TESTE CONHECIMENTO HIDROLOGIA 3

Esgot o i nd ust r i a l é l anç ado diret a m e nt e e m u m pe qu e no r io c o m va zão de 1,8 m ³/s, la r g u r a m é di a de 1 5 m , e m qu e a ve l oc i da de da água é de 0,3 m ³/s e a pr of u nd id a de m éd ia é de 0,4 m . Qua l é a dist â nc i a perc or r i da at é qu e pos sa s e c onsi der a r qu e o e sgot o lan ç ado e st á c om p let a m e nt e m i st u r a do à água do r i o ? E m q uant o t e m po est a di st ânc i a se r á per c or r i da? 43 8 m et r os ; 1 hor a e 10 m i nut os . 33 0 m et r os ; 1 hor a e 05 mi nu tos . 200 m e t r os ; 1 hor a 14 38 m e t r os ; 1 hor a e 20 mi nu t o s . 14 35 m e t r os ; 1 hor a e 15 m i nut o s . 2. P ar a a me ns ura ç ão d a v az ã o e m um cur so d ¿ág ua, qua ndo e fe t ua da de fo rm a dir e t a a pa rtir da me d ida de v e lo cida de , u t iliza -s e um ins t r ume nto cha m ad o: Eco ba tíme t r o Linígr afo G uincho hid ro mé tric o Hidrô me tro dig it a l Moline te d e hé lice 3. Mediç õ es e fe tuada s co m o mo line t e flu vio m é t r ico indic ar a m v elo c ida de s de um r io d e 0,34m/s a 80% da pr of undida de na s e çã o e studa da e 0,39 m/s a 20% da pr of undida de na s e çã o co nsid e ra da . C a lcule a v elo c ida de mé d ia do rio na s eç ã o es tudad a. 0,40 m /s 0,39 m /s 0,35 m /s 0,34 m /s 0,37 m /s 4. Em t e r mo s d e unida de b ás ica , o que é uma ba c ia hidro gr á fica ? É a unida de onde se tem todo s os r ec ur so s h ídric o s. É a unida de físic o t e r ritor ial de pla ne ja m en t o e ge r enc ia me nto d os r ec ur so s híd ric os . É o nde ba s ica me nte e x iste so me nte a á gu a disp onív e l pa r a a p opula ç ão e p a ra a s indús t r ias . É a unida de onde se pla ne ja a d ispo nibilid ad e do s r e cur so s hídr ico s. É a unida de t e rr itor ial de a rm a ze na me nto de ág ua. 5. Em re la çã o a o fe nôm e no d a inter ce ptaç ã o, m a rq ue a única a lter na t iv a inco r re ta: P ro mo v e o a ume nto da infiltra çã o da á gua no s olo , de v ido à inten sific a çã o do e sc oa m ento supe r fic ial; R ed uz a e ne r gia ciné tica da s go t a s, pro po rc io nand o ma ior p ro teç ão a o so lo; C or r e spo nde a o e fe it o de b ar r eir a a o impa c t o dir e t o da s chuv a s so br e o s o lo, ca us ad o pe la pr e se nç a da co b e r t ur a ve g etal e da m anta de de tritos v e ge t a is disp os t o s n o s olo (se r ra pilhe ir a ); C on t rib ui pa r a a re duç ã o da co mp ac taç ão do s ol o ; R ela c iona -s e , de ntre o ut r os a sp ec tos, ao fa to d e a s e r ra pilhe ir a se r ca pa z de a rm az e na r gra nd es v o lume s de á gua . 6. Na a ná lise da co nsis tênc ia do s r e gistro s da s d iv e rs as e s t a çõ e s pluv io mé tric as de um a r eg ião , c om pa r am -s e o s da dos de uma e sta çã o e m a ná lis e ac umu lad os co m os totais a cum ula dos da m é dia da s e staç õe s ma is pr óx im a s tom a da s c om o r e f er ê ncia . Es se m é todo de a nális e é co nhe cid o co mo : Método de Thie ss e n A ná lise de se nsib ilida de Método da d upla a cum ula t iv a Te s t e de hip óte se s hidr oló gic as Método da c o mpa r aç ã o da s m é dia s 7. Mar que a únic a alte rna tiva c or re ta: A intens ida de da p e rc ola çã o e da d re na ge m da á gua no inter ior d os so lo s a um e nt a à me d ida que s ua po ro sid ad e e a p e rm e ab ilida de dim inue m ; S olo s ar gilo so s e co m re du zido s pe rc e nt ua is de ma tér ia o rg â nic a fa v or e ce m sig nifica tiva m e nt e a infiltra çã o da s ág uas . A inter ce pta çã o da s c huv a s p ela veg etaç ã o co nt r ibui p ar a o aum e nto da inf ilt r aç ã o d a á gua no so lo, po r a um e nt a r a v elo cid ad e do e sc oa m e nt o sup e rfic ia l; S olo s co mp os t o s pre do m inante me nte por g rã os 'g ro ss e iro s' (ca sc a lho) c o nt r ibue m pa ra a r e duç ão do e s co am e nto s upe rf icia l, e nqua nto a que le s co mp os t o s pr e dom ina nt e m en t e po r gr ão s 'fino s' (s ilte e a r gila ) pr o mo v em o e f e ito c ontrá r io; O fe nôm e no da c ap ilar ida de c ontrib ui pa ra a r e duç ão d a ca pa cid ad e de infiltra ç ão ; 8. D e nt r e os e le me ntos que d e ve m s e r o bs e r v a do s ao s e de finir um a ba cia hidr og rá fic a é co rr e to a fir m a r que s ão : C urs o d´á gua , info r ma çõ e s de topo gr af ia e s e ç ão tra nsv ersa l d e re f e r ê ncia R io p rinc ipa l, r ios tributár io s, inf or ma ç õe s de topo gr a fia e da do s hidr o grá fic os R io p rinc ipa l, r ios tributár io s, m or fo me tria flu via l e da dos hidr o gr áfic o s C urs o d´á gua , m or fo m e tria fluv ia l e s e çã o t r a ns v e rs a l de r e fe rê nc ia Nenhum a da s alte rna tiva s ante rio re s

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