
	Número de semana de aula
	10 
	Tema
	Fase Pós Contratual 
	Objetivos
	DISTINGUIR vício e fato do produto ou serviço ANALISAR a naturaza juridica do banco de dados DIFERENCIAR o uso abusivo do banco de dados do exercicio regular do direito de seu uso SABER que a cobrança vexatoria é proibida pela lei APLICAR a repetição do indébito quando houver cobrança indevida
	Estrutura de conteúdo
	1. Fato e vício do produto ou serviço 2. Banco de dados 2.1. Natureza jurídica 2.2. Exrecício regular do direito 2.3. Uso abusivo 3. Cobrança vexatória e repetição do indébito
	Recursos físicos
	- Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor - Data show
	Aplicação prática e teórica
	Em ação de rito sumario, Renato reclama da Empresa X Ltda o reparo de vários defeitos do seu veículo, alem de indenização por danos materiais e morais. Alega ter adquirido um veículo tipo Van fabricado pela ré, que em menos de um ano apresentou vários defeitos. A despeito das muitas reclamações que fez, a ré não consertou os defeitos. Em resposta a ré alega: ausência de nexo causal entre os defeitos alegados e qualquer vicio do produto, pois foi o próprio autor quem provocou o desgaste das peças, mediante severo uso do veículo. Ficou provado que o autor adquiriu o veículo fabricado pela ré para fazer transporte alternativo de passageiros e que, em menos de seis meses, rodou 48.600Km, quando a Van começou a apresentar problemas. Em face dessa realidade retratada nos autos, decida a questão. 
Bernadete comprou uma geladeira na casa Ponto Branco, com a garantia de doze meses. No décimo terceiro mês de uso a geladeira apresentou grave defeito, mas a Casa Ponto Branco se recusa a consertar a geladeira ao argumento de já estar vencido o prazo de garantia. Em face da negativa da vendedora, há algum fundamento jurídico para pretensão de Bernadete de exigir judicialmente a reparação do defeito? Resposta fundamentada. 
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	Título
	Contratos Submetidos às Regras do CDC I 
	Número de aulas por semana
	 
	Número de semana de aula
	11 
	Tema
	Contratos bancários e cartões de crédito. Arrendamento mercantil 
	Objetivos
	IDENTIFICAR a aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor em contratos que envolvam relação de consumo SABER que o Código de Defesa do Consumidor é aplicado aos contratos bancários ANALISAR a não abusividade da cláusula que permite o desconto de empréstimo em folha IDENTIFICAR a solidariedade entre a administradora de cartões e os bancos APLICAR o Código de Defesa do Consumidor aos contratos de arrendamento mercantil
	Estrutura de conteúdo
	1.Contratos bancários 1.1. Aplicabilidade do CDC 1.2. Cláusula de empréstimo com desconto em folha - não abusividade 2. Contrato de Cartão de crédito 2.1. Cláusula mandato 2.2. Juros de mercado 2.3. Solidariedade entre o banco e a administradora do cartão 3. Contrato de arrendamento mercantil
	Recursos físicos
	- Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor - Data show
	Aplicação prática e teórica
	Joana, inconformada com as taxas de juros, cobradas de acordo com a média do mercado, que vem pagando em decorrência da utilização do limite de seu cartão de crédito, resolveu parar de pagar as faturas mensais e propor uma "ação revisional". Considerando os elementos indicados na questão, pergunta-se: a) Há relação de consumo entre a instituição bancária e o cliente? b) Joana tem direito a uma eventual revisão da cláusula de juros? c) Pode a empresa, no curso dessa ação, promover a “negativação” do nome de Joana? Fundamente suas respostas. 
Com relação aos serviços bancários e financeiros é incorreto dizer: a) Não se aplica o CDC porque dinheiro e crédito não são produtos adquiridos ou usados pelo destinatário; b) Aplica-se o CDC em razão de expressa previsão legal; c) Há súmula do STJ no sentido da aplicação do CDC às instituições financeiras; d) O STF já reconheceu a constitucionalidade da aplicação do CDC aos bancos e financeiras; e) Nos serviços bancários a gratuidade e meramente aparente.
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	Título
	Contratos Submetidos às Regras do CDC II 
	Número de aulas por semana
	 
	Número de semana de aula
	12 
	Tema
	Contratos com profissionais liberais. Médicos e hospitalares. Contratos de seguro 
	Objetivos
	SABER que os profissionais liberais estão sujeitos às regras do CDC CONCEITUAR o profissional liberal IDENTIFICAR que os contratos serviços médicos e hopitalares devem estar em conformidade com o CDC ANALISAR o conceito dos contratos de seguro e seus elementos
	Estrutura de conteúdo
	1.Contratos com os profissionais liberais 1.1. Conceito de profissional liberal 1.2. Análise da culpa 2. Serviços médicos e hospitalares 3. Contratos de seguro 3.1. Conceito 3.2. Elementos o contrato de seguro
	Recursos físicos
	- Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor - Data show
	Aplicação prática e teóricaSuzana propôs ação de Indenização por danos morais em face de Baby Clínica Infantil LTDA, alegando ter levado seu filho menor para atendimento de emergência ao perceber sangue na sua urina, o qual foi internado e submetido a ultra-sonografia do aparelho urinário. Após o resultado do exame, o médico que atendeu o menor, juntamente com outro colega, informou que o menino teria que submeter-se à cirurgia de retirada do rim, por ser portador de câncer. Em desespero, a autora procurou outra Clínica que constatou, quase 24 horas depois, por meio de tomografia computadorizada, que não havia qualquer anormalidade no rim do menor. Em contestação, alega a Ré que a notícia dada pelos médicos não caracteriza erro de diagnóstico e que, mesmo que ocorresse dito erro, não lhe caberia o dever de indenizar, pois não foi comprovada a culpa do médico no caso, requisito essencial para a indenização, Ressalta que o menor não foi submetido à dita cirurgia e que o direito pátrio afasta o dever de indenizar por expectativa de dano. Responda fundamentadamente se assiste razão ao pleito autoral, indicando a responsabilidade do prestador de serviços e do médico, no caso, e como a doutrina e a jurisprudência vêm se posicionando sobre o dever de indenizar em caso de erro de diagnóstico. 
Antônio, beneficiário do plano de saúde da empresa X há dez anos, necessita ser submetido a uma angioplastia, mas a empresa X se recusa a dar cobertura ao tratamento porque há no contrato cláusula expressa e clara que exclui da cobertura o fornecimento de prótese, órtese, stent, marcapasso, etc. No caso é correto afirmar que: a) a cláusula é abusiva porque o CDC não admite nenhuma limitação ao direito do consumidor; b) a cláusula é válida porque a exclusão da cobertura é expressa e clara, da qual Antônio tinha conhecimento; c) a cláusula é nula por abusiva, porque exclui da cobertura material (stent) que integra necessariamente cirurgia ou procedimento coberto pelo plano; d) a cláusula é válida porque a empresa operadora de plano de saúde não é prestadora de serviço pelo que não lhe é aplicável o CDC; e) a cláusula é válida porque busca apenas reduzir a amplitude da obrigação pactuada. 
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	Título
	Contratos Submetidos às Regras do CDC III 
	Número de aulas por semana
	 
	Número de semana de aula
	13 
	Tema
	Contratos eletrônicos. Transporte coletivo. Serviços públicos 
	Objetivos
	SABER o conceito dos diversos tipos de provedores nos contratos eletronicos IDENTIFICAR que o contrato eletrônico é um instrumento de celebração do contrato APLICAR o CDC nos contratos eletrônicos quando existir relação de consumo DISTINGUIR o transporte gratuito e aparentemente gratuito OBSERVAR as características dos contratos de transporte UTILIZAR o CDC nos serviços públicos remunerados por tarifa
	Estrutura de conteúdo
	1. Contratos eletrônicos 1.2. Legislação aplicável 1.3. Prazo de arrependimento 2. Contrato de transporte coletivo 2.1. Caracteristica 2.2. Transporte gratuito e aparentemente gratuito 2.3. Principio da segurança 3. Serviços públicos 3.1. Caracteriticas 3.2. Incidência do CDC
	Recursos físicos
	- Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor - Data show
	Aplicação prática e teórica
	Celso comprou uma passagem aérea pela Internet. Três dias depois resolveu desistir da compra, com o que a empresa aérea só concorda se Celso pagar uma multa. Alega que Celso não pode desistir da compra porque o contrato está perfeito e acabado. Está correto o entendimento da empresa aérea? Resposta justificada. 
Os serviços públicos sujeitos às regras do CDC são aqueles remunerados por: A) tributos B) tarifa ou preço público C) taxa D) impostos 
	Título
	A Defesa do Consumidor em Juízo I 
	Número de aulas por semana
	 
	Número de semana de aula
	14 
	Tema
	 
	Objetivos
	SABER que o domicílio do consumidor é competente DISTINGUIR a denunciação à lide e o chamamento ao processo ANALISAR a desconsideração da personalidade jurídica DIFERENCIAR a teoria maior e a teoria menor nos casos de desconsideração da personalidade jurídica APLICAR a desconsideração inversa quando se fizer necessário
	Estrutura de conteúdo
	1. Competência do domicílio do consumidor 2. Vedação da denunciação à lide 3. Chamamento ao processo 5. Desconsideração da personalidade jurídica 5.1. Teoria maior e menor 5.2. Desconsideração inversa
	Recursos físicos
	Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor - Data show
	Aplicação prática e teórica
	Hospital Santa Luzia Ltda adquiriu da XYZ Medical Systens sofisticado equipamento médico, no valor de 467 mil dólares, compra essa feita com reserva de domínio. Há no contrato a cláusula do foro de eleição de São Paulo (Capital) onde a vendedora tem sede. No curso do contrato o equipamento apresentou defeito, o que levou o Hospital Santa Luzia (comprador) a mover ação de rescisão contratual, cumulada com perdas e danos, no foro de Recife, onde tem a sua sede. A vendedora (XYZ Medical) arguiu exceção de incompetência com base na clausula do foro de eleição de São Paulo. Procede a argüição? Resposta fundamentada. 
Diante da denunciação da lide no âmbito do Código de Defesa do Consumidor é INCORRETO afirmar: I – Pode ser utilizada nas relações de consumo desde que requerida pela parte. II – É permitida sempre que o juiz vislumbrar a solidariedade entre os fornecedores. III – É vedado expressamente pelo Código de Defesa do Consumidor. a) Somente a I está incorreta. b) Somente a III está incorreta. c) Somente a I e II estão incorretas. d) Todas estão incorretas.
	Título
	A Defesa do Consumidor em Juízo II 
	Número de aulas por semana
	 
	Número de semana de aula
	15 
	Tema
	 
	Objetivos
	DIFERENCIAR o interesse difuso, o interesse coletivo e o interesse IDENTIFICAR os legitimados para as ações coletivas SABER os efeitos da coisa julgada nas ações coletivas
	Estrutura de conteúdo
	1. Tutela coletiva 1.1. Interesse difuso 1.2. Interesse coletivo 1.3. Individuais homogêneos 2. Legitimação processual para as ações coletivas 3. Coisa julgada - efeitos 4.Execução da sentença
	Recursos físicos
	- Quadro e pincel - Legislação - Retroprojetor - Data show
	Aplicação prática e teórica
	O Ministério Público Federal moveu Ação Civil Pública contra os Municípios A, B e C, visando compeli-los (obrigação de fazer) a tomar providencias necessárias e urgentes em face da epidemia de DENGUE que se alastrava nos três municípios. Além de uma campanha de esclarecimento do publico, sustenta ser necessário que equipes da saúde publica percorram terrenos baldios e as próprias casas, destruindo objetos e coisas que contenham água parada que propicia foco para a proliferação de mosquitos. Em face dessa realidade fática, responda: a. Que tipo de interesse ou direito há no caso? b. O MP tem legitimidade para propor ação?

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