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Relatório 01 Curva Característica do Diodo

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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO (UPE)
ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO (POLI)
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA (DEE)
Disciplina: Laboratório de Eletrônica Analógica e Digital 	 Período: 1º semestre de 2018
Professor: Luciano A. C. Lisboa 				 Data de entrega: 16/03/2017
Curva Característica do Diodo
Thayná Maria Morim de Barros Barreto 			 Heitor Leite Ramos
	
1 Resumo
Foi montado um circuito com o diodo diretamente polarizado e reversamente polarizado. Após simulá-los no computador, foi feito a parte prática cujos resultados foram comparados com a sil
2 Objetivo
Conseguir comparar os resultados da simulação feita no Proteus com as medidas feitas na prática no Laboratório de Eletrônica da POLI – UPE. 
3 Metodologia
3.1 Prática 01: Diodo diretamente polarizado
Figura 01. Circuito do diodo diretamente polarizado.
O circuito foi utilizado pois representa um diodo diretamente polarizado, junto com uma fonte de tensão variável e um resistor de 1kΩ.
Na prática foram utilizados uma fonte, um resistor de 1kΩ, um diodo de silício, uma fonte de tensão 
Pela análise teórica e na simulação, era esperado a tensão decrescer em 0,7 V por ser um diodo de silício e nenhuma perda de corrente. 
	V
	A
	V diodo
	0,3
	3x10^-4
	0,3
	0,33
	3,3x10^-4
	0,33
	0,36
	3,6x10^-4
	0,36
	0,39
	3,9x10^-4
	0,39
	0,42
	4,2x10^-4
	0,42
	0,45
	4,5x10^-4
	0,45
	0,48
	4,8x10^-4
	0,48
	0,51
	5,1x10^-4
	0,51
	0,54
	5,4x10^-4
	0,54
	0,57
	5,7x10^-4
	0,57
	0,6
	6x10^-4
	0,6
	0,63
	6,3x10^-4
	0,63
	0,66
	6,6x10^-4
	0,66
	0,69
	6,9x10^-4
	0,69
	0,72
	7,2x10^-4
	0,72
	0,75
	7,5x10^-4
	0,75
	0,78
	7,8x10^-4
	0,78
	0,81
	8,1x10^-4
	0,81
	0,84
	8,4x10^-4
	0,84
Tabela 1. Tabela de simulação do diodo diretamente polarizado.
Figura 02. Gráfico do na simulação do diodo diretamente polarizado. 
	V
	A
	V diodo
	0,3
	0
	0,298
	0,33
	0
	0,329
	0,36
	0
	0,355
	0,39
	0
	0,378
	0,42
	0
	0,399
	0,45
	0
	0,418
	0,48
	0
	0,433
	0,51
	0
	0,447
	0,54
	0
	0,453
	0,57
	0
	0,467
	0,6
	0
	0,475
	0,63
	0
	0,483
	0,66
	0
	0,49
	0,69
	0
	0,496
	0,72
	0
	0,501
	0,75
	0
	0,507
	0,78
	0
	0,512
	0,81
	0
	0,516
	0,84
	0
	0,519
Tabela 2. Tabela do circuito prático do diodo diretamente polarizado.
Figura 03. Gráfico do na prática do diodo diretamente polarizado. 
	3.2 Circuito reversamente polarizado
Figura 04. Circuito com o diodo reversamente polarizado. 
O circuito utilizado é um com um diodo reversamente polarizado, junto com um resistor de 1kΩ e uma fonte de tensão variável. 
Pela análise, a tensão devia ser a mesma tanto antes quanto depois do diodo e a corrente ser O A.
	V
	A
	V diodo
	0
	0
	0
	5
	1x10^-11
	5
	10
	2x10^-11
	10
	15
	3x10^-11
	15
	20
	4x10^-11
	20
	25
	5x10^-11
	25
Tabela 03. Tabela da simulação do diodo reversamente polarizado.
Figura 05. Gráfico do na simulação do diodo reversamente polarizado. 
	V
	A
	V diodo
	0
	0
	0
	5
	0
	5
	10
	0
	10
	15
	0
	15
	20
	0
	20
	25
	0
	25
Tabela 03. Tabela da prática do diodo reversamente polarizado.
Figura 06. Gráfico do na prática do diodo reversamente polarizado.
4 Análise
No programa de simulação, há uma maior precisão nas medidas, o que explica o resultado da corrente ser 0 na prática, pois há apenas 03 casas decimais no multímetro. 
A diferença de corrente na prática se dá pelo motivo de ter sido usado um divisor de corrente, pois a fonte de tensão utilizada tem apenas 01 casa decimal. A medida foi feita utilizando também o multímetro. Observou-se uma perda pequena de tensão no diodo na primeira prática. Já na segunda, acredita-se que houve pouca perda pois o nível de precisão era menor, não exigindo nenhuma casa decimal. 
5 Conclusão
Não confundir com resumo! Tirada a partir da análise, pode em alguns casos ser apenas a informação de que tudo funcionou como esperado, ou pode ser que os modelos de simulação estão errados, que é impossível realizar o experimento nas condições de temperatura e pressão de Recife, que o aluno deveria ter escolhido artes plásticas para começo de conversa, etc.
Apêndice
O relatório termina na conclusão. Este apêndice serve apenas para orientar o aluno como deve inserir figuras, tabelas e demais considerações.
Equações devem ser centralizadas na coluna e numeradas por um índice no lado direito, como mostra a equação 1
		(1)
Figuras e tabelas devem ser posicionadas o mais próximo possível de onde são citadas no texto e sempre conter uma legenda, vide a Figura 1 e Tabela 1.
Fig. 1. Circuito integrador.
Tabela 1. Número das cores em resistores 
Em relação à fotografia de osciloscópio, siga as seguintes regras:
Observe o foco e tente manter a escala visível.
Converta a foto para preto-e-branco (escala de cinza) e inverta as cores. Isto não só facilita a visualização quanto gasta menos tinta.
No caso de mais de uma curva, identifique claramente qual é qual, seja na própria foto ou na legenda.
Sempre indique as escalas verticais e horizontais.
Observe a figura 2 abaixo:
Figura 2. Foto de tela de osciloscópio mostrando o funcionamento de um integrador com capacitor chaveado. Entrada (onda quadrada) e saída (triangular) estão em 1 V/divisão e a escala de tempo é de 5 ms/divisão.
Referências
CAJUEIRO, J. P. C. ES238 - Eletrônica I. Outubro2011.
Http://www2.ee.ufpe.br/joaopaulo/eln1/.
HOROWITZ, P.; HILL, W. The Art of Electronics. 2. ed. [S.l.]: Cambridge University Press, 1989.

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