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TRABALHO COMPLETO de APS PDTA

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UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP
CURSO DE PSICOLOGIA
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TRABALHO DE OBSERVAÇÃO: 
Segunda infância
BAURU – SP
2013
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TRABALHO DE OBSERVAÇÃO: 
Segunda infância
Trabalho realizado para a disciplina de Psicologia do Desenvolvimento Humano e Ciclo Vital, apresentado a professora .................................
BAURU – SP
2013
SUMÁRIO
	
	OBJETIVO ............................................................................................. 04 
	
	JUSTIFICATIVA .................................................................................... 05 
	
	PROCEDIMENTOS ............................................................................... 06 
	
	OBSERVAÇÃO .......................................................................... 06 
QUESTÕES DE ORDEM PRÁTICA ...................................................... 06
3.2. ESTUDO BIBLIOGRÁFICO .......................................................... 08
QUESTÕES DE ORDEM TEÓRICA ..................................................... 08
3.3. CONCLUSÃO ................................................................................. 10
QUESTÕES DE ORDEM TEÓRICO- PRÁTICA ................................... 10
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 12 
ANEXOS ................................................................................................ 13
ANEXO A - Declaração dos Direitos da Criança 1959 ........... 13 
 ANEXO B - Modelo do termo de carta de apresentação entregue aos pais............................................................................ 15
 ANEXO C Modelo do termo de consentimento livre e esclarecido entregue aos pais da criança observada ................. 16
 TABELA PARA DISTRIBUIÇÃO DE HORAS ...................................... 18 
	
	
	
�
OBJETIVOS
Realizar a prática de observação do desenvolvimento da criança na segunda infância analisando os aspectos físicos, cognitivo e psicossocial. Após a observação, articular teoria e prática.
JUSTIFICATIVA
Este trabalho tem por finalidade promover o contato com uma criança na segunda infância (de 3 – 6 anos) através da técnica de observação, analisando seu comportamento meio ao convívio familiar, para que possamos aprender na prática, como é o desevolvimento da criança nessa faixa etária.
PROCEDIMENTOS
OBSERVAÇÃO
	QUESTÕES DE ORDEM PRÁTICA
Desde o primeiro instante R.B.E demonstra se socializar facilmente, pois, assim que chegamos, mesmo sem nos conhecer, nos recebe com um abraço apertado, um beijo e conversa conosco como se já nos conhecesse à tempos.
 R.B.E levou-nos para conhecer seu quarto e lá mostrou sua cama, a cama de seu irmão, seus bichinhos de pelúcia, entre eles um cachorro que era de sua mãe quando criança e, um porta retrato com a imagem de Jesus Cristo que sua avó havia lhe dado. Há todo momento ele age com naturalidade, conversa, brinca, como se nós nem estivéssemos ali.
 Ele e seu irmão brincaram de atirar o ursinho de pelúcia um no outro e R.B.E se divertia com o medo do irmão, pois tinha habilidade em atirar o urso diretamente em sua cabeça. O divertimento ocorreu até quando seu irmão acertou o ursinho em seu porta retrato, nesse momento, R.B.E fica com a feição triste, fecha os olhos, muda seu humor repentinamente, abraça o porta-retrato, deitando em sua cama. Demonstrando estar extremamente chateado, pede que sua mãe guarde- o para que não corra o risco do irmão derrubá-lo novamente. 
R.B.E levanta, apaga a luz e nos mostra que o relógio de seu irmão tem uma lanterna. Conta-nos que utilizava para caçar zumbi atrás da casa todas as noites e levava seu irmão junto, mas logo diz que naquela noite iria matar o zumbi sozinho, pois ele já é forte e não tem mais medo, sendo assim, nos mostra que ainda possui imaginação fértil. 
R.B.E sempre repete o que seu irmão menor faz, querendo também chamar atenção. Por duas vezes desenhou corações para nos mostrar que sabe desenhar melhor que seu irmão.
Logo após, pegou seu “pião mágico” e nos mostrou como brincava. Afirma ser bom, e saber fazer a mágica com o brinquedo, e diz que não saberíamos fazê-lo. Neste instante, chega um casal de amigos de seus pais, que também foram muito bem recebidos. O casal entrega um ovo de páscoa para cada um, nesse instante, as crianças abraça-os, lhes dão um beijo e agradecem o presente, demonstrando muita gratidão e carinho. Eles interagem bem com todas as pessoas, independente de faixa etária, sempre conversam sem restrição já no momento exato que a pessoa chega, sem precisar que sua mãe mande.
 R.B.E convida os visitantes para brincar de futebol de botão pois dizia o tempo todo que “daquilo” o irmão não saberia brincar. Nesse jogo, ele brinca da maneira que o convém, pois o intuito era fazer gol e sempre ganhar, sem dar oportunidade para o outro, sendo assim, demonstra que ainda não aprendeu a perder.
R.B.E conta que todos os dias vai à escola, depois almoça na casa de sua avó, dorme, brinca com o irmão, mas o que ele mais gosta é de brincar com seu pai, porque ele é forte e o carrega de cavalinho no ombro.
Ele afirma que sempre quis ter um pai para brincar de lutinha e carregar ele de cavalinho, diz que quando ele e seu irmão moravam “na outra casa que tinha um monte de crianças” era ruim, porque ele queria um pai e uma mãe para cuidar deles e levá-los para passear. Afirma que lá ele cuidava do irmãozinho, pois tinha medo de perdê-lo. 
Os dois demonstram ser muito apegados, não se desgrudam, é um seguindo o outro o tempo todo, onde um está, o outro está também. Se um vai a algum lugar e acaba se descuidando, logo o outro percebe e quer saber onde ele está. Eles brincam juntos, e se divertem, apesar da diferença de idade.
R.B.E demonstra muito amor pelos seus pais, pois cada momento que passa por eles, quer beija-los e abraça- los como se fosse a primeira vez que os estivesse vendo no dia. Apesar de demonstrar ter carinho pelos dois, R.B.E sempre fala do pai como um herói, diz que o pai é muito forte, e sempre vai poder defende-los.
Terminando nosso trabalho, dissemos que íamos embora, neste instante, eles pedem para ficarmos. Levaram- nos até o portão e pediram para voltarmos mais vezes.
ESTUDO BIBLIOGRÁFICO
QUESTÕES DE ORDEM TEÓRICA
Na segunda infância o desenvolvimento da área sensório motora estão mais desenvolvidas. O que a criança quer fazer, ela pode fazer pois existe uma melhor coordenação. Seus ossos e músculos estão mais fortes e sua capacidade respiratória é melhor permitindo que a mesma pule, corra, realize saltos mais longe e seja mais ágil. Exemplo: A criança de 3 anos pode saltar uma distância de 38 a 60 cm, a de 4 anos pode saltar uma distância de 60 a 84 cm, e a de 5 anos pode correr e dar um salto à distância de 71 a 91 cm.
O desenvolvimento motor tem uma variação em relação à cultura e ao ambiente que a criança vive, pois se ela tiver espaço e oportunidades melhores para aprender e praticar as habilidades motoras, ter uma boa herança genética seu desenvolvimento será mais eficiente.
As habilidades motoras finas ficam mais refinadas, elas aprendem a utilizar seus pequenos músculos realizando desenhos pictográficos, vestindo-se sem ajuda, abotoando uma camisa, comendo com talheres, etc. E a preferência no uso das mãos fica evidenciada aos 3 anos.
Geralmente é nessa fase que a criança passa a ter problemas de sono, elas fazem rituais na hora de ir para cama. Sonambulismo, terrores noturnos e pesadelos são comuns nessa fase, geralmente elas gostam de dormir com a luz acesa e com objetos transicionais (paninho com cheiro da mãe). Urinar na cama é comum, sendo superado sem auxílio.
Sua autodefinição e autodescrição se torna mais complexa nessa fase, ela fala do local onde mora, com quem mora (familiar e animal de estimação), suas habilidades, o que ela faz e faz de melhor. Sua autodescrição o que ela pensa sobre si é quase inseparável do que ela faz.
A criança nessa idade não consegue sentir dois sentimentos ao mesmo tempo, se sente ódio de sua mãe, fica confusa, pois se odeia não tem como amar novamente. Há uma tabela dos níveis de emoções simultâneas da criança, segue abaixo:
Nível 0: Dois sentimentos quaisquer não podem existir (Ex. Feliz e satisfeita).
Nível 1: Duas emoções, só se ambas forem positivas ou negativas e dirigidas ao mesmo alvo (Ex. Se minha amiga brigasse comigo, eu ficaria triste e com raiva).
Nível 2: Duas emoções a alvos diferentes (Ex. Eu fiquei feliz por meu papai sarar e sair do hospital e satisfeita por poder brincar com ele).
Nível 3: Dois sentimentos opostos, alvos diferentes (Ex. Fiquei brava com Caio, por isso o belisquei e fiquei feliz porque papai não bateu em mim).
Nível 4: Sentimentos opostos em relação ao mesmo alvo (Ex. Estou animada por ir para uma escola nova, mas também estou com um pouco de medo).
Segundo Erikson nessa fase a criança passa pela crise: Iniciativa versus Culpa, passam a perceber as diferenças sexuais e a ter mais curiosidade sobre o assunto e se a criança for reprimida ela passa a ter o sentimento de culpa. Se a criança conseguir controlar seus impulsos e conseguir adquirir esses conhecimentos pela sua iniciativa sem serem indevidamente inibidas pela culpa ou pelo medo da punição, ela desenvolve a virtude que é o propósito.
A auto-estima nessa fase está baseado no retorno positivo do adulto, assim a criança faz seu julgamento sobre seu valor em geral. Elas ainda não estão aptas a ordená-las em importância seus próprios julgamentos, e sim a dos adultos. Por isso é muito importante o adulto elogiar sempre o comportamento e as realizações boas da criança.
 O brincar da criança é o trabalho onde crescem e aprendem a usar músculos, onde dominam seus próprios corpos, coordenam a visão e adquirem habilidades em línguas, papéis e emoções. Existem brincadeiras ou jogos mais sociais e menos sociais, portanto é bom que a criança tenha os dois tipos de brincadeiras, pois as menos sociais promovem o desenvolvimento cognitivo, físico e social, demonstram mais independência e maturidade. Já as brincadeiras mais sociais ajudam a criança a se tornar mais interativa e cooperativa.
 O brincar cognitivo da criança está relacionado às brincadeiras de faz de conta, onde a criança tem um retorno positivo de seus pais que conversam e estimulam a criança com brinquedos interativos e imaginativos, sendo assim, elas aprendem a resolver problemas sociais, a ter criatividade, são mais cooperativas, populares e alegres.
CONCLUSÃO
		 QUESTÕES DE ORDEM TEÓRICO- PRÁTICAS
Através da observação realizada em 30 minutos com R.B.E em seu convívio familiar, pudemos verificar que o mesmo é de estatura esguia e atlética o que é comum nessa idade. 
Constatamos que o uso da mão direita é bem definido em todas as atividades realizadas, pois todas as vezes que ia pegar algo ou fazer algo utilizava a mão direita. Quanto as suas habilidades motoras, ao desenhar, ele demonstrou saber fazer formas mais complexas, sendo assim, podemos afirmar que tem coordenação motora fina e utiliza seu desenvolvimento cognitivo da capacidade representacional.
Ainda pode-se afirmar que R.B.E socializa-se muito bem, independente de qual seja a faixa etária. É uma criança desinibida, carinhosa, feliz. Demonstra isto desde o momento em que chegamos e sem nos conhecer, venho nos receber com abraços e beijos
Tem autoconceito bem definido para sua idade. Fala de seus comportamentos concretos e observáveis. Faz apenas autodescrições positivas, afirmando ser bom, ser forte, não ter mais medo de nada.
Sua autodefinição e autodescrição se mostram no momento em que chegamos a casa dele, pois R.B.E nos mostrou todo o quarto com detalhes. Quando ele brinca de atirar o ursinho em seu irmãozinho nota-se que o desenvolvimento sensório motor está mais desenvolvido, existe uma ótima coordenação.
R.B.E com sua imaginação fértil sobre o zumbi atrás da casa, demonstra ter um bom retorno positivo dos pais, pois ele disse que iria matar o zumbi naquela noite ou seja sua auto-estima como pessoa, como o homem da casa está forte, trazendo essa capacidade de acreditar que já pode enfrentar seus problemas sozinho.
R.B.E demonstra suas habilidades motoras finas fazendo desenhos pictográficos e usando suas habilidades com o pião, sempre usando sua mão direita e mais uma vez ele se autodescreve com perfeição dizendo como é bom no que faz.
Quando R.B.E brinca de futebol de botão, ele também utiliza sua habilidade motora fina, porém ele ainda não consegue seguir as regras do jogo, pois sempre quer ganhar. Essa brincadeira do futebol de botão é uma brincadeira mais social, onde ele precisa do outro para jogar e isso ajuda a criança a se tornar mais interativa e cooperativa, assim ele vai aprendendo que nem sempre ele pode ganhar. Esse jogo se enquadra no brincar cognitivo, brincar de faz de conta.
Através dos resultados obtidos neste trabalho de observação, conclui-se que os objetivos propostos formulados a partir do problema foram alcançados.
REFERÊNCIAS:
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA. Disponível em: <http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Crian%C3%A7a/declaracao-dos-direitos-da-crianca.html>. Acesso em: 29 mar. 2013.
PAPALIA, E. D.; OLDS, S. W. ; FELDMAN, R.D. Desenvolvimento Humano.10.ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009. 
ANEXOS
ANEXO A - Declaração dos Direitos da Criança 1959
Adotada pela Assembléia das Nações Unidas de 20 de novembro de 1959 e ratificada pelo Brasil; através do art. 84, inciso XXI, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts. 1º da Lei nº 91, de 28 de agosto de 1935, e 1º do Decreto nº 50.517, de 2 de maio de 1961.
 
 
PREÂMBULO
Considerando que os povos da Nações Unidas, na Carta, reafirmaram sua fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor do ser humano, e resolveram promover o progresso social e melhores condições de vida dentro de uma liberdade mais ampla.
Considerando que as Nações Unidas, na Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamaram que todo homem tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades nela estabelecidos, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição.
Considerando que a criança, em decorrência de sua imaturidade física e mental, precisa de proteção e cuidados especiais, inclusive proteção legal apropriada, antes e depois do nascimento.
Considerando que a necessidade de tal proteção foi enunciada na Declaração dos Direitos da Criança em Genebra, de 1924, e reconhecida na Declaração Universal dos Direitos Humanos e nos estatutos das agências especializadas e organizações internacionais interessadas no bem-estar da criança.
Considerando que a humanidade deve à criança o melhor de seus esforços.
Assim,
A Assembléia Geral,
Proclama esta Declaração dos Direitos da Criança, visando que a criança tenha uma infância feliz e possa gozar, em seu próprio benefício e no da sociedade, os direitos e as liberdades aqui enunciados e apela a que os pais, os homens e as mulheres em sua qualidade de indivíduos, e as organizações voluntárias, as autoridades locais e os Governos nacionais reconheçam estes direitos e se empenhem pela sua observância mediante medidas legislativas e de outra natureza, progressivamente instituídas, de conformidade com os seguintes princípios:
Princípio 1
A criança gozará todos os direitos enunciados nesta Declaração. Todas as crianças, absolutamente sem qualquer exceção,
serão credoras destes direitos, sem distinção ou discriminação por motivo de  raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição, quer sua ou de sua família.
Princípio 2
A criança gozará proteção social e ser-lhe-ão proporcionadas oportunidades e facilidades, por lei e por outros meios, a fim de lhe facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade. Na instituição das leis visando este objetivo levar-se-ão em conta sobretudo, os melhores interesses da criança.
Princípio 3
Desde o nascimento, toda criança terá direito a um nome e a uma nacionalidade.
Princípio 4
A criança gozará os benefícios da previdência social. Terá direito a crescer e criar-se com saúde; para isto, tanto à criança como à mãe, serão proporcionados cuidados e proteções especiais, inclusive adequados cuidados pré e pós-natais. A criança terá direito a alimentação, recreação e assistência médica adequadas.
Princípio 5
À crianças incapacitadas física, mental ou socialmente serão proporcionados o tratamento, a educação e os cuidados especiais exigidos pela sua condição peculiar.
Princípio 6
Para o desenvolvimento completo e harmonioso de sua personalidade, a criança precisa de amor e compreensão. Criar-se-á, sempre que possível, aos cuidados e sob a responsabilidade dos pais e, em qualquer hipótese, num ambiente de afeto e de segurança moral e material, salvo circunstâncias excepcionais, a criança da tenra idade não será apartada da mãe. À sociedade e às autoridades públicas caberá a obrigação de propiciar cuidados especiais às crianças sem família e àquelas que carecem de meios adequados de subsistência. É desejável a prestação de ajuda oficial e de outra natureza em prol da manutenção dos filhos de famílias numerosas.
Princípio 7
A criança terá direito a receber educação, que será gratuita e compulsória pelo menos no grau primário. Ser-lhe-á propiciada uma educação capaz de promover a sua cultura geral e capacitá-la a, em condições de iguais oportunidades, desenvolver as suas aptidões, sua capacidade de emitir juízo e seu senso de responsabilidade moral e social, e a tornar-se um membro útil da sociedade.
Os melhores interesses da criança serão a diretriz a nortear os responsáveis pela sua educação e orientação; esta responsabilidade cabe, em primeiro lugar, aos pais.
A criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando os propósitos mesmos da sua educação; a sociedade e as autoridades públicas empenhar-se-ão em promover o gozo deste direito.
Princípio 8
A criança figurará, em quaisquer circunstâncias, entre os primeiros a receber proteção e socorro.
Princípio 9
A criança gozará  de proteção contra quaisquer formas de negligência, crueldade e exploração. Não será jamais objeto de tráfico, sob qualquer forma.
Não será permitido à criança empregar-se antes da idade mínima conveniente; de nenhuma forma será levada a ou ser-lhe-á permitido empenhar-se em qualquer ocupação ou emprego que lhe prejudique a saúde ou a educação ou que interfira em seu desenvolvimento físico, mental ou moral.
Princípio 10
A criança gozará de proteção contra atos que possam suscitar discriminação racial, religiosa ou de qualquer outra natureza. Criar-se-á num ambiente de compreensão, de tolerância, de amizade entre os povos, de paz e de fraternidade universal e em plena consciência que seu esforço e aptidão devem ser postos a serviço de seus semelhantes.
ANEXO B - Modelo do termo de carta de apresentação entregue aos pais.
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – ICH
CURSO DE PSICOLOGIA
CAMPUS___________________
Carta de Apresentação
À________________________________________
A/C______________________________________
Apresentamos o (a) aluno (a) _______________________________________
RA__________________, regularmente matriculado no Curso de Psicologia, que cursa a disciplina Psicologia do Desenvolvimento: Ciclo Vital do primeiro semestre do Curso de Psicologia da Universidade Paulista (UNIP) tem como proposta proporcionar aos futuros psicólogos a vivência de uma situação de observação de uma criança na faixa etária entre zero a doze anos, em um “ambiente natural” (escola, creches, abrigos, parque, playground ou outra situação que seja familiar a criança), por cerca de meia hora. Este trabalho tem como objetivo introduzir o aluno na prática da observação dos fenômenos do desenvolvimento da criança permitindo que compreenda as dificuldades envolvidas na observação e estudo de crianças.
 Agradecemos antecipadamente a sua colaboração na formação de nossos alunos e colocamo-nos à disposição para maiores esclarecimentos. 
 Bauru, ____ de ______________ de 20___.
_____________________ _________________________ Eliane Silva Gabas	 Ulisses Herrera
Professora responsável		Coordenador do Curso
Autorizo a observação
__________________________________
(Assinatura do responsável e carimbo da instituição)
ANEXO C - Modelo do termo de consentimento livre e esclarecido entregue aos pais da criança observada.
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – ICH
CURSO DE PSICOLOGIA
CAMPUS___________________
CEPPE – Centro de Estudos e Pesquisas em Psicologia e Educação
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
1. Trabalho Teórico-prático: Observação de uma criança.
2. Este trabalho tem como objetivo introduzir o aluno na prática da observação.
3. A observação será realizada em um único encontro, com duração aproximada de 30 minutos, em local previamente agendado com a criança e o responsável. 
4. Garantia de acesso: em qualquer etapa do estudo, você terá acesso aos profissionais responsáveis pela pesquisa para esclarecimento de eventuais dúvidas. O principal investigador é a Professora Eliane Silva Gabas que pode ser encontrado no endereço Rua Luiz Levorato s/n Chácaras Bauruenses. Fone (14) 3312-7000. Se você tiver alguma consideração ou dúvida sobre a ética da pesquisa, entre em contato com o CEPPE – Centro de Estudos e Pesquisas em Psicologia – Rua Dr. Bacelar, 1212 –Vila Clementino – CEP 04026-002 - São Paulo – Capital – tel.: (11) 5586.4204 – e-mail: ceppe@unip.br.
5. Garantia de saída: é garantida a liberdade da retirada de seu consentimento a qualquer momento, deixando de participar deste estudo, sem qualquer prejuízo.
6. Direito de confidencialidade: será preservada sua identidade, assim como as identidades de todas as pessoas por você referidas.
Eu, __________________________________________________________, acredito ter sido suficientemente informado a respeito do que li ou do que foi lido para mim, descrevendo o estudo “Observação de uma criança”. Concordo voluntariamente em participar deste estudo, sabendo que poderei retirar o meu consentimento a qualquer momento, antes ou durante a realização do mesmo, sem penalidades ou prejuízos.
__________________________________ __________________ / /
Assinatura do sujeito/representante legal Local Data
	
Declaro que obtive de forma apropriada e voluntária o Consentimento Livre e Esclarecido deste sujeito ou de seu representante legal para a participação neste estudo.
__________________________________ _________________ / /
Assinatura do responsável pelo estudo (prof.º) Local Data
	
__________________________________ _________________ / /
Assinatura do responsável pelo estudo (aluno) Local Data	
TABELA PARA DISTRIBUIÇÃO DE HORAS 
	APS - 1º SEMESTRE / 2013
	Reunião para a definição do sujeito e do local de observação
	1h
	Contato
com a instituição/responsável pelo sujeito
	1h
	Levantamento de bibliografia sobre elaboração de trabalho
	2 h
	Leitura dos textos sobre como elaborar trabalhos científicos
	3h
	Reunião para debate dos textos lidos e definição de como elaborar o trabalho
	2h
	Contato com a instituição/responsável pelo sujeito e observação
	1h
	Coleta de dados ( mais locomoção ida/volta até o local)
	3 h
	Transcrição individual dos dados coletados
	1 h
	Reunião para leitura e definição da transcrição final dos dados coletados por todos os observadores
	2 h
	Digitação dos dados coletados para análise do professor
	2 h
	Digitação dos dados coletados com as correções feitas pelo professor
	1 h
	Leitura dos textos sobre o período em que o sujeito se encontra
	3 h
	Reunião para debate dos textos lidos e elaboração da introdução
	2h
	Digitação da introdução para análise do professor
	2 h
	Digitação da introdução com as correções feitas pelo professor
	1 h
	Leitura dos textos sobre o período em que o sujeito se encontra
	3h
	Reunião para debate dos textos lidos elaboração do desenvolvimento
	2h
	Digitação do desenvolvimento para análise do professor
	2 h
	Digitação do desenvolvimento com as correções feitas pelo professor
	1 h
	Leitura dos textos sobre o período em que o sujeito se encontra
	3 h
	Reunião para análise e interpretação dos dados à luz dos textos
	3 h
	Leitura dos textos sobre o período em que o sujeito se encontra
	4 h
	Reunião para debate dos textos lidos elaboração da conclusão
	2 h
	Digitação da conclusão para análise do professor
	2 h
	Digitação da conclusão com as correções feitas pelo professor
	1 h
	
	50 horas

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