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O que é Direito? Regras obrigatórias que garantem a vida em sociedade = Conveniência Social “realização de convivência ordenada”. O direito só existe onde existe sociedade. onde está a sociedade está o Direito O Direito é, por conseguinte, um fato ou fenômeno social; não existe senão na sociedade e não pode ser concebido fora dela. Uma das características da realidade jurídica é, como se vê, a sua socialidade, a sua qualidade de ser social. O direito como fato social = realidade jurídica O direito como ciência = Ordem de conhecimento O Direito como fato social = A Realidade jurídica e assim muda constantemente , mudam-se os tempos mondam-se os valores e princípios Conceito de Direito Direito é lei e ordem, isto é, um conjunto de regras obrigatórias que garante a convivência social graças ao estabelecimento de limites à ação de cada um de seus membros. Assim sendo, quem age de conformidade com essas regras comporta- se direito; quem não o faz, age torto. Direção, ligação e obrigatoriedade de um comportamento, para que possa ser considerado lícito, parece ser a raiz intuitiva do conceito de Direito. Direito corresponde à exigência essencial e indeclinável de uma convivência ordenada, pois nenhuma sociedade poderia subsistir sem um mínimo de ordem, de direção e solidariedade. Teoria geral do direito Ela tem como função designar princípios/Valores e diretrizes comuns aos ramos do direito. Os princípios/valores são reconhecidos pela sociedade e estão na sociedade são eles os aspectos "sociais, políticos e econômicos" O direito é o que muda a sociedade O que faz a ciência do direito ? Ciência do direito faz referência à maneira de se entender o Direito por meio de método científico, isto é, como um conhecimento sistematizado em paradigmas, passível de observação, verificação e falseabilidade, com explanações fundamentadas em uma teoria científica. A ideia de uma Ciência do direito em seu sentido estrito normalmente é associada ao positivismo jurídico, que, a partir de uma distinção entre fato e valor, teria buscado excluir ou pelo menos diminuir a influência da moral e dos valores no Direito. Nesse sentido, a Ciência do direito estaria fundada num fenômeno objetivo e observável e não em valores relativos e subjetivos. A Ciência do Direito é distinta da filosofia do direito, Teoria Geral do Direito e da doutrina jurídica, disciplinas que apesar de rigor metodológico, não dependem de observação, verificação e falseabilidade, com explanações fundamentadas em uma teoria científica como é caso da Ciência do Direito. Tanto os doutrinadores e jusfilósofos pertencem antes ao campo das humanidades que ao campo da Ciência. Em um sentido amplo, o termo costumeiramente refere-se ao estudo do direito. MULTIPLICIDADE E UNIDADE DO DIREITO Como fato social e histórico, o Direito se apresenta sob múltiplas formas, em função de múltiplos campos de interesse, o que se reflete em distintas e renovadas estruturas normativas. O Direito divide-se, em primeiro lugar, em duas grandes classes: o Direito Privado e o Direito Público. As relações que se referem ao Estado e traduzem o predomínio do interesse coletivo são chamadas relações públicas, ou de Direito Público. Porém, o homem não vive apenas em relação com o Estado, mas também e principalmente em ligação com seus semelhantes: a relação que existe entre pai e filho, ou então, entre quem compra e quem vende determinado bem, não é uma relação que interessa de maneira direta ao Estado, mas sim ao indivíduo enquanto particular. Essas são as relações de Direito Privado. O Direito tem por sua vez identificar e designar princípios para a sociedade: Designar Princípios Princípios = Valores Os valores são encontrados em meio a sociedade, devemos olhar para a sociedade como um todo para distinguir os valores predominantes e não para um bloco isolado de pessoas Valores são distinguidos através da cultura, costumes, política... Os princípios e valores de uma sociedade pode mudar de acordo com o tem o qual estamos vivendo. Analise do direito como um todo Estudar o sistema jurídico como um todo e não somente as leis, pois todos os ramos do direito são interligados como uma teia de aranha. Ex; de repente um caso civil vai ter ligação com direito penal que vai ter ligação com direito trabalhista No direito temos três formas para a resolução de conflitos as quis são: Resolução de conflitos: é mais indicado a forma de conciliação entre as partes envolvidas "LIDE" = resolução de conflitos No direito ha três formas para a resolução de conflitos as quais são : Mediação A mediação é um processo voluntário que oferece àqueles que estão vivenciando um conflito familiar, ou qualquer outro conflito de relação continuada, a oportunidade e o espaço adequados para solucionar questões relativas à separação, sustento e guarda de crianças, visitação, pagamento de pensões, divisão de bens e outras matérias, especialmente as de interesse da família. As partes poderão expor seu pensamento e terão uma oportunidade de solucionar questões importantes de um modo cooperativo e construtivo. O objetivo da mediação é prestar assistência na obtenção de acordos, que poderá constituir um modelo de conduta para futuras relações, num ambiente colaborativo em que as partes possam dialogar produtivamente sobre suas necessidades e de seus filhos. O que acontece na mediação? Os mediadores conduzem um diálogo direcionado para as questões em debate. Os mediadores falarão com as partes em conjunto ou separadamente, solicitando que cada parte anote por escrito todas as questões que queiram debater. As sessões têm normalmente duas horas de duração, e um caso, em média, carece de três a quatro sessões para que se alcance uma solução. Arbitragem A arbitragem é um método de resolução de conflitos onde as partes definem que uma pessoa ou entidade privada irá solucionar o seu problema, sem a participação do judiciário. Caracterizada pela informalidade, a arbitragem oferece decisões rápidas e especializadas para a solução de controvérsias. O QUE PODE SER DECIDIDO POR ARBITRAGEM A maioria dos problemas pode ser submetida a um árbitro, exceto questões familiares, criminais ou relativas a impostos. Para utilizar a arbitragem, o conflito deve dizer respeito a direitos patrimoniais disponíveis, ou seja, bens que possuem um valor agregado, e, como tal, podem ser negociados (por exemplo, vendidos, alugados ou cedidos). Judiciaria O Juiz vai decidir Direito positivo X Ciência do direito Direito positivo é a lei posta, a lei publica tais como a constituição, Vade Mecum Ciência do direito é um "MIX" de informações, perguntas, questionamentos que vai bem mais além Definimos o Direito Positivo como sendo o conjunto de normas jurídicas validas em um determinado sistema. Além disso, é necessário por premissa entende que o direito somente existe para regular as relações entre homens. E como o Direito pode ser regulamentado? Por intermédio de normas, respectivas dos interesses sócias de determinado momento histórico, está representação somente poderia se dar por intermédio de linguagem O Direito Positivo, necessariamente, está vertido em linguagem, o Direito elege formas linguísticas aptas a materializar a relação da própria sociedade. Portanto, o conjunto de regras instituídas para regular a vida em sociedade comporá o sistema de Direito Positivo. Qual o objetivo e a finalidade do direto? objeto e finalidade Proporcionar uma noção elementar do direto. Multiplicidade e unidade: O direito quando ele é múltiplo tem essa visão onde os fatos sociais e históricosse alterem ao passar do tempo. EX: posição da mulher, do casamento... Então quando pensamos em um direito multidisciplinar é por que evolui de acordo com historio com o movimento social. Porem também é única pois ela tem uma finalidade tem elementos próprios tem métodos Função: Dar uma visão panorâmica do que é o direito - Público: Porque ele vem do poder público o estado faz parto da relação jurídica processo civil, penal, trabalhista... Direito - Privado: O estado não faz parte, são particulares entra os particulares "igualdade" Ex: direito civil que estuda a relação entra pessoas ou empresaria Regula atividades entre pessoas - Direito Privado e Direito Público. As relações que se referem ao Estado e traduzem o predomínio do interesse coletivo são chamadas relações públicas, ou de Direito Público. Porém, o homem não vive apenas em relação com o Estado mas também e principalmente em ligação com seus semelhantes: a relação que existe entre pai e filho, ou então, entre quem compra e quem vende determinado bem, não é uma relação que interessa de maneira direta ao Estado, mas sim ao indivíduo enquanto particular. Essas são as relações de Direito Privado. Complementariedade = O Direito é uma ciência própria, mas precisa das outras ciências para o melhor entendimento dos casos Linguagem própria do direito: No direito temos palavras próprias, que para os outros tem um significado EX: Competência, tal pessoa não é competente para tal cargo... Direito - Mundo da cultura Não pensem que haja só continentes geográficos, formados de terra, mar etc. Há continentes de outra natureza, que são os da história e da cultura, os do conhecimento e do operar do homem. Cada um de nós elege um país em um dos continentes do saber, para o seu conhecimento e a sua morada. Uns escolhem a Matemática, outros a Física, ou a Medicina; os senhores vieram conhecer o mundo do Direito. Qual a natureza desse mundo jurídico que nos cabe conhecer? Quais as vias que devemos percorrer, na perquirição de seus valores? O mundo jurídico encontra em si a sua própria explicação? Ou explica-se, ao contrário, em razão de outros valores? O mundo do Direito tem um valor próprio ou terá um valor secundário? O Direito existe por si, ou existe em função de outros valores? Devemos, pois, colocar o fenômeno jurídico e a Ciência do Direito na posição que lhes cabe em confronto com os demais campos da ação e do conhecimento. O direito precisa de um método, não tem como fazer ciência sem ter um método. Método é um caminho que tem de ter que ser percorrido para chegar na verdade ao conhecimento cientifico. Método é o caminho para se chegar ao conhecimento cientifico para se chegar a verdade MÉTODO NO DIREITO: Mas, para que todas essas tarefas sejam possíveis, há necessidade de seguir-se um método, uma via que nos leve a um conhecimento seguro e certo. Adquirem também os senhores, através da Introdução ao Estudo do Direito, as noções básicas do método jurídico. Método é o caminho que deve ser percorrido para a aquisição da verdade, ou, por outras palavras, de um resultado exato ou rigorosamente verificado. Sem método não há ciência. O homem do vulgo pode conhecer certo, mas não tem certeza da certeza. O conhecimento vulgar nem sempre é errado, ou incompleto. Pode mesmo ser certo, mas o que o compromete é a falta de segurança quanto àquilo que afirma. É um conhecimento parcial, isolado, fortuito, sem nexo com os demais. Não é o que se dá com o conhecimento metódico; quando dizemos que temos ciência de uma coisa é porque verificamos o que a seu respeito se enuncia. A ciência é uma verificação de conhecimentos, e um sistema de conhecimentos verificados. Seria simplesmente inútil percorrermos o mundo jurídico buscando a sua visão unitária sem dispormos dos métodos adequados para conhecê-lo, pois cada ciência tem a sua forma de verificação, que não é apenas a do modelo físico ou matemático. - Eis aí algumas das finalidades básicas desta disciplina, que é ensinada muito sabiamente no primeiro ano, porque temos, diante de nós, todo um mundo a descobrir. Qualquer viajante ou turista, que vai percorrer terras desconhecidas, procura um guia que lhe diga onde poderá tomar um trem, um navio, um avião; onde terá um hotel para pernoitar, museus, bibliotecas e curiosidades que de preferência deva conhecer. Quem está no primeiro ano de uma Faculdade de Direito deve receber indicações para a sua primeira viagem quinquenal, os elementos preliminares indispensáveis para situar-se no complexo domínio do Direito, cujos segredos não bastará a vida toda para desvendar. NATUREZA DA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Natureza dessa disciplina : E uma ciência introdutória Que vai ensinar, a pensar, se posicionar, a falar, debater, argumentar. A filosofia do direito busca permanente mente a moral a lógica a historia Ciências afins: Filosofia = amiga do saber Pensar na argumentação Não é a Introdução ao Estudo de Direito uma ciência no sentido rigoroso da palavra, por faltar-lhe um campo autônomo e próprio de pesquisa, mas é ciência enquanto sistema de conhecimentos logicamente ordenados segundo um objetivo preciso de natureza pedagógica. Não importa, pois, que seja um sistema de conhecimentos recebidos de outras ciências e artisticamente unificados. Trata-se, em suma, de ciência introdutória, como a própria palavra está dizendo, ou seja, uma ciência propedêutica, na qual o elemento de arte é decisivo. Quem escreve um livro de Introdução ao Estudo do Direito compõe artisticamente dados de diferentes ramos do saber, imprimindo-lhes um endereço que é a razão de sua unidade. Não há, pois, que falar numa Ciência Jurídica intitulada Introdução ao Estudo do Direito como sinônimo, por exemplo, de Teoria Geral do Direito, ou de Sociologia Jurídica. Ela se serve de pesquisas realizadas em outros campos do saber e os conforma aos seus fins próprios, tendo como suas fontes primordiais a Filosofia do Direito, a Sociologia Jurídica, a História do Direito, e, last but not least, a Teoria Geral do Direito. Podemos, pois, concluir nossa primeira aula, dizendo que a Introdução ao Estudo do Direito é um sistema de conhecimentos, recebidos de múltiplas fontes de informação, destinado a oferecer os elementos essenciais ao estudo do Direito, em termos de linguagem e de método, com uma visão preliminar das partes que o compõem e de sua complementaridade, bem como de sua situação na história da cultura. Justiça Discussão filósofos Mente humana é complexa não se esgota Kelsen - Justiça = Para Kelsen a justiça é a felicidade social , ele mede a justiça pelos números de pessoas felizes A teoria de Kelsen é mais matemática mais regrada. Miguel Reali - Busca na sociedade o que é mais importante que é o valor e isso se altera, pois, a sociedade muda "Mondam-se os tempos mudaram-se os valores" Para ele a justiça está no valor da sociedade Justiça = Valor Social Identificar e Aplicar Princípios Dogmática: Kelsem - teoria pura do direito Dogmática: Kelsen - Baseada na teoria de Kelsen “Teoria pura do direito - Kelsen seria mais conservador aplicando apenas o que esta descrito na lei, sem dar margem as ramificações dos casos para que não tenha insegurança jurídica, e por isso Kelsen vê as cosias como um caso isolado não dando marem para outras definições. - E por causa disso a teoria de Kelsen é falha em alguns casos os quais não tem ou não apresentam uma solução descrita em lei. Dogmática advém de dokein, que significa ensinar, doutrinar,a dogmática releva o ato de opinar e ressalva algumas das opiniões e seu desenvolvimento, o pensamento dogmático é uma forma de enfoque teórico no qual as premissas de sua argumentação são inquestionáveis, como por exemplo, ocorre com a religião por ser a fé inquestionável. A dogmática em contraposição a zetética (que possui caráter amplo),é mais fechada, presa a conceitos fixos e adapta os problemas as premissas. Zetetica: Tércio Sampaio - problematizador Diferentemente da Dogmática a Zetetica é problematizadora assim sendo totalmente ao contrário da Dogmática Tercio, foi um problematizado um questionador, levantado o porquê das coisas, tendo uma visão mais geral das situações como um todo não ligado somente o que está escrito na lei Zetética deriva de zetein, que significa perquirir, questionar, a zetética tem como perspectiva desintegrar e dissolver as opiniões, pondo-as em dúvida, exercendo função especulativa explicita e infinita. O refletir zetético liga-se as opiniões pela investigação e seu pressuposto principal é a duvida. O método zetético é analítico, sendo assim, para resolver algum problema ou investigar a razão das coisas, questiona as premissas de argumentação, ou seja, é cético A zetética tem como âmbito investigativo parâmetros amplos, como característica principal o constante questionamento, ou seja, a zetética não se limita. O fato de ela ser descompromissada com a solução de conflitos (acentuando a pergunta), ela pode ser definida como especulativa. O enfoque zetético pode ser classificado de diversas formas: zetética empírica pura (a investigação não visa a aplicação), zetética empírica aplicada (a investigação tem como princípio conhecer o objeto para mostrar como este atua), a zetética analítica pura (em que a pesquisa é feita no plano lógico) e, por último, a zetética analítica aplicada (em que há a aplicação técnica da investigação). Crítica: Miguel Reali - Formação social O direito deve ser uma ciência para a transformação baseado em 3 fatores Fato/Valor/Norma Teoria tridimensional Valorar: Buscar valores na sociedade Ele engloba as outras duas primeiras concepções, para se adequar as situações O DIREITO E AS CIÊNCIAS AFINS Nossa primeira aula destinou-se a situar a Introdução ao Estudo do Direito como uma forma de conhecimento de natureza propedêutica, ou seja, um sistema auxiliar e preparatório de conceitos posto na base das disciplinas jurídicas. Tivemos ocasião de discriminar algumas das finalidades a que essa ordem de investigação se propõe, mostrando que se trata de um conjunto sistemático de princípios e noções indispensáveis àquele que vai penetrar no mundo jurídico e deseja fazê-lo com certa segurança. Situada, assim, a Introdução ao Estudo do Direito, faz-se mister verificar quais as suas ligações, os seus nexos com outras ordens de conhecimento, especialmente com a Filosofia do Direito, a Teoria Geral do Direito e a Sociologia Jurídica. Direito e justiça Kelsen Kelsen só enxerga valor com a razão e não com emoção Justiça - para Kelsen é a felicidade social Razão humana Valores relativos "mudanças" "O homem não alcança a justiça pela razão, pois a razão humana se compreende pelo valor relativo" Miguel Reali Encontrar o fato como meu problema Justiça Geral - justiça por essência Para Miguel a justiça é o "Bem comum" entre as pessoas o que é mais importante para a sociedade. Não pode ser individual tem que se buscar o melhor a sociedade Qual é propriamente a relação entre direito e justiça? Quem define o que é justo? Qual é o critério? Qual é a relação entre moral e direito? É o direito positivo capaz de realizar a justiça ou não tem nenhuma relação com ela? Essas são questões de muita discussão e controvérsia, mas de extrema relevância e atualidade. Kant, certamente, é um dos autores modernos que mais se dedicou a esses assuntos e influenciou decisivamente o pensamento político e jurídico contemporâneo. Os temas do direito e da justiça são centrais, notadamente, em sua Metafísica dos Costumes. A discussão central gira em torno da fundamentação moral do Direito. Se, por um lado, Kant distingue leis éticas e leis jurídicas e lhes atribui um fundamento comum – as leis morais – isto é, defende um conceito moral do Direito, por outro, ignora essa base comum ao discutir o direito de equidade e o direito de necessidade. Por que reconhecer um direito e não assegurar sua efetivação? Se esses são reconhecidos como direitos, ainda que “duvidosos”, dentro do direito em sentido amplo, por que não assegurá-los a partir dos princípios do direito natural que, segundo o próprio Kant, orientam e dão conteúdo ao direito positivo? Esse é o foco básico desse artigo. O conceito do Direito A definição kantiana do Direito refere-se à ideia de Justiça. A discussão passa, então, a girar em torno do que é o justo. Temos de ter presente que a doutrina do direito do autor distingue claramente o direito natural do direito positivo. O primeiro trata dos princípios a priori, originários da razão. Refere-se ao imperativo categórico do Direito. O segundo trata das leis positivas, originárias do legislador. Estas são as que existem empiricamente; se constituem pelas leis de um determinado espaço e tempo e cuja fonte é o direito natural. Dessa forma, para não incorrer em falácia naturalista, fica claro que a definição do que é justo/injusto não pode ser estabelecida a partir do direito positivo. Não se pode partir do que é para o que deve ser. Para definir o direito como justiça (uma espécie de dever ser) deve-se abandonar o empírico e recorrer à razão. Isso mostra que o direito natural é o fundamento racional do direito positivo. É o imperativo categórico do Direito que enuncia o critério de justiça e é dele que derivam as leis positivas. Os princípios de justiça que orientam o direito positivo (tanto o privado como o público) são determinados ou derivados do direito natural. A razão é, portanto, a fonte da justificação das regras de ação. Estas deixam de ser arbitrárias quando justificadas pelos princípios, proclamados pela razão. A experiência diz o que é, mas não o que deve ser. O direito positivo pode dizer o que “dizem ou disseram as leis em certo lugar e tempo”, isto é, o que é lícito ou ilícito, mas não se é justo ou injusto. Aliás, ele (o direito positivo) diz o que é lícito/ilícito em relação ao justo/injusto. Para dizer o que é justo e determinar o “critério universal” mediante o qual se pode definir o justo ou o injusto, é preciso abandonar o nível da experiência e recorrer à razão. Soraya Nour comenta: “o direito positivo deve encontrar seu critério de justiça e seu fundamento no direito natural” 3. Em outro texto destaca: “se, por um lado, o direito positivo deve buscar seu fundamento no direito natural, por outro, uma comunidade não pode ser governada apenas pelo direito natural, e sim pelo direito positivo que o direito natural deve fundar”. Elaborar um critério de justiça para a legislação positiva é o intuito fundamental da doutrina do direito. O direito natural (a razão) trata dos princípios; o direito positivo das leis. Estas dizem o que é lícito, aqueles estabelecem o critério de justiça. Isso indica que a fundamentação do jurídico é a moral. Só a razão pode fornecer “os princípios imutáveis de toda legislação positiva” A “inversão copernicana” também deve ser aplicada à doutrina do direito. É o problema do transcendental. A revolução metodológica realizada pelo autor na Crítica da Razão Pura delineia toda a sua filosofia. O a priori somente é possível na razão (sujeito) e não no objeto. Dessa forma, o fundamento de uma legislação positiva só pode ser estabelecido pela razão,uma vez que tem validade apriorística. “Uma doutrina do direito meramente empírica é [...] uma cabeça, que pode ser bela, mas infelizmente não tem cérebro” (MS p. 337). Kant, desse modo, faz uma dedução transcendental do direito. O cérebro de uma doutrina empírica do direito, nesse caso, é o direito natural. O formalismo kantiano, no entanto, aparece mais claramente na exposição dos elementos constitutivos do conceito do Direito: 1. O Direito refere-se às relações externas entre as pessoas e não às suas motivações internas; 2. O Direito se constitui na relação de arbítrios e não de desejos. Numa relação jurídica é preciso que o arbítrio de um esteja relacionado com o arbítrio de outro e não com o desejo de outro. A relação jurídica é uma relação de capacidades conscientes, de alcançar os objetivos desejados. Numa relação de compra e venda, por exemplo, o arbítrio do comprador deve encontrar-se com o arbítrio do vendedor e não com o seu mero desejo; 3. O Direito não se preocupa com a matéria do arbítrio, mas com a forma do mesmo. Na relação de dois arbítrios não são relevantes os fins subjetivos ou as intenções que movem as vontades dos sujeitos agentes. O importante é a forma do arbítrio, isto é, na medida em que é livre. Importa saber se a ação de determinada pessoa é ou não um obstáculo à liberdade de outra, de acordo com uma lei universal. Bobbio, interpretando Kant, diz que “o Direito, na regulação de uma relação de arbítrios, não se preocupa em estabelecer quais sejam os fins individuais, utilitários, que os dois sujeitos pretendem, os interesses que estão em pauta, mas somente em prescrever a forma, ou seja, as modalidades através das quais aquele fim deve ser alcançado e aqueles interesses, regulados” . Na regulação dos contratos de compra e venda, o Direito se preocupa tão somente com as condições formais dentro das quais eles devem ser cumpridos e não com os interesses e as vantagens de vendedor e comprador. DIREITO E MORAL Encontramo-nos, agora, diante de um dos problemas mais difíceis e também dos mais belos da Filosofia Jurídica, o da diferença entre a Moral e o Direito. Não pretendo, num curso de Introdução ao Estudo do Direito, esgotar o assunto, mas, apenas, dar alguns elementos necessários para que os senhores não confundam os dois conceitos, sem, todavia, separá-los. Nesta matéria devemos lembrar-nos de que a verdade, muitas vezes, consiste em distinguir as coisas, sem separá-las. Ao homem afoito e de pouca cultura basta perceber uma diferença entre dois seres para, imediatamente, extremá-los um do outro, mas os mais experientes sabem a arte de distinguir sem separar, a não ser que haja razões essenciais que justifiquem a contraposição. Muitas são as teorias sobre as relações entre o Direito e a Moral, mas é possível limitarmo-nos a alguns pontos de referência essenciais, inclusive pelo papel que desempenharam no processo histórico. A TEORIA DO MÍNIMO ÉTICO Em primeiro lugar, recordemos a teoria do “mínimo ético”, já exposta de certa maneira pelo filósofo inglês Jeremias Bentham e depois desenvolvida por vários autores, entre os quais um grande jurista e politicólogo alemão do fim do século XIX e do princípio do seguinte, Georg Jellinek. A teoria do “mínimo ético” consiste em dizer que o Direito representa apenas o mínimo de Moral declarado obrigatório para que a sociedade possa sobreviver. Como nem todos podem ou querem realizar de maneira espontânea as obrigações morais, é indispensável armar de força certos preceitos éticos, para que a sociedade não soçobre. A Moral, em regra, diz os adeptos dessa doutrina, é cumprida de maneira espontânea, mas como as violações são inevitáveis, é indispensável que se impeça, com mais vigor e rigor, a transgressão dos dispositivos que a comunidade considerar indispensável à paz social. Assim sendo, o Direito não é algo de diverso da Moral, mas é uma parte desta, armada de garantias específicas. A teoria do “mínimo ético” pode ser reproduzida através da imagem de dois círculos concêntricos, sendo o círculo maior o da Moral, e o círculo menor o do Direito. Haveria, portanto, um campo de ação comum a ambos, sendo o Direito envolvido pela Moral. Poderíamos dizer, de acordo com essa imagem, que “tudo o que é jurídico é moral, mas nem tudo o que é moral é jurídico”. São aceitáveis os princípios dessa doutrina? Será certo dizer que todas as normas jurídicas se contêm no plano moral? Será mesmo que o bem social sempre se realiza com plena satisfação dos valores da subjetividade, do bem pessoal de cada um? Comecemos por observar que fora da Moral existe o “imoral”, mas existe também o que é apenas “amoral”, ou indiferente à Moral. Uma regra de trânsito, como, por exemplo, aquela que exige que os veículos obedeçam à mão direita, é uma norma jurídica. Se amanhã, o legislador, obedecendo a imperativos técnicos, optar pela mão esquerda, poderá essa decisão influir no campo moral? Evidentemente que não. Há um artigo no Código de Processo Civil, segundo o qual o réu, citado para a ação, deve oferecer a sua contrariedade no prazo de 15 dias. E por que não de 10, de 20, ou de 30? Se assim fosse, porém, influiria isso na vida moral? Também não. Outro preceito do Código Civil estabelece que os contratos eivados de erro, dolo ou coação, só podem ser anulados dentro do prazo de 4 anos. Por que não no prazo de 5 anos ou de 3 anos e meio? São razões puramente técnicas, de utilidade social, que resolvem muitos problemas de caráter jurídico. Não é exato, portanto, dizer que tudo o que se passa no mundo jurídico seja ditado por motivos de ordem moral. Além disso, existem atos juridicamente lícitos que não o são do ponto de vista moral. Lembre-se o exemplo de uma sociedade comercial de dois sócios, na qual um deles se dedica, de corpo e alma, aos objetivos da empresa, enquanto que o outro repousa no trabalho alheio, prestando, de longe em longe, uma rala colaboração para fazer jus aos lucros sociais. Se o contrato social estabelecer para cada sócio uma compensação igual, ambos receberão o mesmo quinhão. E eu pergunto: é moral? Há, portanto, um campo da Moral que não se confunde com o campo jurídico. O Direito, infelizmente, tutela muita coisa que não é moral. Embora possa provocar nossa revolta, tal fato não pode ficar no esquecimento. Muitas relações amorais ou imorais realizam-se à sombra da lei, crescendo e se desenvolvendo sem meios de obstá-las. Existe, porém, o desejo incoercível de que o Direito tutele só o “lícito moral”, mas, por mais que os homens se esforcem nesse sentido, apesar de todas as providências cabíveis, sempre permanece um resíduo de imoral tutelado pelo Direito. Há, pois, que distinguir um campo de Direito que, se não é imoral, é pelo menos amoral, o que induz a representar o Direito e a Moral como dois círculos secantes. Podemos dizer que dessas duas representações – de dois círculos concêntricos e de dois círculos secantes, – a primeira corresponde à concepção ideal, e a segunda, à concepção real, ou pragmática, das relações entre o Direito e a Moral. As representações gráficas têm vantagens e desvantagens. Entre as desvantagens está a de se simplificar excessivamente os problemas. Servem, no entanto, no início dos estudos, como pontos de referência para ulteriores pesquisas. Moral : 1° Subjetivo 2° Foro intimo 3° Escolha 4° Remorso : Dor de consciência Moral: A moral é a parte da filosofia que trata dos costumes e dos deveres que os homens têm em relação aos seus semelhantes e à sua consciência. Aquilo que é honesto e apropriado com os bons costumes. Moral é o mundo da conduta espontânea, do comportamento que encontra em si próprio a sua razão de existir. O caminhoda moral é mais amplo, abrange os deveres do homem para com Deus, para consigo mesmo e para com seus semelhantes. São regras que orientam cada indivíduo, norteando as suas ações e seus julgamentos sobre o que é moral ou imoral, certo ou errado, bom ou mal. "Lei moral é aquela que vale para todos " Kant - Lei moral universal Dever ser Moral é o imperativo categórico Imperativo : ordem inevitável Categórico : vale para todas as situações Dever se: AS CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DO DEVER Tratemos agora brevemente das características essenciais do dever dos diversos imperativos, que induzem para uma teoria crítica dos direitos fundamentais. a) O dever é pensamento formal. Isso quer dizer que o dever é aquilo que por dentro toma a nossa conduta honesta, sem que sejam determinadas, ou melhor, determinantes a utilidade, o sucesso das nossas ações. A razão prática pode determinar nossa vontade, independente de todo elemento empírico. b) O dever é desinteressado. A ética clássica grega e a Escolástica determinavam primeiro o bem supremo do homem como fim último a atingir para ser feliz e depois se ela propunha: "Se queres alcançar o bem supremo e assim ser feliz, então deves proceder “assim e assim” Kant não aceita esta fundamentação, pois ela fundamenta a lei moral sobre o conceito de bem. Kant inverte e baseia o bem sobre a lei moral. Não devo agir numa determinada forma porque assim alcançarei um bem, mas ao contrário, o bem está em obedecer a pura e simplesmente ao dever. "A moral, diz Kant, não é ensino de como podemos alcançar a felicidade, mas de como podemos tomar-nos dignos dela." O único interesse moral é o respeito pelo dever moral. c) O dever não pode ser fundamentado sobre nada fora dela. Do caráter formal e desinteressado do dever segue a consequência de não poder ser fundamentado e purificado por nada fora dele. Ele não se baseia sobre nada, mas sobre ele se baseia a honestidade moral de nossas ações. Ele não precisa ser purificado, pois é categórico: "Tu deves, simplesmente", mas ele justifica nossas ações. ''A consciência desta lei fundamental, diz Kant, se pode chamar um fato da razão, não porque se possa deduzir de dados precedentes da razão, por exemplo, da consciência da liberdade (porque essa consciência não nos é dada primeiro), mas porque ela se impõe por si mesma. Método faz parte das ciências humanas O método precisa vincular a axiologia e ontologia. AXIOLOGIA 1.1 CONCEPÇÃO DE AXIOLOGIA É a teoria dos valores, como também uma abordagem do valor no seu sentido amplo. Define-se o relacionamento estabelecido entre coisas, pessoas, seres vivos ou até mesmas ideias, priorizando a aprendizagem de valores éticos e morais. Toda organização é construída através de valores e conhecimento dos homens, sendo esta organização o resultado de uma ação coletiva, e, para realizá-la, é necessária a participação de pessoas que elaborem o código de ética, uma relação de fins e procedimentos da organização, atribuindo-lhe significados e dando-lhe suporte de manifestação através de uma comunicabilidade inteligível. Justiça e valor se relacionam, quando em conjunto com a igualdade, para promover o equilíbrio social, onde a finalidade primeira é o bem comum. "Valores morais e éticos são tão antigos quanto a história da humanidade" (Pedro Scuro Neto, em Sociologia Ativa e Didática, p. 108). Segundo Miguel Reale, o valor do ponto de vista axiológico quando é considerado conceito-limite necessita de outros conceitos para que possa se fundamentar, pois, "ser é o que é" pode se afirmar que "valor é o que vale". O conceito de ser e do valor são indiscutíveis. Para Nicolai Hartmann a existência dos valores independe do sujeito, pois, necessitam de estimativa e conhecimento, os valores têm existência em si e por si. Os valores apresentam-se no ser pela sua essência, portanto não se formam pelo sistema. Max Scheler afirma que os valores não se modificam ainda que as coisas se modifiquem. 2. ONTOLOGIA 2.1 CONCEPÇÃO DE ONTOLOGIA Parte da filosofia que estuda o "Ser enquanto Ser", buscando sua essência. (Aristóteles) É também denominada de teoria do conhecimento. Define-se que a Ontologia Jurídica é um dos ramos do Direito, que tem como uma de suas funções determinar o seu conteúdo, fazendo-o conhecido e, finalmente, determinando o seu conceito e posterior definição, mas, para isso, encontram-se alguns problemas de ordens não puramente ontológicas, sendo o maior deles o de encontrar uma definição única para o Direito, na qual constem suas inúmeras manifestações e funções, eis que ele é muito amplo e complexo. Espécies Tipos de métodos Indutivo - verdade gerada a partir de fatos particulares. Indutivo; interesse descobrir uma verdade a partir da análise dos casos gerais Jurisprudência O que é Jurisprudência: Jurisprudência é um termo jurídico, que significa o conjunto das decisões, aplicações e interpretações das leis. Também é descrita como a ciência do Direito e do estudo das leis Dedutivo - Parte de geral para o particular Logica pura Determina - se o que é valido o que é invalido O que é Silogismo: Premissa maior - Geral Premissa menor - Particular Conclusão Silogismo é um modelo de raciocínio baseado na ideia da dedução, composto por duas premissas que geram uma conclusão. O precursor desta linha de pensamento lógico foi o filósofo grego Aristóteles, conhecido por ser um dos primeiros pensadores e filósofos de todos os tempos. O chamado silogismo aristotélico é formado por três principais características: mediado, dedutivo e necessário. O silogismo seria mediado devido a necessidade de se usar o raciocínio para se chegar à conclusão real. Seria dedutivo pelo fato de se partir de preposições universais para se chegar a uma conclusão específica. E, por fim, seria necessário por estabelecer uma conexão entre todas as premissas Dialética : Contraposição e a contradição O que é Dialética: Dialética é uma palavra com origem no termo em grego dialektiké e significa a arte do diálogo, a arte de debater, de persuadir ou raciocinar. Dialética é um debate onde há ideias diferente, onde um posicionamento é defendido e contradito logo depois. Para os gregos, dialética era separar fatos, dividir as ideias para poder debatê-las com mais clareza. A dialética também é uma maneira de filosofar, e seu conceito foi debatido ao longo de décadas por diversos filósofos, como Sócrates, Platão, Aristóteles, Hegel, Marx, e outros. Dialética é o poder de argumentação, mas também pode ser utilizado em um sentido pejorativo, como um uso exagerado de sutilezas. Consiste em uma forma de filosofar que pretende chegar à verdade através da contraposição e reconciliação de contradições. A dialética propõe um método de pensamento que é baseado nas contradições entre a unidade e multiplicidade, o singular e o universal e o movimento da imobilidade. Dialética Marxista Para a teoria marxista, dialética compreende a teoria do conhecimento, através dos filósofos Hegel, Marx e Engels. Para o marxismo, dialética é o pensamento e a realidade ao mesmo tempo, ou seja, a realidade é contraditória com o pensamento dialético. Para a dialética marxista, o mundo só pode ser compreendido em um todo, refletindo uma ideia a outra contrária até o conhecimento da verdade. Marx e Engels mudaram o conceito de Hegel, e introduziram um novo conceito, a dialética materialista, que dizia que os movimentos históricos ocorrem de acordo com as condições materiaisda vida. Método Maneira de dizer, de fazer, de ensinar uma coisa, segundo certos princípios e em determinada ordem. / Maneira de agir. / Obra que reúne de maneira lógica os elementos de uma ciência, de uma arte etc. / Botânica. Modo de classificar as espécies vegetais. / Filosofia. Marcha natural e racional do espírito para a verdade Para-se fazer ciência é necessário um método Método é um caminho a ser percorrido para se chegar a verdade Metodologia O que é Metodologia: Formas de conhecer o método Metodologia é uma palavra derivada de “método”, do Latim “methodus” cujo significado é “caminho ou a via para a realização de algo”. Método é o processo para se atingir um determinado fim ou para se chegar ao conhecimento. Metodologia é o campo em que se estuda os melhores métodos praticados em determinada área para a produção do conhecimento. A metodologia consiste em uma meditação em relação aos métodos lógicos e científicos. Inicialmente, a metodologia era descrita como parte integrante da lógica que se focava nas diversas modalidades de pensamento e a sua aplicação. Posteriormente, a noção que a metodologia era algo exclusivo do campo da lógica foi abandonada, uma vez que os métodos podem ser aplicados a várias áreas do saber. Cada área possui uma metodologia própria. A metodologia de ensino é a aplicação de diferentes métodos no processo ensino-aprendizagem. Os principais métodos de ensino usados no Brasil são: método Tradicional (ou Conteudista), o Construtivismo (de Piaget), o Sociointeracionismo (de Vygotsky) e o método Montessoriano (de Maria Montessori). Uma metodologia de pesquisa pode variar de acordo com a sua natureza. Assim, uma pesquisa pode ser qualitativa , quantitativa, básica ou aplicada. Técnica Procedimento utilizado durante o método
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