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1º TEMA

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1º TEMA: A Dança enquanto conteúdo da educação física escolar.
A DANÇA ENQUANTO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Sílvia Azevedo Sousa1 Samara Queiroz do Nascimento Florêncio2 Pierre Normando Gomes da Silva3 RESUMO A Educação Física constituiu enquanto conteúdos historicamente construído, a ginástica, o jogo, o esporte e a dança, consideramos a partir dos autores que a mesma deve ser considerada como conteúdo que faz parte da formação do ser humano. Objetivamos analisar se a dança está presente enquanto conteúdo da Educação Física nas escolas públicas da Paraíba. A pesquisa qualitativa caracteriza-se como uma pesquisa de campo, descritiva. O instrumento de coleta foi entrevista semi-estruturada, realizada com professores de Educação Física da cidade de João Pessoa e de Campina Grande, Paraíba. A análise dos dados se deu a partir da análise de conteúdo (ANDEREGG, 1978). O conteúdo dança não é vivenciado nas escolas de Campina Grande, e sim em João Pessoa, porém encontramos lacunas no que diz respeito a organização do conteúdo, essa diferença se dá devido à condições de qualificação profissional e formação continuada dos professores, mostrando que em Campina Grande a falta de incentivo do poder público. As qualificações precisam articular-se de forma mais reflexiva na elaboração de planejamentos, para que este conteúdo possa participar na construção formativa do ser humano. Palavras-chave: dança, educação física, formação Profissional
INTRODUÇÃO Ao longo de sua historicidade a Educação Física já vem atrelada às atividades que trabalham o corpo e o movimento nas suas diversas perspectivas. Focamos nesse instante o nosso olhar para os seus conteúdos educacionais que estão atrelados a ginástica, o jogo, o esporte e a dança (Oliveira, 2004; Coletivo de autores, 1992). Embora não estejamos tomando como embasamento teórico o coletivo de autores (1992) para pensar a Educação Física, o utilizamos para pensar quais conteúdos fazem parte dessa disciplina ao longo do tempo, que junto aos Parâmetros Curriculares Nacionais -PCNs (2001) compreendem que trabalham com a cultura corporal. Uma prática pedagógica que, no âmbito escolar, tematiza formas de atividades expressivas corporais como: jogo, esporte, dança, ginástica e lutas. Fica evidente a partir de Oliveira (2004), Coletivo de autores (1992), Darido (2005) a forte influência que a ginástica, o jogo e o esporte traz da Corrente Francesa para a educação física, porém, a dança embora compreendida como importante atividade para o homem, não deixa claro como e de que forma esta alicerçada nessa área. Oliveira (2004) ao retratar o movimento na história da humanidade, referencia a dança como uma atividade que fazia parte da vida do homem primitivo, afirmando que: Uma das atividades físicas mais significativas para o homem antigo foi a dança. Utilizada como forma de exibir suas qualidades físicas e de expressar os seus sentimentos, era praticada por todos os povos, desde o paleolítico superior (60 000 a.C). A dança primitiva podia ter características eminentemente lúdicas como também um caráter ritualístico, onde havia demonstrações de alegria pela caça e pesca feliz ou a dramatização de qualquer evento que merecesse destaque, como os nascimentos e funerais. Além disso, os primeiros povos perceberam que o exercício corporal, produzindo uma excitação interior, podia levá-los a estados alterados de consciência. Acompanhadas por ruídos que tinham por fim exorcizar os maus espíritos, estas danças duravam horas ou mesmo dias, levando os seus praticantes a acreditar estarem entrando em contato com o poder dos deuses. As danças representavam um papel fundamental no processo da Educação, na medida em que se faziam presentes em todos os ritos que preparavam os jovens para a vida social. Este fato evidenciava-se nas danças rituais a partir do culto, pois a religião era a única preocupação sistemática na educação primitiva (p.08). Segundo os autores “no âmbito da escola, os exercícios físicos na forma cultural de jogos, ginástica, dança, equitação surgem na Europa no final do século XVIII e 3 início do século XIX. Esse é o tempo e o espaço da formação dos sistemas nacionais de ensino característicos da sociedade burguesa daquele período” (p.34). Podemos perceber segundo os autores que já nesse período surge a dança atrelada ao ensino da Educação Física. Oliveira (2004, p.17) também parte dessa idéia afirmando que após a época do afastamento das atividades físicas na idade média o renascimento faz “a Educação Física reintroduzir-se nesses currículos elitistas, onde os exercícios físicos - o salto, a corrida, a natação, a luta, a equitação, o jogo da pelota, a dança e a pesca - constituem-se em prioridades para o ideal da educação cortesã”. Muito embora a dança tenha sido retratada nesse momento ligada à educação sob a ótica da Educação Física, ao retratar a Educação Física escolar partindo das correntes e destacando seu ensino no Brasil sobressai os aspectos higienistas, de saúde, e posteriormente o esporte como construções históricas dessa disciplina. Segundo Oliveira (2004) renascentistas como Da Vinci, Rabelais, Montaigne foram precursores de uma nova tendência e avalizaram a inclusão da ginástica, jogos e esportes nas escolas. Suas idéias fertilizaram o campo na segunda metade do século XVIII, fundamentando os alicerces da Educação Física escolar. Segundo o autor outro momento em que a dança se aproxima da Educação Física foi no século XX, por intermédio da ginásticas. Uma tendência artística, de origem alemã, recebe contribuições do teatro, dança e música. Os artistas libertaram-se dos modelos impostos e foram estimulados à execução dos movimentos naturais e espontâneos, expressando suas emoções autenticamente. Essas experiências foram transferidas para a Educação Física, surgindo sistemas de ginástica que, apesar de rítmicos, não eram dança. (OLIVEIRA, 2004, p.21) Talvez esteja ai, a aproximação mais real entre a dança e a Educação Física, porém estando ligada a ginástica. Darido (2005) remonta a dança na Educação física no ano de 1984 quando a inclusão da Educação Física se deu oficialmente na escola no Brasil ainda no século XIX, em 1851, com a reforma Couto Ferraz. Miranda (1991) porém afirma que a inserção da dança no âmbito formal se deu após o início do século XX, acrescentando que essa inserção se deu por intermédio de professoras de Educação Física de escolas primárias (termo utilizado na época) que utilizavam a dança em jogos com música, em algumas atividades rítmicas e, ainda, na forma de danças folclóricas. 4 As aulas de dança nas aulas de Educação Física ficavam restritas às aulas femininas, com o incentivo de preservar, nas mulheres, a graciosidade, a feminilidade e ainda de mantê-las sadias e preparadas para a maternidade. As aulas de dança como afirmou Oliveira (2004) geralmente estavam atreladas à ginástica rítmica. Gaspari (2004) destaca a dificuldade, na época, em diferenciarem-se a dança da ginástica rítmica, uma vez que a ginástica, oferecida para as mulheres, utilizava inúmeros elementos da dança. Dança e ginástica confundem-se e completam-se durante longo período de vivência da Educação Física nas escolas, até que uma ruptura mais clara ocorre por volta de 1960. Embora o autor date esta ruptura por volta de 1960, Oliveira (2004) aponta que já em 1854 após a aprovação da reforma do primário e do secundário, a ginástica passou a ser uma disciplina obrigatória no primário e a dança no secundário. Embora não se tenha certeza da data em que ambas se separam nos currículos o que se compreende é que a ginástica rítmica passa a ser entendida como modalidade competitiva feminina e ganha status no mundo esportivo. A dança, centrada mais nas características do espetáculo e influenciada pela dança moderna, enquanto a ginástica, por sua vez, situada mais no universo competitivo do esporte (EHRENBERG, 2008). Como se percebeu as aulas de Educação Física, seguia aos ideais da época, onde a formação do homem sadio, forte, militar era o objetivo que permeavamas aulas, para as mulheres, o objetivo era preparar para uma boa gestação, dar ao corpo um perfil perfeito para a maternidade, o que fazia com que as aulas fossem separadas por gênero. Porém, com o aparecimento das aulas mistas, a dança perde espaço dentro da escola, por trazer apenas esse caráter feminino (EHRENBERG, 2008). Talvez esteja ai a razão porque até os dias atuais, esteja enraizado o pré-conceito de que dança é atividade para mulher, e também porque nas aulas de Educação Física só tenha lugar para atividades que tratem o esporte, o jogo e a luta. Como afirma Ehrenberg (2008) ainda parecem não estar claras as formas e maneiras de vivenciar a dança nas aulas de Educação Física com a convicção de que a dança pode e deve ser entendida como uma das manifestações da cultura corporal e que, portanto, deve ser entendida como objeto de estudo da Educação Física. Embora seja visível a relação que a dança tem com a Educação Física ao longo de sua historicidade, a escola ainda mantém as portas fechadas para compreendê-la enquanto conteúdo que faz parte da formação do ser humano. Assim, indaga-se: Será que a escola vem tratando a dança dentro da Educação Física? Logo, teremos como 5 objetivo da pesquisa analisar se a dança vem sendo tratada enquanto conteúdo da Educação Física nas escolas públicas da Paraíba.
2º TEMA: Alunos com Síndrome de Down nas aulas de Educação Física
A Educação Física Escolar e a inclusão de alunos com SD
    A proposta da Educação Física Escolar é inserir a criança em meio à cultura corporal do movimento, para que ela possa compreender, aprender e desenvolver suas habilidades, percebendo o meio ambiente e as adaptações que o mundo oferece. A disciplina tem o dever de proporcionar ao aluno práticas que desenvolvam suas dimensões cognitivas, afetivas, motoras e socioculturais.
    A educação é um direito para todos os alunos com ou sem qualquer tipo de deficiência. Quanto ao que se refere à Inclusão Escolar de crianças com algum tipo de deficiência, independente de qual seja, é dever do professor fazer todo o possível para que todos os alunos aprendam e progridam.
    A inclusão não pode e nem deve ser encarada como uma forma negativa de desafio e, sim apenas como uma consciência sobre as diferenças individuais de cada criança, tal como explica Flórez (1997, p.6), “[...] a dificuldade para aprender não deve ser considerada como algo generalizável a todo tipo de aprendizagem, mas parcelável”. Isto significa -como afirma Mazzotta (1982, p.15), “que nem todas as condutas são afetadas pela deficiência. Para isso, é preciso procurar e esgotar todos os métodos e meios de ensino que permitam aos alunos aprender e alcançar os objetivos educativos, motivando-os a sempre buscar seu melhor”.
    A criança com SD, apesar de ter várias de suas características físicas e psicológicas limitadas, tem uma comprovada capacidade de aprender. A adaptação educativa dos métodos e avaliações faz com que haja progresso dentro do contexto educacional. A criança com SD tem uma maior facilidade de aprendizado, quando há repetições de atividades antes de modificá-las. As imitações também facilitam, pois além de serem divertidas para as crianças elas acabam por copiarem os movimentos.
    Elogiar a criança durante uma brincadeira que foi executada de forma correta, evita que a mesma fique frustrada, por exemplo, durante uma atividade que precise ser utilizado os dedos como ato de pinçar, devido a suas limitações, ao não conseguir fazer o movimento a criança com SD, pode lançar o brinquedo, e ao chegar nesse estágio fica um tanto quanto complicado retirá-la do mesmo, porém a música, a dança e movimentos corporais podem ajudar a acalmá-las. Por tanto, talvez seja necessário evitar brinquedos e atividades que não sejam compatíveis as limitações. A segurança das crianças e o acompanhamento de perto das atividades realizadas, garantem o primeiro estágio de desenvolvimento, a avaliação do professor, quanto às maiores dificuldades da criança é o que irá facilitar quanto aos métodos e atividades a serem desenvolvidas.
    É fundamental, que ao se iniciar um processo de atividades para crianças com SD, seja considerado todo o seu contexto sociocultural, suas deficiências corporais, enfim, suas potencialidades. Para que seja construído um trabalho focado no desenvolvimento individual, garantindo o direito ao aprendizado e a cidadania.
    Portanto o professor de Educação Física pode buscar atividades que sejam compatíveis para o desenvolvimento das crianças com SD, junto às outras crianças, para que haja a socialização e um bom desempenho no aprendizado cognitivo e corporal das mesmas, sem que tenha maiores problemas.
Desenvolvimento das atividades
    Algumas problemáticas são encontradas nas crianças com SD, segue alguns cuidados que se deve tomar ao aplicar algumas atividades:
    Instabilidade atlanto-axial (IAA) – É o aumento da distância entre duas vértebras da coluna cervical (C1 e C2), localizada na parte superior do pescoço, que deve ter uma distância entre 1 a 4 mm, para ser considerada dentro da normalidade, acima de 5 mm , o mesmo deverá ter maiores cuidados pois suas funções básicas não serão exercidas com eficiência, na qual será a proteção medular. Neste caso o docente deverá estar atento aos possíveis sintomas como: torcicolos frequentes, postura anormal da cabeça, dor localizada, em casos mais graves deteriorização motora progressiva, que pode levar o aluno a ter dificuldades para andar e posteriormente se tornar dependente para todas as atividades. Atividades contraindicadas seriam: alguns estilos de natação, como borboleta e peito; ginástica artística, por causa dos rolamentos, saltos de aparelhos e quaisquer outros exercícios que coloquem sobre pressão a cabeça e/ou pescoço. Devendo ressaltar que o indivíduo de IAA, deverá fazer atividades físicas tendo como exceção somente as atividades acima citadas.
Conclusão
    O processo de ensino-aprendizagem da Educação Física deverá estabelecer uma prática que contextualize a realidade do aluno, cabe ao professor oferecer meios e estratégias proporcionando o desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo do aluno com esta síndrome, propiciando a construção de conhecimento e habilidades mais complexas, isso dependerá das vivências e experiências proporcionadas aos alunos na aula. Nesse pressuposto entende-se que a Educação Física Escolar desempenha um papel fundamental de inclusão social, quando articulada a sua prática pedagógica está a construção e adaptação de diferentes estratégias a serem utilizadas, para que ocorram relações afetivas entre alunos ditos “normais” e com SD.
    Neste caso, o professor de Educação Física, precisa aprimorar seus conhecimentos, para que as aulas sejam dinâmicas, criativas e motivadoras, lembrando-se de sempre aplicar as devidas precauções, superando problemas e dificuldades.
Referências bibliográficas
BOCCARDI, D. Programa de intervenção motora lúdica inclusiva: Análise motora e social de casos específicos de Deficiência Mental, Síndrome do X-Frágil, Síndrome de Down e criança típica. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Educação Física, 2003.
BRASIL. Constituição Federal do Brasil. Brasília: Congresso Nacional. (1989). LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 5ª edição, Brasília: câmara, 2010.
FLÓREZ, J. Patología cerebral y aprendizaje en el síndrome de Down. In: FLÓREZ, J. TRONCOSO, M.V. (Orgs). Síndrome de Down y Educación. Santander, Espanha: Masson, p. 37-60, 1997.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 14. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.
NADER, S. Preparando o caminho da inclusão: dissolvendo mitos e preconceitos em relação às pessoas com Síndrome de Down. Rev. Bras. Ed. Esp.2003, v.9, p 57-78.
PATRÍCIA, D.C. APODOCA, R, L. O que são adaptações curriculares. Disponível em www.movimentodown.org.br/node.Acesso em mar. de 2012.
PESSOTTI, I. Deficiência mental: da superstição à ciência. São Paulo: T. A. Queiroz: Editora da Universidade de São Paulo, 1984.
PUESCHEL, Siegfried. Síndrome de Down: guia para pais e educadores. 4ª ed. São Paulo: Papilos, 1999.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. LEI Nº 9.696, DE 1 DE SETEMBRO DE 1998.
SILVA, R.D. Intervenções na Educação Física em crianças com Síndrome de Down, Revista da Educação Física/UEM Maringá, v. 12, n. 1, p. 69-76, 1. sem. 2001.
WUO, S.A. A construção social da Síndrome de Down. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2006.
http://www.efdeportes.com/efd180/sindrome-de-down-na-educacao-fisica.htm
3º PARTE – PESQUISA DE CAMPO: Entrevista na escola TEMA: O trabalho com alunos com deficiência nas aulas de educação física. Nesse momento, vocês deverão ir a campo com o intuito de levantar dados sobre a realidade do trabalho pedagógico dos professores de educação física com alunos com deficiência, os cuidados com primeiros socorros e saúde. Procure uma (1) escola para a realização da entrevista. Caso na escola existam alunos com deficiência dê preferência para a aplicação do questionário junto ao professor de educação física que trabalha com esses alunos. Escolha dois (2) professores de educação física para aplicação do questionário. UNOPAR VIRTUAL Curso de Graduação em Educação Física OBS: caso na escola escolhida tenha apenas um professor de educação física, deverá ser procurada uma segunda escola para aplicar o questionário para o segundo professor. As entrevistas devem ser registradas. Anotem as respostas respeitando ao máximo as falas dos professores entrevistados. Segue o roteiro para a entrevista: Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência? Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos? Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? Quais foram as deficiências com as quais você trabalhou? (Caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência. Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência? Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência? Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física? Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim? Durante a graduação teve alguma disciplina sobre primeiros socorroso? Após a entrevista: Transcreva as entrevistas (copiem as perguntas e as respostas dos professores) para um arquivo Word. A partir da literatura pesquisada na produção textual, reflitam sobre as respostas dadas pelo professor e elaborem um texto de no mínimo 2 (duas) e no máximo 3 (três) páginas, contendo a análise e as considerações do grupo sobre a fala dos professores. Inclua a transcrição das entrevistas ao final do trabalho, em ANEXO.

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