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DESAFIO PROFISSIONAL 2º Semestre

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO PIRASSSUNUNGA
CURSO PEDAGOGIA
Disciplinas norteadoras: Psicologias da Educação e Teorias da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Didática; Língua Brasileira de Sinais; Responsabilidade Social e Meio Ambiente	
VIVIANE ALVINA DA SILVA GARETTI
 RA 3959373125
Surdez em sala de aula: dificuldades encontradas no meio e propostas para uma efetiva inclusão
NOME DO TUTOR A DISTÂNCIA: JÔSY ARAÚJO
SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS/ SP
2016
INTRODUÇÃO
No primeiro passo vamos falar um pouco sobre o papel do intérprete em sala de aula, suas funções e atribuições, as dificuldades que passam o equívoco que ocorre por grande parte dos professores em lhes transmitir funções que não são suas. Salientaremos também a criação de um código de ética criado para regularizar a profissão do intérprete no Brasil, mostraremos ainda o resultado de uma pesquisa realizada em sala de aula quanto a atuação do intérprete.
No segundo passo explanaremos a criação de uma proposta para mudança de comportamento que busca extinguir o comportamento inadequado através da escolha de um reforço adequado, de um aluno surdo com problemas comportamentais e de aprendizagem dentro da sala de aula.
No terceiro passo apresentaremos as principais diferenças metodológicas quanto o ensino da língua portuguesa para ouvintes e pessoas surdas.
No quarto passo buscaremos orientações que direcione a professora quanto a organização das aulas e a importância da divulgação da língua brasileira dentro da comunidade escolar e com os familiares dos alunos surdos.
No quinto passo elucidaremos as nossas considerações finais quanto ao tema abordado neste desafio profissional.
DESENVOLVIMENTO
Passo 1: O intérprete educacional
	O intérprete educacional é a pessoa fluente em língua de sinais com competências e habilidades tradutoras que deve ter um perfil mediador nas relações entre o aluno surdo com seus pares e com o professor, seu papel deve ser bem delimitado, embora haja quem acredite que intérpretes devem apenas interpretar, sabe-se que alguns professores de maneira equivocada e/ou por falta de conhecimento sobre a questão da interpretação, atribuem aos intérpretes a responsabilidade de explicar os conteúdos, tanto quanto traduzir as aulas. No entanto, além de não ser sua função poucos intérpretes tem preparo e formação pedagógica para assumir tal posto.
	Diante dessas dificuldades, levou-se a criação de um código de ética específico para intérpretes buscando estabelecer quais são funções, sendo elas tutoriar alunos, informar a respeito do desenvolvimento dos alunos, acompanhar e disciplinar alunos e realizar atividades gerais extraclasse.
	Deve levar-se em conta que na sala de aula o professor é a autoridade máxima, o intérprete deve manter-se neutro e garantir a confidencialidade do aluno, deve ser auxiliado pelo professor, deve ter intervalo para descanso, ser discreto e manter sigilo, fazer comentários sobre a linguagem e interpretação do aluno somente quando for pertinente ao processo de ensino-aprendizagem.
	O intérprete educacional poderá atuar em qualquer nível de ensino, levando-se em consideração as particularidades de cada um, pois cada grau da educação tem suas especificidades, deverá atuar de acordo com a clientela, crianças, por exemplo, têm mais dificuldades de discernir o papel do intérprete, ela cria vínculos com aquele que lhe dá “mais atenção”, inevitavelmente o intérprete que trabalhará com crianças deverá ter afinidade com elas.
	Seus conhecimentos devem estar de acordo com os níveis educacionais em que irá atuar, contudo deve sempre repassar ao professor os questionamentos dos alunos surdos, assumindo assim seu papel de mediador e fazendo com o que o professor faça o seu papel de lecionar. 
	É função do professor adequar a sala de aula ao contexto da inclusão do aluno surdo.
	Sabe-se que há muitos professores que também são intérpretes, o seu papel não deve ser confundido, em sua sala de aula deve ser apenas professor e se atuar como intérprete em outro ambiente deverá ser apenas intérprete.
	Quadros (2001) realizou uma pesquisa com os intérpretes de Libras em sala de aula com o objetivo de identificar os problemas encontrados no processo de interpretação da Língua Portuguesa para Libras, esse estudo foi organizado para ser conduzido dentro da linguística aplicada, considerando as questões antropológicas que reconhecem uma minoria social linguística, a comunidade Brasileira surda e sua língua como uma forma de manifestação cultural.
	Um dos fatores que o levou a realizar essa pesquisa foi a carência de profissionais qualificados que de certa forma acaba excluindo os surdos de várias atividades, o que dificultam o seu avanço e os desmotivam.
	A pesquisa foi realizada por meio de filmagens, onde foram analisadas as produções dos intérpretes e comparadas com as dos professores. Foram considerados os seguintes aspectos; as estruturas linguísticas usadas, o conteúdo semântico e pragmático e as escolhas lexicais,analisando essa interpretação constatou-se a necessidade de qualificação técnica urgente, em vários momentos há grande perda ou acréscimo considerável de informações e distorções semânticas e pragmáticas, em outros o intérprete oferece suas próprias conclusões acerca da matéria.
	Conclui-se que a profissionalização do intérprete é urgente, e uma formação sólida e de qualidade se faz necessária para abarcar todas as necessidades que sua função pede, uma vez que as dificuldades de se traduzir são gritantes e o fato de dominar a língua não garante uma interpretação adequada e de qualidade, pois, mais que traduzir é preciso saber escolher traduções que deem sentido ao que está sendo traduzido, não modificando as palavras mas contextualizando com matéria, no caso onde o intérprete escolheu o sinal muito ao invés de alto fez toda a diferença na interpretação do aluno, mudou totalmente o significado que ele internalizou, e quando o interprete oferece suas próprias conclusões, ele tira o direito dele absorver as informações, internalizá-las e dar sentido a elas.
	Um fator muito importante e que deve se levar em consideração é que cada aluno tem suas dificuldades e individualidades não sendo assim possível trabalhar da mesma maneira com todos os alunos surdos, e fatores como idade, níveis de instrução, ambiente sócio-cultural são importantes que sejam considerados para um eficaz processo de ensino-aprendizagem.
Passo 2: Proposta de mudança de comportamento para extinguir o comportamento inadequado através da escolha de um reforço adequado.
	As estratégias para melhorar problemas comportamentais devem ser bem pensadas e analisadas, ao se perceber um comportamento inadequado de uma criança por meio da realização de avaliações e observações o ideal é buscar saber o motivo do mesmo através de reuniões com os familiares onde será possível analisar todo o perfil sócio-cultural da criança. 	Através dessa análise é que conseguiremos planejar sistematicamente, prevenir e alterar gradativamente o comportamento, desta forma torna-se possível formular hipóteses sobre os fatores desencadeantes e pensar estratégias quanto ao comportamento desejado.
	Algumas técnicas são necessárias para a modificação de comportamento dentre elas: nomear responsabilidades especiais, identificar os pontos fortes de cada um, focalizar os pontos bons e elogiá-los,acentuar a utilização de reforço. Neste processo de intervenção na escola deve haver uma seleção dos comportamentos que queremos fortalecer ou eliminar. 
Devem ser feito acordos com os alunos, referente às regras, deve-se deixar bem claro o que pode ou não ser feito dentro do ambiente escolar, quais serão as recompensas e as repreensões aplicadas aos alunos.
	Uma boa proposta para se trabalhar comportamentos inadequados como à indisciplina com os alunos surdos é utilizar o campo visual, por meio de figuras e imagens uma estratégia para este objetivoé a confecção de um quadro de incentivo, simples de fazer e fácil de utilizar quando queremos mudar um comportamento inadequado.
	 Primeiramente devemos conversar com a criança qual o comportamento que queremos mudar, por exemplo, o não brigar com o colega, combina-se com as crianças que têm que obedecer as regras, ao final do dia letivo o professor faz uma avaliação do cumprimento das mesmas e cada vez que cumprir o combinado tem direito a um desenho (estrelinha, coração, carinha feliz) como recompensa, pode ser feito com carimbo ou desenhado pelo próprio professor, quando a criança completar um determinado número de desenhos (previamente estabelecidos) no quadro, terá direito a uma recompensa também previamente acordada. A ideia é posteriormente utilizar o quadro para ir ampliando o tempo quanto às recompensas, por exemplo, um adesivo por semana se as tarefas forem cumpridas até que esta tabela já não seja mais necessária.
Passo 3 : Resumo: Educação Bilíngue para Surdos: Identidades, Diferenças, Contradições e Mistérios
	A comunidade surda é muito inferiorizada em relação aos ouvintes, ela é vista como deficiente, por muito tempo buscou-se medicá-la ao invés de aceitá-la apenas como diferentes das demais procuram de todo modo tentar fazer o surdo “ouvir”, sugerindo aparelhos auditivos, cirurgias, etc. onde o ideal seria apenas aceitar a Linguagem Brasileira de Sinais.
	Dentre as principais diferenças metodológicas entre surdos e ouvintes está a diferença lingüística onde os surdos se utilizam de comunicação visual e os ouvintes a comunicação oral, a grande diferença ao aprender a língua portuguesa é que para os ouvintes estão aprendendo sua própria língua com um conhecimento prévio, que os tornam capazes de reconhecer diferenças fonéticas, morfossintáticas e estruturais e para os surdos é uma segunda língua já que LIBRAS é a sua linguagem oficial isso lhes representam um grande desafio.
	Existe uma “falsa” proposta para os pais pensarem que ao escolher uma escola especializada para seus filhos estão escolhendo a melhor opção já que o governo na rede regular se isenta das responsabilidades de uma educação bilíngüe visto que “oferece” uma escola especial, e na verdade na rede regular quando há uma proposta de educação bilíngüe é apenas uma inverídica inclusão, pois, coloca os alunos surdos no mesmo ambiente, porém não oferece um suporte de qualidade para os mesmos.
	Foi realizada uma pesquisa onde a grande maioria dos professores acreditam que os alunos surdos não possam aprender a Língua Portuguesa de fato, que por mais que tentem, utilizem métodos pedagógicos diferenciados não alcançarão o pleno aprendizado devido as suas limitações/deficiências como é visto pela maioria dos educadores. Fala-se também sobre a diferença na forma como o surdo interpreta em relação ao ouvinte, pois há uma inversão nas regras sintáticas estabelecidas, suas estruturas obedecem a gramática da LIBRAS, limitando o Português à algumas palavras. O que acontece é que cada palavra é traduzida literalmente sem conexões com outras, o que a torna uma decifração e não compreensão.
	Mostra-se que a alfabetização por se utilizar de fonemas é mais adequada aos ouvintes e que não deve ser o eixo central para se trabalhar com surdos, para estes a melhor opção seria o letramento que lhe dará subsídios para o processo de uma escrita significativa. Na alfabetização de ouvintes há inúmeras situações de representação entre escrita e oralidade que se dá de forma simultânea, já com surdos não há essa possibilidade, existe somente significação entre a escrita e o campo visual que se dá de forma seqüencial.
	Aconselha-se utilizar meios gráficos de representação da escrita com alunos surdos, onde os mesmos podem aprender uma língua sem nunca ter ouvido qualquer palavra. 
	O código sensorial se dá de duas maneiras orais-auditivas para ouvintes e por estímulos visuais para surdos.
	É necessário que o professor haja como um direcionador de conhecimento com o aluno surdo, oportunizando-o tentativas e hipóteses de leitura, deixando-o reconhecer as palavras, para tentar constituir um sentido do texto, e não que lhe dê a tradução pronta. 
Passo 4: Orientações para direcionar a professora quanto a organização das aulas e mobilização quanto a difusão da língua brasileira de sinais no contexto educacional.
 	A sala deverá ser organizada em pequenos grupos, sua composição dependerá da necessidade/viabilização de cada aula, às vezes é interessante dividi-los de forma que se coloquem alunos com diferentes habilidades juntos para que um possa auxiliar o outro possibilitando uma troca favorável de saberes, em outras ocasiões é conveniente agrupar alunos com conhecimentos semelhantes para que possam aprofundar mais seus desenvolvimentos cognitivos.
	Alunos com deficiências auditivas devem ser colocados sempre nas primeiras carteiras possibilitando uma melhor percepção da aula, devem estar acompanhados de um interprete que fique de frente para o aluno.
	A sala de aula deve ser composta por diversos materiais/recursos audiovisuais possibilitando uma efetiva aprendizagem, Segundo Comenius a criança aprende de acordo com os sentidos, que devem ser desenvolvidos antes da memória, seguidos pela inteligência e o juízo, de forma gradual, Rousseau defende que deve-se partir dos objetos sensíveis e depois para os intelectuais, partindo sempre da natureza, Pestalozzi propôs um método que fazia da percepção sensorial a base e o ponto de partida para o conhecimento à partir da vivencia de situações concretas, observação da natureza e experiências, Frobel considerava a percepção sensorial como base da instrução elementar, do conhecimento do mundo exterior e da formação da linguagem, ele criou o primeiro jardim de infância com diversos materiais manipuláveis visando o desenvolvimento sensório-motor, Maria Montessori criou diversos jogos sensoriais dentre eles o material dourado para serem utilizados em fase pré-escolar, Freinet sugeriu o cinema para veicular ideias e promover discussões, a imprensa na escola para editar materiais dos próprios alunos e a biblioteca escolar para consulta e pesquisa e Piaget a teoria da percepção por meio da assimilação/acomodação/adaptação.
	Todos esses teóricos vêm nos mostrar a importância do observar, tatear, classificar e seriar objetos, partindo do concreto para o abstrato, vivenciando o conhecimento, podemos citar diversos materiais e recursos audiovisuais que nos auxiliarão nessa proposta: o flanelógrafo, imanógrafo, quadro de pregas; gravuras e fotografias; cartazes, quadros e mural didáticos; materiais tridimensionais; álbum seriado; mapas gráficos e diagramas; exposições e museus; projeções fixas e móveis; gravador de fita magnética, vídeo-cassete, que sabendo usar serão de grande valia para o aprendizado sensorial de nossos alunos.
	Devemos destacar a importância dos atendimentos educacionais especializados que oferecerá ao aluno surdo um suporte maior para sua efetiva inclusão, são eles: 
Atendimento educacional especializado em Libras, é um ensino aprofundado em Libras, oferece segurança, tranqüilidade e motivação para aprender, é de extrema importância para inclusão do aluno na classe comum. 
Atendimento educacional especializado para o ensino de Libras ensina os pais e toda a comunidade escolar para se comunicarem com os alunos surdos.
Atendimento educacional especializado para o ensino de Língua Portuguesa ensina o aluno a formar frases elaborar ideias e textos sem a utilização de Libras deverá ser ofertado por um professor de Língua Portuguesa.
	
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Aprendeu-se com esse desafio profissional o quanto a profissionalização e uma formação sólida e de qualidade do intérprete se faz necessária para abranger todas as necessidades que sua função pede, visto que as dificuldades são gritantes e dominar a língua não garante uma interpretação adequada e de qualidade, pois, mais que traduzir é preciso saber eleger traduções que deem sentido ao que estásendo traduzido, não modificando as palavras, mas contextualizando com matéria.
Deve se levar em consideração as especificidades de cada aluno, sendo assim não é possível trabalhar da mesma maneira com todos os alunos surdos, e fatores como idade, níveis de instrução, ambiente sociocultural devem ser considerados para um eficaz processo de ensino-aprendizagem.
Reforçamos que é possível buscar meios para modificar comportamentos inadequados transformando-os em apropriados ao ambiente educacional, nos possibilitando trabalhar de forma mais eficaz dentro da sala de aula.
Mostramos as principais diferenças metodológicas quanto o ensino da Língua Portuguesa para ouvintes e pessoas surdas, percebemos que a comunidade surda sofre preconceitos e é inferiorizada pela própria comunidade escolar que não acredita que os mesmos são capazes de aprender efetivamente a Língua Portuguesa, vimos que o letramento é a melhor opção para se trabalhar com pessoas surdas, pois lhes dão subsídios para um processo de escrita significativa.
Buscamos referências em grandes pensadores e profissionais relacionados à educação que nos mostrou a importância dos recursos audiovisuais dentro do ambiente escolar e o quanto o manipular objetos é necessário para uma efetiva interação do individuo com o meio, possibilitando uma verdadeira aprendizagem e buscamos ainda orientações que nos guiaram quanto a organização da sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: geografia. Brasília: MEC/SEF, 1998. 
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MARTELLI, Lindolfo Anderson. Desafio Profissional das disciplinas Psicologias da Educação e Teorias da Aprendizagem e Redes Sociais e Comunicação [Online]. Valinhos, 2015, p. 1-12. Disponível em:<www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso em: set. 2016.
SILVA, Fernanda Duarte Araújo. Alternativas para enfrentarmos a indisciplina na escola. P@rtes. São Paulo. V.00 p.eletrônica Junho de 2009. Disponível em <www.partes.com.br/educacao/alternativa.asp>. Acesso em: out. 2016.
GONÇALVES, Humberto Bueno; FESTA, Priscila Soares Vidal. Metodologia do professor no ensino de alunos surdos. Revista Eletrônica do Curso de Pedagogia das Faculdades OPET ISSN 2175-1773 – DEZEMBRO DE 2013. Disponível em: <http://www.opet.com.br/faculdade/revista-pedagogia/pdf/n6/ARTIGO-PRISCILA.pdf.>. Acesso em: out. 2016
FERNANDES, Sueli de Fátima. Educação bilíngue para surdos: identidades, diferenças, contradições e mistérios. Tese de Doutorado. Curitiba: 2003 Disponível em: <http://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/24287/T%20%20FERNANDES,%20SUELI%20DE%20FATIMA%20.pdf?sequence=1.>. Acesso em: set. 2016.
QUADROS, Ronice Müller De O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À EDUCAÇÃO DE SURDOS. Brasília: 2004. Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf>. Acesso em: set. 2016.
HAYDT, Regina Célia. Curso de didática geral. Editora Ática. Disponível em:< https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=5&ved=0ahUKEwiB2LK5rIrNAhVFPiYKHWR3BVMQFggwMAQ&url=http%3A%2F%2Fbaixar-download.jegueajato.com%2FRegina%2520Celia%2520C.%2520Haydt%2FCurso%2520de%2520Didatica%2520Geral%2520(390)%2FCurso%2520de%2520Didatica%2520Geral%2520-%2520Regina%2520Celia%2520C.%2520Haydt.pdf&usg=AFQjCNGb8isqQ7wfRW7fT2A_PvnIEG6aTQ&cad=rja>. Acesso em: out. 2016.

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