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Resumo dos tópicos que o valério indicou Camada Protocolo 5.Aplicação HTTP, SMTP, FTP, SSH,Telnet, SIP, RDP, IRC,SNMP, NNTP, POP3, IMAP,BitTorrent, DNS, Ping ... 4.Transporte TCP, UDP, RTP, SCTP,DCCP ... 3.Rede IP (IPv4, IPv6) , ARP, RARP,ICMP, IPsec ... 2.Enlace Ethernet, 802.11 WiFi,IEEE 802.1Q, 802.11g,HDLC, Token ring, FDDI,PPP,Switch ,Frame relay, 1.Física Modem, RDIS, RS232,EIA422, RS449,Bluetooth, USB, ... HTTP O Hypertext Transfer Protocol (HTTP), em português Protocolo de Transferência de Hipertexto, é um protocolo de comunicação (na camada de aplicação segundo o Modelo OSI) utilizado para sistemas de informação de hipermídia, distribuídos e colaborativos.1 Ele é a base para a comunicação de dados da World Wide Web. Hipertexto é o texto estruturado que utiliza ligações lógicas (hiperlinks) entre nós contendo texto. O HTTP é o protocolo para a troca ou transferência de hipertexto. Faz a conversa entre um cliente e um servidor, define estrutura e modo da troca de mensagem. Cliente faz um pedido (request) HTTP Se objeto está no cache, este devolve imediatamente o HTTP Senão, solicita objeto ao servidor de origem, depois devolve a resposta ao cliente. Cliente: recebe e mostra objetos da web Servidor: Envia objetos (sempre em resposta a um request) SMTP Simple Mail Transfer Protocol O SMTP transfere mensagens de servidores de correio remetentes para servidores de correio destinatários. O SMTP é uma tecnologia antiga que possui certas características arcaicas, por exemplo, restringe o corpo de todas as mensagens de correio ao simples formato ASCII de 7 bits. Interface entre servidores “Empurra” mensagem Troca de mensagens (usado) Conexão persistente TCP Transmisssion Control Protocol O modelo do serviço TCP inclui um serviço orientado para conexão e um serviço confiável de transferência de dados. Faz com que o cliente e o servidor troquem informações de controle de camada de transporte antes que as mensagens de camada de aplicação comecem a fluir. Depois da apresentação dizse que existe uma conexão TCP. A conexão é fullduplex (simultânea), visto que os dois processos podem enviar mensagens um ao outro pela conexão ao mesmo tempo. Os processos podem confiar no TCP para a entrega de todos os dados enviados sem erro e na ordem correta. O TCP também inclui um controle de congestionamento(voltado ao bem estar geral da Internet e não ao beneficio direto dos processos comunicantes) que limita a capacidade de transmissão de um processo quando a rede está congestionada. O TCP não garante uma taxa de transmissão mínima, o processo de origem não pode transmitir com a taxa que quiser, pois a taxa é regulada pelo controle de congestionamento. Ele também não garante absolutamente nenhum limite de tempo para que os dados cheguem ao receptor, ele garante a entrega de todos os dados, mas não dá nenhuma garantia quanto à velocidade de entrega ou aos atrasos. Orientado a conexão Transporte confiável necessita de apresentação (handshake) Controle de fluxo Controle de congestionamento Fragmentação de mensagens longas UDP (stream, telefonia internet) User Datagram Protocol Protocolo de transporte simplificado, não orientado para conexão, portanto não há apresentação antes que os dois processos comecem a se comunicar. Provê um serviço não confiável, ele não oferece nenhuma garantia de que a mensagem chegará ao processo receptor e as que realmente chegam podem ser fora de ordem. Não inclui um mecanismo de controle de congestionamento, portanto um processo de origem pode mandar os dados à taxa que quiser. O UDP também não oferece nenhuma garantia quanto a atrasos. garante rapidez aproximar tempo real não há apresentação (handshake) Sem conexão Não confiável Sem controle de fluxo nem congestionamento GBN (detecção de erro no recebimento) GoBackN ARQ é uma instância específica do pedido automático de repetição (ARQ), o qual envia processos contínuos com um número de frames específico pelo tamanho da janela sem receber um pacote de confirmação (ACK) do receptor. É um caso especial do protocolo de janela deslizante que transmite uma janela de tamanho N e recebe uma janela de tamanho 1. O processo de recebimento mantém a faixa de sequência de número no próximo frame e espera receber, e envia o número o qual cada ACK envia. O receptor irá ignorar a frame caso ela não tenha exatamente a sequência de número esperados. Uma vez que o emissor enviou todas as frames da janela, será detectado que todos os frames desde o primeiro frame perdido estão prontos para serem enviados, e irão voltar a sequência de número do último ACK recebido do processo do receptor e a janela será preenchida começando com um frame e continuando o processo novamente. GoBackN ARQ é mais eficiente que o Stopandwait ARQ, pois ao contrário de esperar uma confirmação para cada pacote, a conexão ainda está sendo utilizada como pacotes que estão sendo enviados. Em outras palavras, durante o tempo que seria gasto em espera, mais pacotes estão sendo enviados. No entanto, este método também resulta no envio de frames várias vezes se qualquer frame for perdida ou danificada, ou a reconhecer os ACK perdidos ou danificados, então esse quadro e todos os quadros a seguir na janela (mesmo se eles foram recebidos sem erro) vão ser reenviados. Para evitar isso, o Selective Repeat ARQ pode ser usado. No "VoltaN", o receptor apenas aceita e reconhece o próximo pacote na seqüência. Se vier um pacote fora de seqüência, causado por perda ou atraso, o receptor reenvia o último reconhecimento e descarta o pacote recebido. Ao receber pelo segunda vez um mesmo reconhecimento, o remetente deve reenviar todos os pacotes já enviados depois do pacote duplamente reconhecido. Só reconhece datagramas recebidos na ordem correta Se receber fora de ordem Descarta o pacote (fora da ordem) recebido Reenvia a confirmação do último reconhecido Remetente reenvia todos após ao último aceito SR (detecção de erro no recebimento) Protocolos de retransmissão seletiva evitam retransmissões desnecessárias porque fazem o remetente retransmitir somente os pacotes suspeitos de terem sido recebidos com erro no destinatário. Isto exige que o destinatário reconheça individualmente os pacotes recebidos de modo correto. No algoritmo "Retransmissão seletiva", ao receber um pacote fora de ordem, ele é guardado num buffer de recepção, e é enviado para o remetente mensagem de reconhecimento informando o pacote que (ainda) está faltando na seqüência. O remetente deve reenviar apenas os pacotes assim reclamados. Quando chegam estes no receptor, este o entrega para o usuário, junto com os seguintes, que haviam sido guardados no seu buffer de recepção. Ao receber fora de ordem Guarda o pacote (buffer) Pede os que faltaram Remetente reenvia apenas os pacotes que faltaram Junta td (atrasados e armazenados no buffer) A "Retransmissão seletiva" otimiza a utilização do canal de transmissão, eliminando retransmissão desnecessária, ao custo de ter que prover memória para o buffer. Jáo "VoltaN" dispensa o buffer, mas pode retransmitir pacotes já devidamente entregues sem problema. IPv4 No IPv4, cada endereço IP tem comprimento de 32bits (4bytes), ou seja, há um total de 2³² endereços possíveis. Esses endereços são escritos dessa forma: 192.32.216.9 (192 número decimal equivalente aos primeiros 8 bits do endereço, 32 decimal equivalente ao segundo conjunto de 8 bits do endereço e assim por diante) Este endereço escrito em notação binária é: 11000001 00100000 11011000 00001001 Cada interface em cada hospedeiro e roteador da Internet global tem de ter um endereço IP globalmente exclusivo. Contudo, esses endereços não podem ser escolhidos de qualquer maneira, Uma parte do endereço IP de uma interface será determinada pela subrede à qual ela está conectada. IPv6 Com a escassez dos endereços IPv4 (32 bits), foi desenvolvido o protocolo IPv6: IPv4 IPv6 Os endereços têm 32 bits (4 bytes) de tamanho. Os endereços têm 128 bits (16 bytes) de tamanho. Registros de endereço (A) no DNS mapeiam nomes de hosts para endereços IPv4. Registros de endereço (AAAA) no DNS mapeiam nomes de hosts para endereços IPv6. Registros do tipo Pointer (PTR) no domínio INADDR.ARPA DNS mapeiam endereços IPv4 addresses para nomes de hosts. Registros do tipo Pointer (PTR) no domínio IP6.ARPA DNS mapeiam endereços IPv6 para nomes de hosts. IPSec é opcional e deverá ser suportado externamente. O suporte ao IPSec não é opcional. O cabeçalho não identifica o fluxo de caminho ou tipo de tráfego para tratamento de QoS pelos roteadores. O cabeçalho contém o campo Flow Label,que identifica o caminho e associa datagramas que fazem parte da comunicação entre duas aplicações e o campo Traffic Class,que assinala a classe do serviço e permite tratamento de QoS pelo roteador. Tanto os roteadores quanto o host de envio fragmentam os pacotes. Os roteadores não suportam a fragmentação de pacotes. O host de envio efetua a fragmentação de pacotes. O cabeçalho inclui o Checksum,campo de verificação para o cabeçalho do datagrama. O cabeçalho não inclui o campo Checksum. O cabeçalho incluí opções. Dados adicionais são suportados através de cabeçalhos de extensão. ARP usa pedidos de broadcast ARP para resolver endereços IP para endereços MAC/Hardware. Utiliza mensagens Multicast Neighbor Solicitation para resolver os endereços IP para endereços MAC. O Internet Group Management Protocol (IGMP) gerencia os membros de grupos de subrede locais. As mensagens Multicast Listener Discovery (MLD) gerenciam os membros em grupos de subrede locais. Endereços de Broadcast são usados para enviar tráfego a todo os nós de uma subrede. O IPv6 usa um escopo de endereço multicast linklocal para todos os nós. Pode ser configurado manualmente ou por DHCP. Não requer configuração manual ou DHCP. Deve suportar um tamanho de pacote de 576byte (possivelmente fragmentado). Deve suportar um tamanho de pacote de 1280byte (sem fragmentação). Endereçamento com IP número do ip/número bits imutaveis 192.168.1.0/24 Os 24 bits mais significativos não mudam. portanto 192.168.1 não muda somente o 0 (zero). 200.145.128.0/21 Os 21 bits mais siginificativos não mudam, portanto ele pode variar de 200.145.128 até 200.145.132 Tabelas de Roteamento Subrede Prefixo em bits ID interface sub rede com final .0 bits até /(qtos bits) Relacionada a saida do roteador tá estranho mas foi como eu consegui pensar NAT LAN WAN IP de quem faz request, porta IP da sub rede do roteador da subrede, porta tá estranho mas foi como eu consegui pensar Protocolo ARP O protocolo ARP tem um papel fundamental entre os protocolos da camada Internet da sequência TCP/IP, porque permite conhecer o endereço físico de uma placa de rede que corresponde a um endereço IP; é para isto que se chama Protocolo de resolução de endereço (em inglês ARP significa Address Resolution Protocol). Tradução entre MAC e IP Alguns aspectos são análogos ao DNS (!= ARP é apenas para uso dos nós na subrede) OSPF ( LS ) O OSPF é um protocolo especialmente projetado para o ambiente TCP/IP para ser usado internamente ao AS. Sua transmissão é baseada no Link State Routing Protocol e a busca pelo menor caminho é computada localmente, usando o algorítmo Shortest Path First SPF. Uso interno Algoritmo LS Busca menor caminho (SPF) RIP ( DV ) O protocolo RIP (Routing Information Protocol) utiliza o algorítmo vetordistância. Este algorítmo é responsável pela construção de uma tabela que informa as rotas possíveis dentro do AS. algoritmo de vetor de distância métrica de distância: # de saltos (máx. = 15 saltos) vetores de distância: trocados entre vizinhos a cada 30 s por meio de mensagem de resposta (também conhecida como anúncio RIP) se nenhum anúncio for ouvido após 180 s > vizinho/enlace declarado morto LS Nos algoritmos LS, cada roteador tem que seguir alguns procedimentos descritos abaixo. 1. Identificar os roteadores que estão fisicamente conectados a ele e receber seus endereços IP. 2. Quando um roteador inicia seu trabalho, ele envia, primeiramente, um pacote com um "ALO" para a rede. Cada roteador que recebe este pacote responde com uma mensagem que contém seu endereço de IP. 3. Medir o tempo de atraso (ou quaisquer outros parâmetros importantes da rede, como média de tráfego) para roteadores vizinhos. Para poder fazer isto, os roteadores enviam pacotes de eco pela rede. Todos os roteadores que recebem estes pacotes respondem com um pacote de resposta. Dividindo o tempo de percurso por 2, os roteadores podem contar o tempo de atraso (tempo de percurso é a medida do atraso na rede, encontrado pelo tempo que um pacote de dados ricocheteou em algum host remoto). Perceba que este tempo inclui tanto o tempo de transmissão como o tempo de processamento. O tempo que leva o pacote a atingir o seu destino e o tempo que leva o receptor para processálo e responder. 4. Transmitir suas informações pela rede para outros roteadores e receber as informações dos outros roteadores. 5. Nesta etapa, todos os roteadores compartilham seu conhecimento e transmitem suas informações uns aos outros. Desta forma, cada roteador pode conhecer a estrutura e o estado da rede. 6. Usandose um algoritmo apropriado, identificase a melhor rota entre dois nós da rede. 7. Nesta etapa, os roteadores escolhem o melhor caminho para cada nó. Eles fazem isto usando um algoritmo, como o algoritmo de menor caminho de Dijkstra. Neste algoritmo, um roteador, com base nas informações colhidas de outros roteadores, constrói um grafo da rede. Este grafo mostra a localização dos roteadores na rede e suas ligações uns com os outros. Cada enlace é rotulado com um número chamadopeso ou custo. Este número é uma relação entre o tempo de atraso, média do tráfego e ocasionalmente o simples número de saltos entre os nós. Por exemplo, se houver duas ligações entre um nó e um destino, o roteador escolhe a ligação com menor peso. DV Protocolos baseados no algoritmo vetordistância prevêem que cada nó que participa do roteamento deve conter uma tabela informando a melhor distância conhecida e que linha utilizar para chegar até lá. Esta tabela possui uma entrada para cada roteador da subrede. Cada entrada deve conter as seguintes informações: ● Endereço à Endereço IP do host ou da rede (por meio do roteador); ● Roteador à O primeiro roteador na rota do destino; ● Interface à A rede física que deve ser usada para alcançar o primeiro roteador; ● Métrica(ou custo) à Um númeroindicando a distância ao destino (de 1 a 15); ● Tempo à Quando a entrada foi atualizada pela última vez. Ethernet (CSMACD) CSMA/CD (carrier sense multiple access/collision detection) CD (collision detection) defines what happens when two devices sense a clear channel, then attempt to transmit at the same time. A collision occurs, and both devices stop transmission, wait for a random amount of time, then retransmit. This is the technique used to access the 802.3 Ethernet network channel. This method handles collisions as they occur, but if the bus is constantly busy, collisions can occur so often that performance drops drastically. It is estimated that network traffic must be less than 40 percent of the bus capacity for the network to operate efficiently. If distances are long, time lags occur that may result in inappropriate carrier sensing, and hence collisions. Explicação do Kurose : https://www.dropbox.com/s/vp9shqg1ibxa4j5/CSMA.docx 802.11(CSMACA) CSMA/CA (carrier sense multiple access/collision avoidance) In CA (collision avoidance), collisions are avoided because each node signals its intent to transmit before actually doing so. This method is not popular because it requires excessive overhead that reduces performance. Explicação do Kurose: https://www.dropbox.com/s/abmmaxp0n0f9ctp/802.docx
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