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04 Fisiologia Respondido

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FISILOGIA
Modulo 1
1-B
Os eventos cardíacos que ocorrem no início de cada batimento, até o início do próximo batimento, são chamados de ciclo cardíaco. Cada ciclo tem início quando é gerado um potencial de ação espontâneo no nodo sinusal, localizado na parede superior do átrio direito, próximo da abertura da veia cava superior. Este potencial de ação se propaga pelo átrio direito, atinge o feixe A-V e se encaminha em seguida para os ventrículos. Esta disposição permite um atraso de cerca de 1/10 na passagem do impulso dos átrios para os ventrículos, permitindo que os átrios se contraiam antes dos ventrículos, e colaborando com o enchimento ventricular antes da sua contração.
2-D
Essas válvulas abrem durante a sístole e fecham durante a diástole, impedindo o retorno do sangue. Do AD chegam as veias cavas superior e inferior e no AE chegam as quatro veias pulmonares. 
3-C
Nódulo Sinoatrial ou Sinusal: o Nódulo sinoatrial fica localizado na região superior do átrio direito, tem a função de marca-passo do coração, isto é, comanda o ritmo e freqüência do coração. Tem autoexitabilidade e autopraticidade, ou seja, tem seu próprio comando.
Nódulo atrioventricular: o nódulo atrioventricular fica localizado no assoalho do átrio direito e é responsável por fazer a pausa fisiológica que permite que os átrios ejetem sangue para as câmeras ventriculares.
Feixe de His: o Feixe de His é uma estrutura de bifurcação que leva estímulos específicos para cada ventrículo.
Fibras de Purkinje: é uma ponta de condução que entra em contato com a célula miocárdica.
4-C
As veias são vasos que conduzem o sangue venoso do corpo para o coração, através das aurículas ou átrios. As veias pulmonares são diferentes, elas recebem o sangue oxigenado dos pulmões e levam até o coração.
Existem veias profundas e superficiais, como o nome indica, as primeiras são encontradas em regiões mais profundas; enquanto as outras estão na superfície da pele, sendo facilmente visualizadas.
As veias mais finas são chamadas vênulas e fazem a comunicação entre vasos.
As artérias formam uma rede de vasos ramificados que transportam o sangue arterial do coração para o corpo. O sangue é bombeado do ventrículo esquerdo e distribuído pela artéria principal do corpo: a aorta. Dela partem ramos arteriais, que se ramificam cada vez mais para irrigar todos os tecidos.
As artérias pulmonares agem de outro modo, levam o sangue venoso do coração (que sai do ventrículo direito) até os pulmões para ser oxigenado.
As artérias de grande calibre são chamadas elásticas, as de médio calibre são as musculares e as mais finas são as arteríolas.
5-A
Circulação coronária é a circulação do sangue nos vasos sanguíneos do músculo cardíaco miocárdio, conhecidos como artérias coronárias. Os vasos que removem o sangue desoxigenado do músculo do coração são conhecidas como veias cardíacas. Isso inclui a grande veia cardíaca, a veia cardíaca média, a pequena veia cardíaca e o veia cardíaca anterior.Como as artérias coronárias esquerda e direita ficam na superfície do coração, podem ser chamadas de artérias coronárias epicardiais. Estas artérias, quando saudáveis, são capazes de autorregulação para manter o fluxo coronariano em níveis adequados para as necessidades do músculo cardíaco. Esses vasos relativamente estreitos são comumente afetadas por aterosclerose e podem ser bloqueados, causando angina ou um ataque cardíaco. (Ver também: sistema circulatório). As artérias coronárias que entram profundamente no miocárdio são chamadas de subendocardiais. As artérias coronárias são classificados como "fim de circulação", uma vez que elas representam a única fonte de suprimento de sangue para o miocárdio; há muito pouco fornecimento de sangue, por isso o bloqueio destes vasos pode ser tão crítico.
Modulo 2
1-D
A hematose é o processo de trocas gasosas que ocorre nos capilares sangüíneos dos alvéolos pulmonares através da difusão de gases: oxigênio e dióxido de carbono. 
2-C
O sistema nervoso autônomo é formado por dois ramos nervosos situados ao lado da coluna vertebral, os gânglios; um conjunto de nervos que liga os gânglios nervosos aos diversos órgãos e um conjunto de nervos comunicantes que ligam os gânglios aos nervos raquidianos, fazendo com que o sistema autônomo não seja totalmente independente do sistema nervoso cefalorraquidiano. Esse sistema participa do controle funcional de diversos órgãos, como peristaltismo do intestino, a contração do músculo cardíaco, as secreções do músculo cardíaco, as secreções dos órgãos do sistema digestivo e outras atividades involuntárias.
O sistema nervoso autônomo é dividido em sistema simpático e sistema parassimpático, que apresentam ação antagônica sobre os órgãos que enervam.
3-B
Os alvéolos são estruturas elásticas, formadas por uma membrana bem fina e envolvida por uma rede de vasos capilares sanguíneos. Existem milhões de alvéolos em cada pulmão. É em cada um deles que ocorrem as trocas gasosas entre o pulmão e o sangue. Nos alvéolos ocorre uma difusão dos gases por diferença de concentração e, consequentemente, da pressão dos gases. O sangue que chega aos alvéolos absorve o gás oxigênio inspirado da atmosfera. Ao mesmo tempo, o sangue elimina gás carbônico no interior dos alvéolos; esse gás é então expelido do corpo por meio da expiração.
4-D
A inspiração, que promove a entrada de ar nos pulmões, dá-se pela contração da musculatura do diafragma e dos músculos intercostais. O diafragma abaixa e as costelas elevam-se, promovendo o aumento da caixa torácica, com consequente redução da pressão interna (em relação à externa), forçando o ar a entrar nos pulmões. A expiração, que promove a saída de ar dos pulmões, dá-se pelo relaxamento da musculatura do diafragma e dos músculos intercostais. O diafragma eleva-se e as costelas abaixam, o que diminui o volume da caixa torácica, com consequente aumento da pressão interna, forçando o ar a sair dos pulmões. 
5-B
O pulmão pode ser visto como uma coleção de bolhas, essa condição é inerentemente instável. Em virtude da tensão superficial do liquido que reveste os alvéolos desenvolvem-se forças relativamente grandes que tendem a colapsar os alvéolos. Felizmente algumas das células que revestem os alvéolos secretam uma substância chamada surfactante, que diminui a tensão superficial da camada de revestimento alveolar. 
Modulo 3
1-D
O intestino delgado é um longo tubo que possui comprimento entre quatro e sete metros e um diâmetro de aproximadamente quatro centímetros. Ele finaliza o processo de digestão e absorve os nutrientes por meio de células epiteliais especializadas.
Estendendo-se desde o fim do estômago até a primeira porção do intestino grosso, o intestino delgado é dividido em três regiões básicas: duodeno, jejuno e íleo.
2-A
A deglutição consiste em uma sequência reflexa de contrações musculares que propelem o alimento desde a cavidade bucal até o estômago. Durante todas as fases da deglutição, o bolo alimentar é empurrado por uma onda de pressão positiva desde a boca até o estômago; para que se estabeleça esta pressão positiva, as cavidades bucal e nasal devem fechar-se no momento oportuno. Se assim não ocorresse, a pressão se igualaria à pressão externa, dissipando-se assim a força impulsora da deglutição. Em algumas situações, uma vez que o bolo tenha atravessado a faringe, a pressão já não é necessária dado que a gravidade propele o bolo através do esôfago. Sem dúvida, para evitar o refluxo de alimento, existem esfincteres que abrem para permitir a passagem do alimento e fecham para prevenir a regurgitação; tais esfincteres estão situados nos extremos faríngeo e gástrico do esôfago. Um fato importante é que as vias alimentícias e as vias aéreas inferiores estejam livres e, para que isto ocorra, a respiração deve ser inibida durante a deglutição, fechando-se a via aérea. Existem ainda poderosos reflexos, como tosse e asfixia, que servem para proteger as vias aéreas da entrada do alimento. 
3-B
O suco pancreático é um líquidoproduzido pelo pâncreas e de grande importância na digestão de proteínas, carboidratos, triglicerídeos e ácidos nucléicos. 
- Inativar a pepsina do estômago, criando um ambiente propício para as ações enzimáticas no intestino delgado.
- Atuação na digestão de carboidratos, através de uma enzima presente no suco pancreático: a amilase pancreática.
- Atuação na digestão de proteínas, através de enzimas pancreáticas: quimotripsina, tripsina e caboxipeptidase.
-Atuação na digestão de triglicerídeos, através da ação da enzima pancreática chamada de lipase pancreática.
4-A
Sistema Digestório é constituído pelo tubo digestivo e suas glândulas anexas, sua função é retirar os nutrientes indispensáveis dos alimentos ingeridos; para o desenvolvimento e manutenção do organismo. Apresenta as seguintes regiões: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus. 
5-C
Os órgãos que compõem o sistema digestório são:  boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus. A digestão se inicia quando colocamos o alimento na boca. A produção de saliva é estimulada, e os dentes e a língua trabalham para triturá-lo e umedecê-lo. Após este momento, ele é engolido, passando pela faringe e pelo esôfago e, depois, para o estômago. O estômago é o local para onde o bolo alimentar se direciona. Ele se junta ao suco gástrico, que é uma substância encontrada ali, e que auxilia na transformação do bolo alimentar em pedaços ainda menores. Depois disso, ele passa a ser chamado de quimo. À medida que os alimentos chegam, o estômago vai se dilatando. Normalmente, ele consegue acomodar até dois litros de alimentos, mas isso varia de pessoa para pessoa. Alguns nutrientes já são aproveitados pelo corpo, sendo levados pelo sangue para as células.
Modulo 4
1-D
O aparelho urinário é composto por dois rins, dois ureteres, a bexiga e a uretra. A Urina é formada nos rins, transportada até a bexiga por dois dutos, os ureteres, e expelida do corpo pela uretra, outra estrutura em forma de tubo. Os rins são os órgãos fundamentais desse sistema e têm como principais funções a excreção de produtos do metabolismo, regulação hidroeletrolítica, regulação da osmolaridade e do equilíbrio ácido-base corporal, da pressão arterial, secreção hormonal e gliconeogênese (produção de glicose a partir de substâncias que não carboidratos). Essas tarefas são realizadas, em sua maioria, através da filtração do plasma sanguíneo: o filtrado é processado e o resultado final é a urina que será excretada pela uretra.
2-C
O néfron, também denominado nefrónio, é a menor unidade renal responsável pela filtração e formação da urina. Em cada rim existem cerca de 1 a 4 milhões de néfrons que funcionam alternadamente, de maneira a seguir a necessidades do organismo no momento. Esta estrutura é formada por um corpúsculo renal, que compreende o glomérulo e a cápsula de Bowman e, por túbulos renais, que compreende o túbulo contorcido proximal, alça de Henle, túbulo contorcido distal e túbulo coletor. 
3-C
O néfron é constituído pelas seguintes partes: Corpúsculo renal: em uma das extremidades do néfron, localiza-se a cápsula renal ou glomerular, onde em seu interior encontra-se o glomérulo capilar. A cápsula renal é uma camada de células epiteliais que envolve o glomérulo. O glomérulo capilar é um novelo de capilares sanguíneos. O conjunto da cápsula renal e glomérulo formam o corpúsculo renal. Túbulo néfrico: a cápsula renal liga-se ao tubo néfrico. Este apresenta três regiões distintas: o túbulo contorcido proximal, a alça néfrica ou de Henle e o túbulo contorcido distal, que desemborca no ducto coletor. Ducto Coletor: responsável por conduzir a urina produzida até o ureter.
4-D
Os capilares glomerulares são cobertos por células epiteliais, e todo glomérulo está envolvido pela cápsula de Bowman. O líquido filtrado dos capilares glomerulares flui para o interior da cápsula de Bowman e daí para o interior túbulo proximal, que se situa na zona cortical renal. 
A partir do túbulo proximal, o líquido flui para o interior da alça de Henle, a qual mergulha no interior da medula renal. Cada alça consiste em um ramo descendente e um ascendente. As paredes do ramo descentes e da parte inferior do ramo ascendente são muito finas e, portanto, são denominadas de segmento fino da alça de Henle. Após a porção ascendente da alça ter retornado parcialmente de volta ao córtex, as paredes tornam-se mais espessas e são denominadas segmento espesso do ramo ascendente.  
5-C
Pelo Hilo passam a artéria e veia renais, vasos linfáticos, suprimento nervoso e o ureter, que carreia urina do ruim a bexiga. Cada ruim contém cerca de um milhão de néfrons. Cada um deles capaz de formar urina. O ruim não pode regenerar novos néfrons. Portanto, com a lesão renal, doença ou envelhecimento, há um gradual declínio no número de néfrons. Após os 40 anos de idade, o número de néfrons funcionais geralmente diminui cerca de 10% a cada 10 anos; assim, com 80 anos muitas pessoas têm 40% a menos de néfrons funcionais em comparação com a idade de 40 anos. Essa perda não põe risco à vida porque alterações adaptativas nos néfrons remanescentes os permitem excretar a quantidade apropriada de água, eletrólitos e produtos residuais. Cada néfron contêm (1) um grupo de capilares glomerulares chamado glomérulo, pelos quais grandes quantidades de líquido são filtradas do sangue, e (2) um longo túbulo, no qual o líquido filtrado é convertido em urina no trajeto para a pelve renal. 
Modulo 5
1-C
Os hormônios tróficos ou trópicos atuam sobre outras glândulas endócrinas regulando suas secreções. O sistema nervoso central manifesta seu controle sobre a hipófise através do hipotálamo via ligações nervosas ou substâncias parecidas com hormônios conhecidas como fatores de liberação no sexo. 
2-E
O  hormônio do crescimento, somatotrofina ou GH ( “growth hormone” ) é uma proteína e um hormônio sintetizado e secretado pela glândula pituitária anterior. Este hormônio estimula o crescimento e a reprodução celulares em humanos e outros animais vertebrados.
3-D
Uma glândula endócrina secreta substâncias que são lançadas directamente na corrente sanguínea, ao contrário das glândulas exócrinas. A tireoide é uma glândula endócrina. Existem ainda as glândulas anfícrinas, que são simultaneamente endócrinas e exócrinas. O pâncreas produz insulina que diretamente é lançada no sangue, e suco pancreático (lançado no intestino delgado, considerado como exterior do organismo). 
4-E
Sistema Endócrino. O sistema endócrino é constituído pelas glândulas endócrinas, assim chamadas por lançarem, diretamente no sangue, os hormônios que produzem; o que as difere das glândulas exócrinas, que lançam suas secreções para fora do corpo. 
5-E
O hormônio do crescimento ou hormona do crescimento (português europeu), abreviadamente GH ( do inglês growth hormone ), também chamado somatotrofina ou somatotropina (ST), é uma proteína e um hormônio peptídeo sintetizado e secretado pela glândula hipófise anterior (adenoipófise). Este hormônio estimula o crescimento e a reprodução celular em humanos e outros animais vertebrados. 
Modulo 6
1-B
As glândulas supra-renais têm este nome devido ao fato de se situarem sobre os rins, apesar de terem pouca relação com estes em termos de função. As supra-renais são glândulas vitais para o ser humano, já que possuem funções muito importantes, como regular o metabolismo do sódio, do potássio e da água, regular o metabolismo dos carboidratos e regular as reações do corpo humano ao stress. 
2-E
A síndrome de Cushing de origem endógena é um estado clínico resultante da exposição crônica ao excesso de cortisol circulante, que se caracteriza pela perda do feedback negativo do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal e do ritmo circadiano da secreção do cortisol (D). O termo síndrome de Cushing é utilizado para descrever todas as causas de hipercortisolismo, enquanto o termo doença de Cushing refere-se apenas aos casos de síndrome de Cushingde origem hipofisária. As diferentes etiologias da síndrome de Cushing, que podem ser classificadas como dependentes e independentes de hormônio adrenocorticotrófico (ACTH).  
3-B
A tireóide é composta por dois lobos situados na frente da traqueia, em alguns casos, formando uma proeminência denominada pomo-de-adão. As paratireoides são 4 pequenas glândulas localizadas atrás da tireoide. A tireoide ao ser estimulada pelo hormônio TSH, produzido na hipófise, secreta os hormônios tiroxina ou T4 já que possui 4 iodos na sua molécula e a triiodotironina ou T3 pois possui 3 iodos na sua molécula. 
4-D
A tireoide ou tiroide é uma glândula em forma de borboleta (com dois lobos), que fica localizada na parte anterior pescoço, logo abaixo da região conhecida como Pomo de Adão (ou popularmente, gogó). É uma das maiores glândulas do corpo humano e tem um peso aproximado de 15 a 25 gramas (no adulto). Ela age na função de órgãos importantes como o coração, cérebro, fígado e rins. Interfere, também, no crescimento e desenvolvimento das crianças e adolescentes; na regulação dos ciclos menstruais; na fertilidade; no peso; na memória; na concentração; no humor; e no controle emocional. É fundamental estar em perfeito estado de funcionamento para garantir o equilíbrio e a harmonia do organismo. Comparada a outros órgãos do corpo humano é relativamente pequena ela. É responsável pela produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina), que atuam em todos os sistemas do nosso organismo. Quando a tireoide não está funcionando adequadamente pode liberar hormônios em excesso (hipertiroidismo) ou em quantidade insuficiente (hipotireoidismo).
5-B
A estimulação simpática das medulas das adrenais faz com que haja a produção de adrenalina ou noradrenalina, também reconhecidas, respectivamente como epinefrina e norepinefrina, ou catecolaminas. A maioria das fibras (80%) libera a adrenalina.  Na medula da adrenal, a liberação é feita diretamente na corrente sanguínea, e não em uma fenda sináptica, o que garante os efeitos do sistema simpático de forma rápida e generalizada no organismo. 
Modulo 7
1-A
 Os espermatozóides são produzidos nos testículos, e armazenados no epidídimo, estrutura em forma de C que fica em volta dos testículos. Do epidídimo parte o canal deferente que transporta os espermatozóides até à vesícula seminal, um armazém de espermatozóides maduros que produz um líquido viscoso que nutre e protege os espermatozóides. O percurso do canal deferente termina na porção da uretra que atravessa a próstata, uma glândula que também produz secreções. O trajecto final do semen é feito ao longo da uretra. Durante a relação sexual os espermatozoides são expulsos pelo pénis, juntamente com as substâncias produzidas pelas glândulas anexas (vesícula seminal e próstata) formando um líquido chamado sémen, num processo a que se dá o nome de ejaculação. Dos milhões de espermatozóides que são lançados na vagina pelo pénis, muitos conseguem subir até ao útero e daí até às trompas na tentativa de encontrar um óvulo. Se a chegada dos espermatozóides ocorrer na mesma altura que a libertação do óvulo pode dar-se a fecundação. 
2-B
Chama-se Ocitocina. É produzido pelo hipotálamo e é armazenada na p90-hipófise posterior. Também tem outras funções além de athar na musculatura uterina, como: reduzir o sangramento durante o parto, estimular a libertação do leite materno, desenvolver apego e empatia entre pessoas, produzir parte do prazer do orgasmo e produzir medo do desconhecido.
3-C
O sistema reprodutor feminino é composto pelos ovários, tubas uterinas (trompas de falópio), útero e vagina. Ovários nos ovários ocorre a produção de hormônios, como, por exemplo, os hormônios sexuais femininos (estrógenos e progesterona) e ovócitos secundários (células que se tornam óvulos, ou ovos, caso haja fertilização). Trompas de Falópio através das trompas de falópio, também conhecidas como tubas uterinas, o óvulo é coletado da cavidade abdominal, após ser expelido do ovário (ovulação), e, uma vez coletado, é conduzido em direção ao útero. Normalmente a fertilização ocorre ainda em seu interior. Útero é no útero que se fixará o óvulo fertilizado, ocorrendo, então, o desenvolvimento da gestação até seu final, quando ocorre o trabalho de parto. Vagina é através da vagina que os espermatozóides são introduzidos no sistema reprodutor feminino, além disso, é neste órgão que se localiza o canal de nascimento.
4-E
Se o óvulo for fecundado, pode se implantar com sucesso no revestimento do útero, o que geralmente ocorre cerca de uma semana após a fertilização.
Assim que o óvulo fecundado estiver implantado, o corpo começa a produzir o hormônio da gravidez, Gonadotrofina coriônica humana (human Chorionic Gonadotrophin - hCG), que mantém ativo o folículo esvaziado. Ele continua a produzir os hormônios estrogênio e progesterona para evitar que o revestimento do útero seja descartado até que a placenta (que contém todos os nutrientes que o embrião necessita) esteja madura o suficiente para manter a gravidez.
5-D
O endométrio é um tecido que reveste toda a parede interna do útero e a sua espessura varia ao longo do ciclo menstrual como resposta aos hormônios estrogênio e progesterona na corrente sanguínea. Este é o local onde o embrião se instala após a fecundação, dando início a gravidez, mas para que isso aconteça ele precisa ter a espessura ideal e estar saudável, livre de doenças. 
Modulo 8
1-B
Os testículos são os órgãos sexuais essenciais (gônadas) no indivíduo do sexo masculino que servem para produzir os gametas masculinos (espermatozóides) e o hormônio sexual masculino testosterona. As estruturas reprodutivas masculinas acessórias auxiliam na maturação, nutrição e transporte dos espermatozóides através do sistema reprodutivo masculino e no interior do corpo feminino para a fertilização. O epidídimo é um duto espiralado comprimido, localizado na extremidade superior dos testículos. Desenrolado, ele poderia medir aproximadamente 6 m de comprimento. Os espermatozóides são armazenados no epidídimo por até duas semanas, local onde eles amadurecem, desenvolvem motilidade e tornam-se capazes de fertilizar.
2-C
As vesículas seminais são duas glândulas que produzem um líquido viscoso alcalino, o líquido seminal, que vai se misturar à secreção prostática e aos espermatozóides vindos do ducto deferente, para formar o sêmen. É o local onde se produz a maior quantidade (60%) do líquido seminal. Esse líquido nutre os espermatozóides e facilita sua mobilidade.
3-C
Produzem o liquido seminal, um fluido viscoso que se mistura ao líquido prostático e aos espermatozoides para formar o sêmen. O liquido seminal, que será liberado no ducto ejaculatório juntamente com o liquido prostático e os espermatozoides, funciona como fonte de energia para os espermatozoides; cerca de 80% desse liquido é produzido nas vesículas seminais.
4-A
A vasectomia é a ligadura (fechamento) dos canais deferentes no homem. É uma pequena cirurgia feita com anestesia local em cima do escroto (saco), na qual é cortado o canal que leva os espermatozoides do testículo até as outras glândulas que produzem o esperma (líquido) masculino. Após a vasectomia, a ejaculação continua normal, só que ocorrerá sem a presença de espermatozoides.
5-E
As vesículas seminais secretam um líquido que contém frutose (açúcar monossacarídeo), prostaglandinas e proteínas de coagulação (vitamina C). A natureza alcalina do líquido ajuda a neutralizar o ambiente ácido da uretra masculina e trato genital feminino, que, de outra maneira, tornaria inativos e mataria os espermatozoides. O líquido secretado pelas vesículas seminais normalmente constitui 60% do volume de sêmen.

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