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Naiara Bonardi DOENÇA DE CHAGAS Forma Evolutiva: tripomastigota, amastigota, epimastigota Gênero: Trypanosoma Espécie: Trypanosoma cruzi Como ocorre a infecção: Picada de barbeiro hematófago infectado que excreta tripomastigotas metacíclicas no hospedeiro vertebrado no momento do repasto sanguíneo Qual o habitat do parasito no hospedeiro: Células do sistema fagocítico mononuclear. Os principais órgãos atingidos são o coração, tubo digestivo e plexos nervosos. Coloração: Giemsa Qual doença pode transmitir: Doença de Chagas Vetor: Barbeiro Panstrongylus sp., Triatoma sp., Rhodnius sp. Material Biológico: Sangue; Corte de TMEC; tubo digestivo do triatomíneo Forma de Transmissão: vetorial, oral, congênita, transfusão sanguínea, transplante de órgãos, acidental. Qual a estrutura vista no campo: VETOR: BARBEIRO Panstrongylus: antena próxima ao olho Triatoma: antena em ponto médio Rhodnius: antena distante do olho Ag. ETIOLÓGICO: Trypanosoma cruzi Tripomastigota: Cinetoplasto (pontinho roxo escuro menor que o núcleo) fica oposto ao flagelo Visualizo hemácias: tripomastigota é a forma sanguínea Presente na parte final do trato intestinal do barbeiro e no sangue do vertebrado preta – cinetoplasto vermelha – núcleo azul - membrana ondulante verde - flagelo Epimastigota Cinetoplasto próximo ao núcleo, praticamente não vejo ( se o vejo e a lâmina n tem hemácias, é promastigota da Leishmaniose) Não visualizo hemácias Presente no trato intestinal do barbeiro Amastigota Visualizo tecido muscular estriado cardíaco com Ninhos de Amastigota Forma arredondada com flagelo curto. Pouco citoplasma e núcleo grande Presente nos músculos do vertebrado LEISHMANIOSE Forma Evolutiva: promastigota e amastigota Gênero: Leishmania Como ocorre a infecção: Picada de fêmea infectada de Lutzomyia (flebotomíneo) que inocula formas promastigotas durante seu repasto sanguíneo no hospedeiro vertebrado Qual o habitat do parasito no hospedeiro: Células do sistema fagocítico mononuclear. Afetará órgãos de acordo com a espécie de Leishmania e da resposta do hospedeiro. Na leishmaniose Tegumentar poderá afetar pele e/ou mucosas e na leishmaniose visceral, fígado, baço, medula e linfonodos. Espécie: Leishmaniose Tegumentar: L. (V.) braziliensis, L. (V.) guyanensis, L. (V.) lainsoni, L. (L.) amazonenses. ETC. Leishmaniose Visceral: L (L.). chagasi, L (L.). donovani e L (L.). infantum Coloração: Giemsa Qual doença pode transmitir: Leishmaniose Tegumentar Americana ou Leishmaniose Visceral Americana (Calazar) Vetor: Lutzomyia sp. Material Biológico: Biópsia de pele? intestino do flebotomíneo? Forma de Transmissão: vetorial, congênita, transfusão sanguínea, acidente de laboratório, uso de drogas injetáveis com compartilhamento de objetos contaminados Qual a estrutura vista no campo: VETOR: Lutzomyia sp. COMO SEI QUE É ELE? Muito peludo, vários pelinhos no tronco logo acima do olho, tem também pelos espalhados pela lâmina Fêmea: bunda redonda Macho: bunda em garra Ag. ETIOLÓGICO: Leishmania sp. Amastigota Visualizo tecido (corte de pele/derme?) com macrófagos (grandes bolas rosa) infectados por amastigotas Forma arredondada com flagelo curto. Pouco citoplasma e núcleo grande: não vejo, usar a imaginação Presente no sistema mononuclear fagocítico do vertebrado Promastigota Cinetoplasto (pontinho roxo escuro menor que o núcleo) fica do mesmo lado do flagelo, na pontinha dele Não visualizo hemácias Presente no trato intestinal da Lutzomyia/ flebotomíneo MALÁRIA esporozoítos -> trofozoítos pré-eritrocíticos -> esquizonte -> merozoítos -> LISE (ANOPHELES) (HEPATÓCITOS) (HEPATÓCITOS) (HEPATÓCITO) (esquizogonia) merozoítos -> trofozoítos jovens trofozoítos maduros -> esquizonte -> merozoíto -> LISE (ERITRÓCITO) (ERITRÓCITO) gametócitos (ERITRÓCITO) (ERITRÓCITO) (alimenta-se de hemoglobina) (ERITRÓCITO) Forma Evolutiva: Esporozoíto, Trofozoíto , Hipnozoíto, Esquizonte, Merozoíto Gênero: Plasmodium Como ocorre a infecção: Picada de fêmea infectada de Anopheles que inocula esporozoítos durante seu repasto sanguíneo no hospedeiro vertebrado Qual o habitat do parasito no hospedeiro: Hepatócitos no fígado e hemácias no sangue Espécie: P. falciparum, P. malariae, P. vivax, P. ovale. Coloração: Giemsa Qual doença pode transmitir: Malária Vetor: Anopheles sp. Material Biológico: Sangue Forma de Transmissão: vetorial, congênita, transfusão sanguínea, acidente de laboratório, uso de drogas injetáveis com compartilhamento de objetos contaminados Qual a estrutura vista no campo: VETOR: Anopheles sp. Ag. ETIOLÓGICO: Plasmodium sp. Trofozoíto jovem Tem a forma de anéis delicados com cromatina saliente: vejo um círculo dentro da hemácia com um ponto roxo escuro dentro Esquizonte Forma irregular, vacúolo e pigmentos escuros presentes: vejo dentro da hemácia vários pontos roxos próximos uns dos outros Rosácea Vejo dentro da hemácia pontos roxos afastados uns dos outros. Pouquíssimos pontos FILARIOSE LINFÁTICA Forma Evolutiva: verme adulto macho e fêmea, microfilárias e larvas Gênero: Wuchereria Como ocorre a infecção: Picada de fêmea infectada de Cúlex que inocula larvas durante seu repasto sanguíneo no hospedeiro vertebrado Qual o habitat do parasito no hospedeiro: gânglios e vasos linfáticos (sistema linfático) Espécie: Wuchereria bancrofti Coloração: Giemsa Qual doença pode transmitir: Filariose Linfática Vetor: Culex quinquefasciatus Material Biológico: Sangue Forma de Transmissão: vetorial Qual a faixa de horário o Cúlex pica (Gilberto perguntou na prova)? Noturna Qual a estrutura vista no campo: VETOR: Culex sp. Eles têm pelos nas antenas, não tem o corpo peludo como o Lutzomyia Macho Corpo liso, tem a antena bem mais peluda e bunda menor (como todo macho: peludo e sem bunda) Fêmea Corpo liso, antena menos peluda e bunda grande Ag. ETIOLÓGICO: Wuchereria brancrofti Microfilária Delimitada por uma bainha e cheia de pontinhos dentro Não confie na coloração, há lâmina no laboratório roxa e rosa. Cuidado com tamanho devido ao aumento que o Gilberto colocar FILARIOSE LINFÁTICA - Mansonella Forma Evolutiva: microfilária Gênero: Mansonella Espécie: Mansonella ozzardi Coloração: Giemsa? Qual doença pode transmitir: Não é patogênica Vetor: Simulium amazonicum Material Biológico: Sangue Forma de Transmissão: vetorial Não é patogênica, mas deve ser conhecida para que se possa fazer o diagnóstico diferencial entre suas microfilárias e as microfilárias da Wuchereria bancrofti, quando faz-se a distensão em lâmina do sangue de um paciente suspeito de filariose. Qual a estrutura vista no campo: VETOR: Simulium sp. Sem pêlos, antenas em forma de cornos Ag. ETIOLÓGICO: Mansonella ozzardi Não possui bainha nem um monte de pontinhos dentro. É menor que a Wuchereria Não confie na coloração, há lâmina no laboratório roxa e rosa. Cuidado com tamanho devido ao aumento que o Gilberto colocar ONCOCERCOSE Forma Evolutiva: verme adulto macho e fêmea, microfilárias e larvas Gênero: Onchocerca Como ocorre a infecção: Picada de fêmea infectada de Simulium que inocula microfilárias durante seu repasto sanguíneo no hospedeiro vertebrado Qual o habitat do parasito no hospedeiro: as microfilárias inoculadas permanecem na derme ou migram para tecido conjuntivo, olhos, baço, rins, mesentério, sistema linfático, formando aglomerados de adultos Espécie: Onchocerca volvulus Coloração:? Qual doença pode transmitir: Oncocercose Vetor: Simulium sp. Material Biológico: biópsia de pele? Forma de Transmissão: vetorial Qual a estrutura vista no campo: VETOR: Simulium sp. Sem pêlos, antenas em forma de cornos
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