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RELATÓRIO FORÇA E PRESSÃO 1

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DIFERENCIAÇÃO ENTRE FORÇA E PRESSÃO
Alini Tregnago[2: Acadêmico do Curso Engenharia Civil-ESTÁCIO DE SÁ- vitória-ES]
Asheley
Rubens da Rocha Souza
	
Juliana pinto [3: Mestre em engenharia mecânica e graduada em física ]
Resumo: O experimento foi dividido em três etapas. Primeiramente utilizando um dinamômetro, verificamos a força aplicada na carga, para então poder observá-la em diferentes situações, calcular o peso do corpo e com o imã averiguamos a seguinte situação, o tripé apoiado no imã em cima de uma borracha, em seguida repetimos o experimento com a cabeça do percevejo presa ao imã e sua parte pontuda presa a borracha.
 
Abstract:
Palavras chave: força, pressão, deformação;
Keywords: 
1 INTRODUÇÃO
 O experimento foi dividido em três etapas. Primeiramente utilizando um dinamômetro, verificamos a força aplicada na carga, para então poder observá-la em diferentes situações, calcular o peso do corpo e com o imã averiguamo s a seguinte situação, o tripé apoiado no imã em cima de uma borracha, em seguida repetimos o experimento com a cabeça do percevejo presa ao imã e sua parte pontuda presa a borracha. Logo após, utiliz ando um papel milimetrado, determinamos a área do ímã e da pon ta do percevejo, tendo o valor das áreas, pudemos calcular a pressão exercida pelo tripé, e pelo percevejo. OBJETIVOS Depois de concluídas as atividades propostas, espera-se que os alunos consigam diferenciar a grandeza força da grandeza pressão, como também conceituar pressão corretamente, além de concluir que os sólidos conduzem, totalmente, a força aplicada sobre eles. 
P= F/A
Pressão é uma grandeza escalar e a sua unidade no Sistema Internacional de Unidades (SI) é o Pa, em homenagem a Blaise Pascal. A unidade de força é o newton (N) e a unidade de área é o m2, ambas no SI. A razão entre força e área resulta em N/m2. 1 N/m2 = 1 pascal = 1Pa
2 OBJETIVO 
Demonstrar experimentalmente a lei de Hooke e determinar a constante elástica através dos métodos dinâmico e estático de: 
01 mola individual
02 molas em série
 02 molas em paralelo 
 Comparar o resultado obtido experimentalmente com o teórico, para molas em série e paralelo.
3 MATERIAL E MÉTODO 
3.1 MATERIAIS UTILIZADOS
01 tripé com sapatas niveladoras e haste de sustentação.
01 dinamômetro de 2N
02 ganchos lastro
01 massa acoplável
01 imã
01 paquímetro
01 percevejo
01 papel milimetrado
01 borracha de apagar
3.2 MÉTODO E RESULTADOS 
Os efeitos das forças aplicadas geram algumas deformações, como em molas, movendo objetos, parando objetos entre outros, com isso a força aplicada utilizada é em Newton.
Para definir tal força (F) no dinamômetro tivemos que puxar para baixo levemente o gancho lastro, indicando assim F = 0,06N. Cada valor obtido no dinamômetro é relativa a uma força.
 Foi dependurado no gancho lastro, mais um conjunto formado por um gancho lastro e uma massa acoplável para assim determinamos por diferença o peso do conjunto formado por um gancho lastro e uma massa acoplável: 0,62 - 0,06 = 0,56 N.
Aplicando a massa no instrumento é dada a força em Newton, justificando assim a força peso do gancho lastro atuada no dinamômetro.
O corpo de conexão é um sólido que transmitiu a força de tração aplicada sobre ele ao dinamômetro”. Colocando um imã em barra na lateral do tripé, levantando-o a certa altura damos inicio a diferença de pressões relacionada à área de atrito; Para uma noção detalhada colocamos uma borracha em baixo do imã que foi preso ao tripé verticalmente. Observamos que não houve uma penetração visível colocando a borracha em baixo do imã, pois a área de atrito do imã na borracha tornava o peso irrelevante; Para tornar essa penetração visível colocamos um percevejo; A cabeça do percevejo ficou em contato com o imã e a parte pontuda do mesmo em contato com a borracha, assim a área de atrito diminuiu consideravelmente, mostrando assim a penetração na borracha, então foi observado que: A Pressão e maior quando a mesma força é aplicada a uma área menor.
Foi utilizado um paquímetro para determina a área aproximada (em m2) da secção reta do ímã em barra que foi de A=1,96x10^-5 = 1,96m².
Determinação do quociente entre o módulo da força aplicada e a área d e atuação da mesma quando utilizado o ímã em contato com a borracha.
P=F/A
P=50/1,96X10^-5
P=2,55X10^-4 Pa
Foi utilizado um paquímetro para determina a área aproximada (em m2) da secção reta do da ponta do percevejo que foi de A=7,85x10^-7 m².
Determinação do quociente entre o módulo da força aplicada e a área de atuação da mesma quando utilizado o percevejo em contato com a borracha.
P=F/A
P=50/7,85X10^-7
P=6,37X10^-7 Pa
Nos dois casos anteriores as forças aplicadas sobre a borracha foram perpendiculares à sua superfície. Considerando uma força F = 50 N atuando sob um ângulo α = 60º com a re ta normal no ponto de aplicação. Foi indicado neste caso, a expressão matemática que permite calcular o quociente entre a força normal aplicada sobre o percevejo e a área da superfície, identificando cada termo da mesma.
Fy= 50x cos6
CONCLUSÃO
Inicialmente, pode-se concluir que as grandezas força e pressão estão diretamente relacionadas, juntamente de uma área, sendo uma vetorial e outra escalar, respectivam ente. Uma força aplic ada em uma determinada área gera uma pr essão nesta área. Usou -se um imã, um percevejo, um tripé e uma borracha, pode -se observar que a força aplicada sobr e um sólido é inteiramente transmitida pelo mesmo. Através dos experimentos propostos em laboratório, conclui-se que for ça e pressão atuam de formas diferentes em sólidos e, sempre dependendo da área em que a força é aplicada, visto qu e quanto menor a área de aplicação da fo rça, maior será a pressão exercida sobre o material.

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