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FEP, Sapienza, Conversas sobre terapia

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Conversas sobre terapia
UNIP
FEP
Novembro de 2011
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Conversas sobre terapia Bilê Tatit Sapienza
Este livro é fruto de uma larga experiência como terapeuta, é o resultado de meditações e estudos em profundidade. 
No entanto, o tom de intimidade alcançado pela autora nesta obra nos faz pensar em alguém que surge assim como quem não quer nada, vai chegando perto, puxando prosa, e de repente a gente percebe que a conversa vai ficando gostosa, estimulante. E quando nos damos conta, estamos envolvidos em reflexões filosóficas de grande profundidade, grande complexidade.
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É uma conversa, pensar e refletir sobre o que acontece num encontro terapêutico através do relato de um atendimento a uma paciente que vai se descobrindo e descobrindo a vida, desdobrando significados sobre seu passado, seu futuro e seu presente que, como para nós, para o Dasein, está sempre chegando, sempre se transformando, isto é, configurando a sua história.
Permite conhecer um pouco mais sobre psicoterapia e refletir sobre o que é um encontro terapêutico. As questões são abordadas através do relato de um atendimento.
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Introdução
Colocar no papel algo que servisse como um roteiro, como um apoio para a terapia.
Falar da terapia fenomenológica, mais especialmente da Daseinanalyse.
Situações de terapia e personagens foram imaginados pela autora.
Existência do paciente (é o fenômeno que lidamos) 
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Conhecer as teorias não é garantia de bom trabalho!
Às vezes não sabemos o que fazer com o paciente... – 1º. Momento. Depois que surgiu um vazio, o terapeuta fica disponível, entregue, disposto, atendo a uma busca de sentido. Uma compreensão começa a preencher o vazio.
Desafio: conhecer a teoria e manter o pensamento aberto p/ permanecer diante do fenômeno.
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Compreensão do ser-no-mundo como “ser-como”, realizando a existência através do cuidado.
Paciente: aquele que sonha, faz planos; sabe que é finito e se angustia diante da possibilidade do nada!
Momento da terapia: privilegiado, precioso. Sua existência se abre para ser compreendida. A cada sessão, terapeuta e paciente reúnem pedaços de significados que estavam dispersos na vida do paciente. Espaço que se abre para mudanças.
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Nos acostumamos a que o terapeuta tenha que olhar pra além daquilo que se mostra. Não é bem assim... Isso desqualifica o que se mostra!
Hoje em dia, terapeuta bom é terapeuta rápido! (senso comum) Na fenomenologia, o terapeuta não trabalha contra o tempo, e sim a favor dele. Paciente vai precisar de um tempo para poder desdobrar pormenores da sua vida. O nome já diz: PACIENTE!
Olha para o que foi vivido e passou (ou não!)
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Terapeuta: postura autêntica, natural e espontânea.
Aspectos importantes: o acolhimento, necessidade de suspensão de julgamentos, “pré-conceitos”, ética, sigilo, proximidade entre paciente e terapeuta, intimidade, bem como, propósito terapêutico, seus limites e possibilidades.   
  
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A conversação: através dela nós formamos e reformamos nossas experiências de vida, criamos e recriamos nossos significados e compreensões, construímos e reconstruímos nossas realidades e até nós mesmos.

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