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EMOÇÕES

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São múltiplas reações, internas e externas, acionadas por circunstâncias externas. Uma emoção pode ser ativada de diversas formas diferentes. Devem ser consideradas as emoções ‘positivas’ – Alivio, felicidade, amor – e as ‘negativas’ – Inveja, ciúmes, culpa. 
São tão fundamentais para a experiência humana e para os encontros sociais bem-sucedidos que consideramos aqueles que parecem não tê-las, desumanos.
Costumam ser breves e diferem de ‘motivação’ e ‘humor’. Enquanto motivação é alguma ação em resposta a algo pessoal, interno da pessoa, a emoção vem normalmente depois de uma interação externa. Humor é algo contínuo de cada pessoa, além de pessoal. Têm ligações mas não são as mesmas coisas.
O Transtorno de Personalidade antissocial, é caracterizado por déficits nas reações emocionais normais – especialmente para a vergonha, a culpa e o medo – bem como déficits na empatia pelas emoções dos outros. Sendo ‘empatia’ a habilidade de se colocar na situação do outro. Quem sofre disso, é comumente chamado de psicopata ou sociopata. Clínicos dizem que eles têm só “protoemoções”, que são respostas primitivas para necessidades imediatas como fome, sono, dor.
As emoções são reações adaptativas: Medo prepara a pessoa para a sobrevivência, auxilia nas formações sociais.
Podemos aprender a temer qualquer coisa, por experiência ou modelação: Seres humanos podem ter maior facilidade de temer coisas como cobras e aranhas, por questões de sobrevivência de gerações passadas.
Descarregar os sentimentos, pode aliviar ou gerar mais intensidade. É adequada ou desadequada, dependendo do contexto.
Pesquisas apontam que pessoas mais felizes tendem a ter mais facilidade de conseguir emprego, melhor status, parceiras, casamentos mais felizes. Tendem a ser mais seguras.
Teoria Oposta de Solomon: Geralmente uma emoção forte, gera uma oposta a ela posteriormente. Não se deve generalizar.
Adaptação ao Nível de Experiencia: Qualquer conquista gera um prazer, que depois de um tempo, desaparece. Respeita a HOMEOSTASE, que dita manter um equilíbrio, um padrão. No caso, cada pessoa tem um padrão de humor, esse ‘prazer’ vai dar uma alterada nesse padrão durante um tempo mas depois, ocorre a homeostase e volta ao padrão.
Emoções são comparativas: Toda emoção tem diferentes intensidades e graus, difere de pessoa para pessoa.
Podemos experimentar reações fisiológicas antes da avaliação cognitiva, dependendo dos comandos neurais. Ou seja, ter reações físicas, antes do medo ou felicidade.
Emoções negativas, ocorrem no hemisfério direito. Positivas, no esquerdo.
O ‘Poligrafo (Detector de Mentiras)’ mede as reações fisiológicas por meio de perguntas-controle. Não é confiável porque há quem consiga mentir, controlando seus estímulos fisiológicos, assim enganando o detector.
Os homens e mulheres diferem mais na expressão das emoções, do que na experiência subjetiva das próprias. Quando as diferenças de gênero emergem, elas podem ser frequentemente remontadas para as diferenças nos estereótipos de gênero. Isso sugere que as emoções podem ser um meio por intermédio do qual homens e mulheres “fazem gênero”.
As “emoções” se dividem principalmente em 3 etapas: Mudanças corporais internas; Comportamento expressivo; e Respostas as emoções. Há também outras 3, que são complementares: Avaliação Cognitiva, Experiencia Subjetiva, Tendências de Pensamento e Ação.
AS ‘COMPLEMENTARES’ NÃO FORAM CITADAS PELO PROFESSOR, ENTÃO REALMENTE NÃO SEI SE VAI CAIR EM PROVA...NA DÚVIDA, BORA ESTUDAR :]
MUDANÇAS CORPORAIS INTERNAS
São as respostas fisiológicas às emoções, envolvem os batimentos cardíacos, respiração, pressão sanguínea, et cetera.
Quando vivenciamos determinadas emoções intensamente, como medo ou raiva, podemos estar cientes de algumas mudanças corporais como a alteração da frequência cardíaca e as pernas bambas. É o Sistema nervoso simpático que é responsável por essas mudanças afim de preparar nosso corpo para as ações que seguiriam. Enquanto esse sistema acelera o corpo a produzir energia, existe o sistema nervoso parassimpático, que retorna o ritmo ao normal, afim de conservar energia. O hipotálamo e a amigdala cerebral, são os responsáveis dentro do sistema nervoso central pela avaliação das situações e ativação dos mecanismos anteriores.
As emoções positivas, tendem a recuperar a excitação causada pelas negativas. Ou seja, produzem pouca mudança corpórea interna e ameniza todo o êxtase e bagunça ocasionada pelas negativas.
Percepção Visceral é a percepção da nossa própria emoção, do quão intensa é/está.
Cada determinada emoção, segundo James –Lange, produz uma certa porção de reações fisiológicas, tanto em intensidade quanto em quantidade. Sendo que cada emoção negativa, apresenta mais reações.
COMPORTAMENTO EXPRESSIVO
São as reações que apresentamos, devido a emoção, que podem ser gestos, mudança de fisionomia e expressão facial.
Gestos são culturais, expressões faciais são universais.
Embora a musculatura facial varie entre as pessoas, os músculos necessários para produzir/passar emoções são constantes universalmente. Sugere-se que a face evoluiu a passar emoções e o cérebro a decodificar o que significam.
Darwin explicou que a emoção era algo importante e evolucionário, logo que os primeiros humanos não tinham linguagem, se expressando por gestos emotivos. Além de possuir um valor de sobrevivência para as espécies: Parecer assustado pode alertar os outros de que o perigo está presente, perceber que alguém está com raiva nos alerta de que ele pode ser agressivo, enquanto quem sorri passa a ideia de segurança e atração. 
O feedback facial dita que as expressões faciais enviam estímulos correlatos ao cérebro, ou seja, fisionomia triste tende a causar tristeza, fisionomia feliz gera uma sensação de felicidade. As expressões contribuem para a experiência subjetiva da emoção. Portanto, acredita que a ‘empatia’ possa ser aprendida através de bons costumes.
RESPOSTAS AS EMOÇÕES
Em essência, é como as pessoas regulam, interpretam, reagem e/ou lidam com suas próprias emoções ou com a situação que as acionou.
A regulação da emoção pode ser considerada um componente no processo emocional, já que sempre temos reações a nossas emoções e objetivos, além de as vezes querermos intensificar alguma emoção, seja ela positiva ou negativa. Uma parte considerável da socialização é direcionada ao ensino para crianças de como regular suas emoções:
Os pais ensinam os filhos a reagir de determinadas formas, dependendo da situação, como por exemplo ao receber um presente: Nunca se pode apresentar um desapontamento, ainda mais para familiares que a sociedade dita como insubstituives e respeitáveis.
Existem muitas formas de regular a emoção, é algo pessoal. Suponha que você tenha brigado com alguém querido, está com raiva mas quer ficar bem:
Você pode ocupar a cabeça com outras coisas, para esquecer o descontentamento se distraindo com outra coisa.
Poderia confrontar seu sentimento reavaliando a situação como melhor que pensou na ocasião, se havia razão em ficar bravo pelo que ocorreu, se não levou tão para o lado pessoal, pensar se a pessoa não tinha razão.
Ou você pode conversar com a pessoa e se resolverem, falando sobre todos os tópicos que foram envolvidos e chegando a uma conclusão para a briga.
Essas são estratégias de regulação, são classificadas em cognitivas ou comportamentais, desvio ou envolvimento.
As respostas às emoções, sejam estratégicas ou instintivas, podem influenciar os outros componentes da emoção, direta ou indiretamente.
AVALIAÇÃO COGNITIVA
É como avaliamos, subjetivamente, o significado determinadas circunstancias. Afetam a qualidade e intensidade da emoção.
Meio de analisar a interação ‘pessoa-ambiente’ afim de ver se vai de encontro a seus objetivos e bem-estar. Em caso afirmativo, a avaliação torna a circunstância objetiva em algo pessoalmente significativo a pessoa. Esse significado pessoal, determina o tipo de emoção e a tua intensidade. As avaliações cognitivas são amplamente responsáveis peladiferenciação das emoções.
Teoria de dois fatores: As emoções foram consideradas como o resultado da combinação de dois fatores – um estado inicial de excitação não explicada mais uma explicação cognitiva para a excitação. Pessoas que tem uma explicação fisiológica para alguma excitação ou emoção, tendem a estar menos influenciáveis pela situação do que aqueles que não tem uma explicação. Excitação intensifica a emoção.
Atribuição incorreta da excitação: Significa que a excitação fisiológica prolongada – como a de subir lances de escada rapidamente, pode ser erroneamente atribuída a circunstancias subsequentes – como alguma observação ambígua, “belo penteado”, e intensificar as reações emocionais para tais circunstancias.
Existem duas teorias relacionadas ao processo de avaliação:
Teoria de avaliação minimalista: Reduz o número de dimensões cognitivas ao mínimo, tendo como base temas fundamentais.
Existem determinadas transações humanas fundamentais que resultam em emoções especificas. Lazarus identifica essas transações como temas relacionais centrais. Um tema relacional central representa o significado pessoal que resulta de um modelo particular de avaliação sobre uma relação pessoa-ambiente especifica.
Teoria de avaliação dimensional: Identificam uma variedade de dimensões cognitivas consideradas suficientes para responder por diferenças entre as emoções.
Uma dimensão é o desejo por um acontecimento previsto e a outra é a concretização dele. Quando combinamos essas duas dimensões, obtemos as quatro avaliações possíveis, e cada uma delas parece produzir uma emoção diferente. Quando um acontecimento desejado ocorre, como se apaixonar, vivenciamos a alegria; quando um acontecimento desejado não ocorre, como a amada não te amar, vivenciamos a aflição; e quando um acontecimento indesejado não ocorre, vivenciamos o alivio.
Muitos debates entre teóricos da emoção discutiram se o processo de avaliação necessariamente ocorre de forma consciente e proposital. Estudos sugerem que as avaliações podem ocorrer em níveis inconscientes também, fazendo as pessoas vivenciarem emoções por razões desconhecidas a elas.
Uma sugestão a questão é: Apenas as avaliações mais rudimentares de valência (“Isso é bom ou ruim para mim?”) e urgência (“Devo responder rápido?”) são feitas fora da consciência. Enquanto, avaliações mais complexas resultam de processos conscientes.
Dados sugerem que a amigdala cerebral monitora os estímulos que dão origem à emoção em um nível automático e inconsciente.
EXPERIÊNCIAS SUBJETIVAS
Experiência pessoal que cada um tira de cada emoção, baseada em antigas experiências e vivência. Embora o processo de avaliação inicial possa ocorrer fora do estado consciente, a experiência das emoções – o componente do sentimento – está dentro do estado consciente.
O fruto do Processo de Avaliação, é a mudança na experiência subjetiva. 
Tendemos a prestar mais atenção a acontecimentos que se adaptam aos nossos sentimentos atuais do que a acontecimentos que não se adaptam. Consequentemente, aprendemos mais sobre os acontecimentos que se adaptam ou são congruentes com nossos sentimentos. Os sentimentos atuais guiam a atenção automaticamente, produzindo tempos de reação mais rápidos para os acontecimentos congruentes com os sentimentos.
Nossos sentimentos, emoções, influem em como avaliamos o exterior ou as outras pessoas. Quando estamos felizes, o habito de um amigo de ver constantemente sua aparência no espelho pode parecer apenas uma idiossincrasia; quando nos sentimos irritados, discorremos do quão fútil ele é. Isso não se limita a pessoas, a emoção interfere na avaliação de coisas inanimadas.
Nossos sentimentos afetam também nosso julgamento sobre a frequência de riscos;
Ocorre julgamentos do tipo também: Pessoas com raiva, por exemplo, costumam ter predisposição a culpar alguém por acontecimentos negativos, enquanto pessoas tristes preferiram reconhecer alguma situação de má sorte como causadora dos acontecimentos.
TENDÊNCIAS DE PENSAMENTO E DE AÇÃO	
A forma com a qual os sentimentos guiam o comportamento e o processamento das informações é por meio dos impulsos que os acompanham. Esses iimpulsos são denominados tendências de pensamento e ação.
Com as emoções negativas, tendemos a ter pensamentos e ações restritas e especificas. Por exemplo, no medo sentimos impulso a fugir do perigo. Em contraste, as emoções positivas tendem a gerar pensamentos e ações abertas às possibilidades: Na alegria, sentimos o impulso de sermos brincalhões em geral.
TEORIAS:
Quanto a ordem das etapas da emoção, há muitas divergências:
Richard Lazarus: Diz que não há emoção sem antes haver uma interpretação cognitiva.
James-Lange: Reações Fisiológicas vêm antes da interpretação do sentimento. “Sentir pena, porque está chorando”.
Cannon-Bard: A excitação fisiológica e a emoção, ocorrem juntas. Onde as intensidade emocional, influencia a sensação fisiológica diretamente.

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