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2º BIMESTRE ECA

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31-07-2017
Postulado normativo, meta princípios e princípios derivados.
Postulado normativo (art 100, IV ECA)
Metaprincípios (art,II ECA)
Princípios derivados (art,S Único, ECA)
Princípio da condição da criança e do adolescente como sujeito de direito
Princípios da reponsabilidade primária e solidária do poder público.
P. da privacidade
P. da intervenção precoce
P. da intervenção mínima
P. da proporcionalidade e atualidade
P. da responsabilidade parental
P. da prevalência da família
P. da obrigatoriedade da informação
P. da oitiva e da intervenção: Todos devem ser ouvidos e levados em consideração.
Criança 0 a 12 anos incompletos X Adolescente 12 a 18 anos incompletos (art, 2º, ECA)
Emancipados? O Eca será aplicado nesses casos, pois a emancipação é só para fins patrimoniais.
Aplicação do Eca aos maiores de 18 anos: (1ª hipótese) Será aplicado quando em casos que o delito foi cometido antes dos 18 anos e cessando a proteção do Eca aos 21 anos, (2ª Hipótese), adoção de adultos.
Liberação compulsória art.121, s5º, Eca
Diferença de tratamento entre criança e adolescente
	
	Criança
	Adolescente
	Colocação em família substitutas.
	Opinão
	Consente
	Consequência de prática de ato infracional
	Medida Protetiva
	M.P e M. socioeducativa
	Viagens domésticas sem os pais ou responsáveis 
	Aut. Judicial
	Não necessita
	Viagens para o exterior
	Aut. Judical
	Aut. Judicial
Direitos fundamentais
4.1 Dignidade da pessoa humana (art 1º,III da CF/88, art.18, ECA)
4.2 	Direito a vida (art.5º da CF, art 7º Eca, art 6ºda CSDC)
3 Dimensões:
Existência
Integridade física
Integridade Moral
Abortos lícitos (art. 128 do CP)
Feto anencéfalo ADPF 54 Min – Marco Aurélio (não pode ser considerado aborto) antecipação terapêutica de parto de anencéfalo.
Lei 9.434/97
07/08/2017
Direito à saúde
Saúde da gestante Art 8º
Reformulado pela lei 13.257/16
Obrigações dos hospitais públicos e privados Art 10
Violação do art 10 do ECA= arts 228 e 225 do ECA
Maus tratos
Direito à liberdade – Art 16 do ECA
	
Liberdade
	Ir, vir permanecer em locais públicos
	
	Opinião e expressão
	
	Crença e culto religioso
	
	Brincar, esportes, divertir-se
	
	Vida familiar e comunitária sem discriminação
	
	Vida politica
	
	Buscar refúgio, auxilio e orientação
5.1 Toque de recolher
Contra: STJ e Conanda (conselho nacional da criança e adolescente)
Favor: CNJ e decisões de 1º grau (TJSP)
Art. 149 do ECA
Direito ao respeito Art 17 e 18 do ECA
	
Inviolabilidade da integridade
	Física
	
	Psíquica
	
	Moral
	
Preservação
	Imagem
	
	Identidade
	
	Autonomia
	
	Valores
	
	Ideias e Crenças
	
	Espaços e objetos pessoais
Stj, resp 509. 968.12
6.1 Preservação da dignidade sexual:
Violência sexual X Exploração sexual
Whatssap art. 241-A do Eca
Bullyng
Conceito: Todo ato de violência física ou psicológica intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente praticado por um individuo ou grupo contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimida-la ou agredi-la causando dor e angustia a vítima em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas. 
Sujeitos: Intimidador, intimidado e os epectadores
Criminalização do Bullyng
PL 6.935/50 art 141-A no C.P
Lei 13 a10/14 –Lei da palmada – Lei Bernardo
Inclusão dos arts 18-A e 18-B no ECA
Vedam meios cruéis e degradantes ou castigo físico
Suspeita ou confirmação – CT 
CT poderá aplicar - art 18-B do ECA:
Encaminhamento 
Tratamento psicológico
Tratamento especializado
Advertência
Direito à convivência familiar e comunitária – Art 19 do Eca
Regra – Família
Exceção – Família
Proporcionar desenvolvimento integral
Reavaliação periódica
7.1 Acolhimento familiar ou institucional
Medida protetiva
Família acolhedora ou entidade de atendimento governamental ou não governamental
7.1.1 Competência 
7.1.2 Prazo máximo
Art 19, s2º, ECA – Analogia
7.1.3 Reavaliação
14/08/2017
Igualdade entre os filhos (art 20 do eca e art 227 da C.F
Poder familiar # Poder Pátrio – Art 21 do ECA
Lei 12.010/09 – Lei da adoção
Princípio da plena isonomia entre gêneros ou igualdade da chefia familiar-Art 226, §5º, CF.
Conceito: Prerrogativa ou autoridade que se exerce com relação à outra pessoa de exercício obrigatório sob pena de perda ou suspensão. 
Formas de extinção:
Perda: sempre por decisão judicial possibilitando o contraditório e a ampla defesa com oitivas e ouvindo a criança ou adolescente.
Maioridade: 
Falecimento
Tutela e adoção
Dever de “guarda, sustento e educação” – Art. 22 do Eca.
Falta ou carência de recursos – Art 23 do ECA: Nunca será motivo para perda de poder familiar.
Condenação de pai e mãe – ar 23, §2º do ECA: Somente em crimes dolosos com pena de restrição de liberdade cometidos contra os descendentes.
Juiz precisa permitir as visitas? Não, é um direito de a criança visitar os pais. 
Juiz pode proibir as visitas? Pode proibir, quando for do interesse superior da criança (um surto de doença), ou maus tratos dos pais durante a visita.
Alienação parental – Lei 12.318/10: Quando um dos pais tentar prejudicar o vinculo da criança com o outro (Pai x Mãe).
Conceito: Considera-se ato de alienação parental a interferência na formação psicológica da criança e do adolescente promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância para repudie o genitor ou cause prejuízo ao estabelecimento ou manutenção de vínculos como estes. 
Rol exemplificativo – art. 2º, § 1º da lei
Sujeitos ativos
Pessoa que exerce poder familiar
Guardiões e tutores
Pessoa que tenha a criança ou adolescente sob sua vigilância
Procedimento: Tanto de ofício 
Ação autônoma: ação declaratória de alienação parental
Incidental:
Em caráter prioritário 
Consignação sumária ( fumus bonnis iuris + periculum in mora)
Pode ser feita pericia: Biopsiquico social
 
21-08-2017
Família Substituta
Art 28, Do ECA
Opinião da criança e consentimento do adolescente:
Art 28, 21§ 1º Oitiva
Art 28,§ 2º C-P Opina
Adolescente – Consente
Critérios para colocação em família substituta
Art 28, § 3ª
Conceito de FE: Família extensa ou ampliada é aquela que se estende para além da unidade pais e filhos ou da unidade do casal. Formado por parentes próximos com os quais a criança ou adolescente convive e mantem vínculos de afinidade e afetividade.
Manutenção dos grupos de irmãos
Art 28, § 5º
Preparação gradativa e acompanhamento posterior 
Art. 28§ 5º
Criança e Adolescente ou remanescente de quilombos 
Art. 28§ 6º : 3 Requisitos
Respeito aos costumes e tradições
Preferência por membros da mesma etnia
Intervenção e oitiva – FUNAI
Antropólogos
Impedimento para colocação em família substituta 
Art 29
Imprescindível autorização judicial 
Art. 30
Preferência da adoção nacional 
Termo de compromisso
Guarda
Guarda como modalidade de família substituta:
Regularizar posse de fato
Assisntência
Transitória
Destituição do poder familiar?
Guarda compartilhada
Conceito
Direito de visitas
Guarda alternada
Guarda compartilhada entre avós e tios
- Resp 1.147.188
- Informativo 434/STJ
3. Revogabilidade
Art. 35
 Hipóteses de cabimento de guarda:
- Art 33 § Regra
Art 33,§ Exceção
Guarda conferida a terceiros
Impede o direito de visitas e o dever de prestar alimentos?
Incentivos fiscais e subsídios por estímulos do acolhimento sob guarda.
Acolhimento familiar sob a forma de guarda
- Art. 34, § 1: Preferência
- Art. 3, § 2º Cadastro
- Art. 34, § 4º Recursos para manutenção.
Condições de dependente
Guarda por avós 
- Art. 42, §1º
 10. Natureza dúplice de ação de guarda 
Internacional / Sequência
1º Brasileiros da família extensa 
2º Brasileiros terceiros
3º Estrangeiros da família extensa 
4º Estrangeiros
28-08-2017
Tutela
Conceito: Trata-se de colocação em família substituta que além de regularizar a possede fato da criança e do adolescente também confere o direito de representação ao tutor permitindo a administração de bens e interesses do pupilo, desta feita a tutela pressupõe a destituição ou suspensão do poder familiar.
Idade mínima do tutelado (art . 36): 18 anos
Caução (Art 1745, CC/02): Pode ser exigida caução na tutela e o juiz pode dispensar se assim achar necessário.
Tutela testamentária (art 37): A partir da morte conta-se 30 para que se peça a colocação da criança ou do adolescente em uma família substituta. Confirmar via sentença judicial a tutela para ele e deve haver vantagem para o pupilo essa tutela.
Destituição da tutela (art. 24): Deve ser via processo judicial possibilitando o direito de defesa para ambos.
Adoção (Cria-se o vinculo de parentesco)
Conceito: É uma medida protetiva de colocação em família substituta que estabelece um parentesco civil entre adotandos e adotados.
Classificação:
2.1 Quanto ao rompimento de veículos anteriores:
Unilateral: Quando há o rompimento de apenas um vínculo (pai ou mãe).
Bilateral: Ocorre o rompimento de dois vínculos do pai e da mãe (adoção)
Plurilateral: Casos onde há mais de um pai e mais de uma mãe
Alateral: Quando nã há rompimento de vínculos (quando desconhecem os verdadeiros pais a criança não foi registrada por ele)
Quanto a formação de novo vínculo:
Singular: Quando apenas uma pessoa pede adoção
Conjunta: Quando é realizada pelos dois
Quanto ao vínculo entre adolescentes 
Heteroafetiva: Pai e Mãe
Homoafetiva: 
Pluriafetiva: Quando há mais de uma mãe e um pai
Quanto ao consentimento dos pais
Consentida:
Não consentida: Faz-se necessário uma ação judicial para desfazer o vínculo
Quanto a escolha do adotando
Cadastral: Através dos registros
Personalíssima – (Art 5, § 13º) - Em que hipóteses não é necessário a realização do cadastro
Quanto ao momento
Em vida:
Póstuma:
Adoção por casais homo afetiva: Pode ocorrer, mas o STF tem adotado uma posição favorável e concedendo a guarda para casais homoafetivos.
Adoção conjunta e guarda compartilhada (Art 42, § 4º e 5º): 
Características:
Ato personalíssimo – Art 32, § 2º: Não se permite adoção por procuração.
Excepecional - Art 32, §1º: Por que a regra é a manutenção da criança em sua família natural.
Irrevogável: TRABALHO
Incaducável: Nem mesmo através da morte dos adotantes será restituído o poder da família natural (pais biológicos) 
Plena: Não há diferenças entre filhos legítimos ou não
Constituída por sentença juducial: SEMPRE
Requisitos subjetivos para adoção
Idoneidade do adotante:
Motivos legítimos desejos de filiação: Deve compreender os motivos para a adoção
Reais vantagens para o adotando: Melhor interesse da criança ou do adolescente
Requisitos objetivos para adoção:
Requisitos de idade – Art 42: Maiores de 18 anos e que tenham uma diferença de 16 anos com o adotando (pelo menos um do casal).
Consentimento dos pais – art 42: Em regra é necessário, 
Precedência do estágio de convivência – art 4º: è necessário de um período de convivência com a criança
Adoção internacional: Estágio nunca será dispensado, e sempre em território nacional por 30 dias para adaptação.
Adoção nacional: Também é obrigatório o estágio porém pode ser dispensado quando já houver um vinculo entre eles, não há um pazo pré definido ficando a cargo do juiz, que normalmente é de 6 meses.
Prévio cadastramento – art 50:
Impedimento – Art 42m §1º ascendentes e irmãos tutores e guardiões: Até prestarem suas contas
Adoção póstuma – Art 42, § 6º: Acontece no momento do óbito
Direito ao conhecimento da ascendência biológica e acesso irrestrito aos do processo: Toda criança tem o direito de conhecer seus pais biológicos e tem direito aos autos do processo bastando comprovar que realmente é a criança do processo. 
TRABALHO:
Pesquisar ao menos 3 jurisprudência.
É possível a devolução de criança adotada? Caso positivo quais as consequências para os adotantes.
02-10-2017
Da política de atendimento art 86 e 55
Conceito: Conjunto de ações e programas que sob a condição de garantir a dignidade da pessoa humana promovem o bem estar coletivo e atendem a demandas especificas, administrando os recursos disponíveis e buscando outros que possam auxiliar na busca constante da projeção de direitos fundamentais.
Linhas de ação da P.A
Politicas sociais básicas:
Programas de assistência social:
Programas de prevenção de pais e desaparecidos:
Promover entidades de defesa da C e A:
Políticas e programas para manutenção da forma natural:
Campanhas para fomentar interessados em família substituta:
Diretrizes da politica de atendimento – art 88:
Planos de ação. Maiores necessidades
Das entidades de atendimento – art 90
Conceito (SL): São responsáveis pelo planejamento e execução de programas de proteção e sócio educativos destinados a criança e adolescente identificados como regime de atendimento que são elementos caracterizadores da natureza da entidade podendo ser governamentais e não governamentais.
Classificação:
De acordo com sua origem:
De acordo com o regime de atendimento: Programas de proteção e sócio educativos.
Entidade recebimento das crianças
Guia de acolhimento – Art 22, § 1º + 101, § 3º (emitida pelo juiz)
Reavaliação – Art 12 § 1º + art 92,§ 2 (cada 6 meses)
Relatórios: Pela equipe Inter profissional. A entidade também deve fazer relatórios semestralmente.
OBS; O relatório da entidade não se restringe a criança, mas também a família.
Inscrição dos programas – art 90, § e § 3º
CMDA: (Conselho municipal de crianças e adolescentes)
Reavaliação a cada 2 anos: Deve comunicar ao conselho tutelar e o juiz da vara de infância e juventude. Reavaliação para verificar a sua eficiência
Requizitos:
Respeito as regra contidas no ECA
Qualidade e eficiência do programa que deve ser atesta dopelo conselho tutelar, MP, e autoridade judiciária
Índice de sucesso dos programas
Recursos das entidades: Depende, se governamentais = Públicos se não governamental = Privado, sendo esses recursos impenhoráveis
Art – 833, IX, CPC
Registro das entidades – art 91
CMDCA
4 Anos
Art. 91, § 1 1º
Princípios das entidades – art 92
Recebimento excepcional sem autorização judicial – art 93
“ Principio Da intervenção precoce” Recebida a denuncia a autoridade deve de imediato agir, não necessitando a autorização do juiz, porém tem 24 hs para comunicar o juiz da vara competente.
Fiscalização das entidades – art.95
Juiz da vara da Infância e Juventude
Ministério Público
Conselho Tutelar
Penalidades.
	Entidades Governamentais
	Entidades não Governamentais
	Advertência
	Advertência
	Afastamento provisório ou definitivo dos dirigentes
	Suspensão total ou parcial do repasse de verbas públicas
	Fechamento da unidade ou interdição do programa 
	Interdição de unidades ou suspensão de programas
	
	Cassação do registro
09-10-2017
Das medidas de proteção – Art 98
Conceito: Ações ou programas de caráter assistenciais aplicados isoladamente ou cumulativamente quando a criança ou adolescente estiverem em situação de risco ou quando da pratica de ato infracional (criança ou adolescente).
Órgãos competentes: O juiz da vara competente tem o direito de aplicar todas as medidas protetivas. Acolhimento institucional, familiar e colocação em família substituta (conselho tutelar – só fiscaliza).
Execução das medidas: Entidades de aplicação (acolhimento).
Princípios das MPS – Art 100, P único:
Medidas específicas de proteção - Art 101 (até o inc 6º conselho tutelar):
Audiências concentradas: Reunião com órgãos de proteção a criança e analisam todas a medidas aplicadas.
Da prática de ato infracional – art 103
O que é? É a conduta prevista na lei penal como crime ou contravenção penal não sendo considerado crime, pois, falta a culpabilidade.
Teoria da atividade – art 104: A idade a ser analisada (relevante) no momento do crime.
Garantia de inimputabilidade-art 104, ECA – art 228 CF: 
Ato infracional praticado 
Extradição: Nãose aplica, pois criança não comete crime.
Princípio da insignificância: 
Mínima ofensividade da conduta do agente
Nenhuma periculosidade social da ação
Inexpressividade da lesão provocada
Dos direitos individuais – art 106
Hipóteses taxativas de privação de liberdade – art 106: Para criança (nunca) já para adolescentes nos casos em flagrante e por uma ordem judicial escrita e fundamentada.
Hipóteses de flagrante: Arts 302 e 303, CPP
Apreensão decorrente do cumprimento de ordem judicial: 1º não sendo encontrado o adolescente para audiência, 2º descumprimento de medida de internação educativa, 3º Para o retorno ao cumprimento.
Liberação – art 107, P único + art 174:
Flagrante: Constatação de ato infracional, analise e liberação de imediato do adolescente, e encaminha o b.o para o ministério público.
Apreensão para ordem judicial
Intervenção provisória – art 108: 
Máximo de 45 dias
Ordem judicial: Sempre e após ouvir o MP.
Máximo 5 dias em delegacia - art 185: Só em casos em que não houver um juiz ou instituição de acolhimento.
Prazo máximo internação 3 anos: Já contados os 45 dias de internação provisória.
Findos 45 dias liberação compulsória – art 235
Identificação – art 109, ECA + art 5º, LVIII, CF: 
16-10-2017
Das garantias Processuais (art.110)
- Súmula 342 STJ: é nula a desistência de produção de outras provas pela simples confissão dos adolescentes. 
- Necessidade de advogado para defesa: Se não haver constituído advogado para defesa do adolescente será nulo caso seja aplicado alguma sanção.
Das medidas Socioeducativas (art.112): Aplicadas somente em casos que envolvam adolescente.
Conceito: Medidas jurídicas aplicada em procedimento adequado são adolescente autor de ato infracional.
Conteúdo pedagógico e caráter sancionador: 
1ª Capacidade em o adolescente cumprir a medida, 
2ª as circunstâncias do ato infracional, 
3ª a gravidade da infração.
Art. 112
Advertência (ADV) – art. 115 (Admoestação – repreensão verbal) Prova da materialidade e indícios de autoria do ato infracional.
Obrigação de reparar o dano art. 116: Para que ocorra a condenação em reparação são necessários; prova de materialidade, prova da autoria 
Prestação de serviços comunitário – art. 117: Necessário prova de materialidade, prova da autoria.
Orientador – responsabilidades – art. 119
Prazo máximo: 6 meses
Carga horária semanal máxima: 8 horas, aplicada sempre na forma de sentença.
Liberdade assistida – art. 118
Orientador – responsabilidades – art.119
Prazo mínimo e máximo (por analogia): Mínimo 6 meses e máximo 3 anos ou até completar 21 anos (liberação compulsória).
Semiliberdade art. 120
Princípio da incompletude inconstitucional: A entidade não é completa, o adolescente precisa continuar a frequentar a escola
É possível a proibição das atividades externas? Segundo o STF não é possível essa proibição, pois caso estaria transformando a semiliberdade em internação.
Sentença: Aplicada sempre mediante sentença do juiz
Prazo: Ilimitado depende a ressocialização do adolescente ou até os 21 anos com a liberação compulsória, sendo gerida pelo estado.
Internação (INT) – art. 121: Ocorre a privação total da liberdade
Princípio da brevidade, excepcionalidade e a condição de pessoa em desenvolvimento:
Aplicada no processo de conhecimento ou execução: 
f.1) Modalidades
Internação com prazo indeterminado-art.122,I e II
Prazo máximo: 3 anos
Reavaliação: A cada 6 meses no máximo
Aplicação: No processo de conhecimento
Internação com prazo determinado (int.Sanção) – art. 122, III
Prazo: Até 3 meses
Aplicação: No processo de execução
Obs: Não pode ser aplicada em caso de remissão.
f.2) Art. 11, I: Grave ameaça ou violência
Súmula 422 STJ Tráfico de drogas
F.3) art.122, III: Prática reiterada
O que é prática reiterada? Antes era considerado após ocorrido 3 vezes na mesma pratica.
30-10-2017
Da remissão
Conceito: É a adoção de procedimento diferenciado daquele ordinariamente previsto para apuração do ato infracional implicando em perdão ministerial ou judicial.
Características: 1ª não ignifica reconhecimento ou comprovação da responsabilidade; 2ª Não é utilizado para efeitos de antecedentes; 3ª Pode ser cumulada com qualquer medida não restritiva de liberdade.
Espécies
Pré - processual – ministerial – Ofertada pelo ministério publico e exclui o processo de conhecimento. O MP precisa justificar sobre os atos, para aceitar a remissão é necessária à aceitação do adolescente e do responsável.
Processual – judicial: O processo de conhecimento ou é extinto ou suspenso, deve sempre escutar o parecer do ministério público sob pena de nulidade.
Própria: Perdão puro e simples. Em caso de não homologar deve remeter ao procurador geral de justiça.
(1) Ministerial: Antes do processo
(2) Judicial: Após ouvir o MP – extingue-se o processo (após o processo).
 d) Impróprio: 
(d.1 ) Ministerial: Perdão + medida sócio educativa não podendo ser restritiva de liberdade, adolescente + representante legal + defensor.
(d.2) Judicial: Suspende-se o processo até o cumprimento da medida socioeducativa, terminando o cumprimento extingue-se o processo.
Da justiça da infância e juventude Art. 145
Regras de Beijing ou Pequim: Adotado pela ONU, são acordos e tratados onde foi criado regras mínimas, 
Sistema de justiça da infância e juventude: 1º Vara da infância e juventude; 2º MP; 3º Defensoria Pública; 4º Qualquer órgão responsável pelo acesso a justiça.
Fixação de competência: Verificar se não são casos de justiças especiais (trabalho, federal); verificar se não competência da infância e juventude (art.148 ECA); verificação de foro para saber em qual comarca vai iniciar o procedimento (art.147)
Competência da justiça do trabalho: Relação ao trabalho;
Competência da justiça federal: Violação de direitos humanos, índios, o processo de de competência da União.
Competência da Vara da Infância e Juventude – art, 148: Caput e incisos competência da VIJ, P.único e alíneas são de competência concorrente.
Ações criminais: Pode ser ampliadas através de lei estadual para ser competente
Competência territorial:
Ações cíveis: Local de domicilio dos pais, em caso de ausências dos pais no local onde se encontra o adolescente ou no domicilio do representante legal.
Ações de guarda estando um dos pais no exterior: Na comarca onde estiver o responsável
Ações socioeducativa: No foro do local da ação ou omissão.
Execução de MSE e MP: No local onde se encontra a criança e o adolescente
Portarias e alvarás – art-149: Em caso de desacordo cabe apelação dirigida ao conselho nacional de justiça (CNJ) e ou Mandado de segurança.

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