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#DIREITO ADM QUESTOES 11 A 26 se nomes

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DIREITO ADMINISTRATIVO
Professor Wander de Bortoli Pereira
ALUNOS
ELISANDRA ESBROLIA NOGUEIRA
FABRICIO DOS SANTOS
FERNANDO LUIS DA COSTA MORÃES
GILBERTO DELMONICO
GILBERTO MEIRA BARBOSA
ISADORA ANTONINI DOS SANTOS
JANE PEEREIRA DOS SANTOS
11. A publicidade de obra pública, em que conste nome de autoridade pública, caracteriza inobservância ao seguinte princípio da Administração Pública:
a) legalidade;
b) impessoalidade;
c) autotutela;
d) publicidade;
e) eficiência.
Comentários: A constituição, no seu art. 37, § 1°, dá conseqüência expressa a essa regra ao vetar a promoção pessoal de autoridades e servidores públicos sobre suas realizações administrativas.
§ 1 ° A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.
12. Qual o princípio da Administração Pública que funciona como requisito de eficácia do ato administrativo?
a) legalidade.
b) Impessoalidade.
c) Moralidade
d) Publicidade
e) Eficiência.
Comentários: Observe-se que a publicidade não é elemento formativo do ato, é requisito de eficácia, pois é a divulgação do ato para conhecimento público que dá início aos seus efeitos externos.
13. Qual o principio da Administração Pública que confere posição de superioridade do Estado em relação aos administrados?
a) Principio da razoabilidade;
b) Principio da impessoalidade;
c) Principio da supremacia do interesse público;
d) Principio moralidade;
e) Principio da finalidade.
Comentários: Supremacia do interesse público: As atividades administrativas são desenvolvidas pelo Estado em benefício da coletividade. Assim, o direito do indivíduo, como integrante da sociedade, não pode, em regra, ser equiparado aos direitos sociais. Daí, o primado de que os interesses públicos têm supremacia sobre os individuais.
14. Quando não há, por parte da Administração Pública, a inobservância da proporcionalidade entre os meios de que se utilize, e os fins a que se destine, há desrespeito ao seguinte princípio:
a) princípio da razoabilidade;
b) princípio da impessoalidade;
c) princípio da supremacia do interesse público;
d) princípio moralidade;
e) princípio da finalidade.
Comentários: Razoabilidade: o princípio da razoabilidade exige proporcionalidade entre os meios de que se utilize a administração e os fins que ela tem a alcançar.
15. O regime jurídico administrativo proporciona às pessoas jurídicas de direitos públicos determinadas prerrogativas, em virtude da necessidade de satisfação dos interesses coletivos. Em contrapartida, sujeitam-se a determinadas restrições, que funcionam como:
a) verdadeiros privilégios;
b) poder discricionário;
c) proteção aos direitos individuais;
d) imunidades tributárias;
e) atividades típicas da administração.
Comentários: O direito administrativo baseia-se em duas idéias opostas: de um lado, a proteção aos direitos individuais frente ao Estado; de outro, a necessidade de satisfação dos interesses coletivos.
16. Segundo o princípio da legalidade, a Administração Pública:
a) pode fazer tudo o que a lei não proibir;
b) é a fiscal da lei;
c) é a responsável pela edição das leis;
d) só pode fazer o que a lei autorizar;
e) deve regulamentar as leis aprovadas.
Comentários: O princípio da legalidade significa que toda e qualquer atividade administrativa deve ser autorizada por lei. Não o sendo, a atividade é ilícita. Observemos, então, a clássica e feliz comparação de Hely Lopes: “enquanto na administração particular é lícito fazer tudo o que a lei não proíbe, na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza”.
17. A opção em que estão expressos todos os princípios informativos do Direito Administrativo Brasileiro, conforme o caput do artigo 37 da Constituição da República é:
a) da legalidade, da moralidade, da impessoalidade, da eficiência e da publicidade;
b) da legalidade, da moralidade, da impessoalidade e da publicidade;
c) da legalidade, do julgamento objetivo, da impessoalidade e da publicidade;
d) da continuidade, da legalidade e da moralidade;
e) da legalidade, da supremacia do interesse público, da impessoalidade, da eficiência e da publicidade.
Comentários: A constituição de 1988 inovou ao fazer expressa menção aos princípios a serem observados por todas as pessoas administrativas de qualquer dos entes federativos, a saber: os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência.
18. Na administração particular, é lícito fazer tudo o que a lei não proíbe. Na Administração Pública, só é permitido fazer o que a lei autoriza, regra que compõe o princípio básico da:
a) legalidade;
b) moralidade;
c) finalidade;
d) impessoalidade;
e) publicidade.
Comentários: Legalidade: o princípio da legalidade significa que toda e qualquer administrativa deve ser autorizada por lei.
19. As autarquias federais, pela sua natureza, são consideradas pessoas:
a) políticas;
b) administrativas, com personalidade jurídica de direito privado;
c) jurídicas de direito privado;
d) administrativas, sem personalidade jurídica própria;
e) jurídica de direito público.
Comentários: As autarquias são pessoas jurídicas de direito público.
20. Serviço desconcentrado é aquele que a Administração executa através de:
a) autarquias e fundações públicas;
b) sociedade de economia mista e empresas públicas;
c) servidores;
d) diversos órgãos da administração direta;
e) empresas privadas, mediante terceirização.
Comentários: Há desconcentração quando, apesar de a Administração executar centralizadamente suas tarefas ocorrem uma distribuição interna de competências, ou seja, dá-se uma distribuição de competências entre os órgãos de uma mesma pessoa jurídica. A desconcentração é, portanto, um fenômeno interno da Administração, razão porque se trata de atividade centralizada.
21. Quando o Direito concede à Administração, de modo explicito ou implícito, poder para pratica de determinado ato com liberdade de escolha de sua conveniência e oportunidade, dá-se o denominado:
a) poder hierárquico;
b) poder disciplinar;
c) poder vinculado;
d) poder normativo;
e) poder discricionário.
Comentários: Quando o Direito concede à Administração, de modo explícito ou implícito, poder para a prática de determinado ato, com liberdade de escolha de sua conveniência e oportunidade, dá-se a denominação de poder discricionário. Cabe observar que a discricionariedade é a liberdade de ação administrativa dentro dos limites permitidos, que não se confunde com arbitrariedade, que é a ação contrária ou excedente da lei.
22. Quando o Poder Executivo expede regulamentos está no exercício do denominado:
a) poder hierárquico;
b) poder disciplinar;
c) poder vinculado;
d) poder normativo;
e) poder discricionário.
Comentários: Normalmente, fala-se em poder regulamentar; preferimos falar em poder normativo, já que aquele não esgota toda a competência normativa da Administração pública; é apenas uma de suas formas de expressão, coexistindo com outras. Os atos pelos quais a Administração exerce o seu poder normativo têm em comum com a lei o fato de emanarem normas, ou seja, atos com efeitos gerais e abstratos.
23. É o poder conferido à Administração para apurar infrações e aplicar penalidades funcionais a seus agentes e a demais pessoas sujeitas à disciplina administrativa, como é o caso das que por ela são contratadas:
a) poder hierárquico;
b) poder disciplinar;
c) poder de polícia;
d) poder normativo;
e) poder discricionário.
Comentários: O poder disciplinar é conferido à Administração para apurar infrações e aplicar penalidades funcionais a seus agentes e a demais pessoas sujeitas à disciplina administrativa, como é o caso das que com ela contratam. Convém esclarecer que as sanções aplicadas aos particulares não sujeitos à disciplina internada Administração não encontram fundamento no poder disciplina e sim no poder de polícia.
24. É o poder de que dispõe a Administração Pública para distribuir e escalonar as funções dos órgãos públicos; estabelecer a relação de subordinação ente seus agentes; e ordenar e rever a atuação dos mesmos:
a) poder hierárquico;
b) poder disciplinar;
c) poder de polícia;
d) poder normativo;
e) poder discricionário.
Comentários: Poder hierárquico é o meio de que dispõe a Administração pública para:
- distribuir e escalonar as funções dos órgãos públicos;
- estabelecer a relação de subordinação entre seus agentes;
- ordenar e rever a atuação de seus agentes.
25. É a atividade da Administração Pública que, limitando ou disciplinando direitos, interesses ou liberdades individuais, regula a prática de ato abstenção de fato, em razão do interesse público:
a) poder hierárquico;
b) poder disciplinar;
c) poder de polícia;
d) poder normativo;
e) poder discricionário.
Comentários: Poder de polícia é a atividade da Administração pública que, limitando ou disciplinando o exercício de direitos, interesses ou liberdades individuais, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão do interesse público.
26. Não é atributo do poder de polícia:
a) discricionariedade;
b) auto-executoriedade;
c) coercibilidade;
d) atividade negativa;
e) arbitrariedade.
Comentários: O poder de polícia administrativa possui alguns atributos (ou características) específicos, e tais são a discricionariedade, a auto-executoriedade e a coercibilidade, além de corresponder a uma atividade negativa.
GABARITO
	11
	A
	B
	C
	D
	E
	12
	A
	B
	C
	D
	E
	13
	A
	B
	C
	D
	E
	14
	A
	B
	C
	D
	E
	15
	A
	B
	C
	D
	E
	16
	A
	B
	C
	D
	E
	17
	A
	B
	C
	D
	E
	18
	A
	B
	C
	D
	E
	19
	A
	B
	C
	D
	E
	20
	A
	B
	C
	D
	E
	21
	A
	B
	C
	D
	E
	22
	A
	B
	C
	D
	E
	23
	A
	B
	C
	D
	E
	24
	A
	B
	C
	D
	E
	25
	A
	B
	C
	D
	E
	26
	A
	B
	C
	D
	E

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